ATIVIDADES DA SEMANA DE 14/12 ATÉ 18/12
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha RELAÇÃO DE ALUNOS QUE NÃO ENTREGARAM
ATIVIDADES DO QUATRO BIMESTRE: 01-03-05-07-08-09-10-13-14-16-18-19-21-22-23-24-26-27-28-29-30-32-33-34-38-43-44. 1 - A Idade Média também foi denominada o "tempo das
catedrais". Data deste período da História a construção da catedral de
Burgos, na Espanha: O estilo arquitetônico da catedral de Burgos é o A.( ) renascentista B.( ) romântico C.( ) gótico D.( ) barroco 2 - Houve, nos últimos séculos da Idade Média ocidental, um grande
florescimento no campo da literatura e da arquitetura. Contudo, se no âmbito
da primeira predominou a diversidade (literária), no da segunda predominou a
unidade (arquitetônica). O estilo que marcou essa unidade arquitetônica
corresponde ao a.( ) renascentista b.( ) romântico c.( ) clássico d.( ) gótico 3 - Em 1054, o Cisma do Oriente serviu para acentuar o distanciamento
já existente entre Constantinopla e a Igreja da Europa Ocidental. Uma das
principais consequências do Cisma do Oriente foi: a.( ) a criação do termo “cristãos novos” para designar a
população do Império bizantino que tinha se desfiliado da Igreja Romana. b.( )a Convocação das Cruzadas para invadir e conquistar o
reino de Jerusalém e a formação de um Exército no Império Bizantino para
apoiar os cruzados que se dirigiam para a Terra Santa. c.( )o início das Guerras Religiosas, que vai determinar o
surgimento da Reforma Protestante e acentuar as divisões internas do
cristianismo europeu. d.( )o surgimento da Igreja Ortodoxa, ligada ao
Patriarcado de Constantinopla e a Igreja Católica Apostólica Romana, dirigida
pelo Papa.
4 - Uma cidade fundada por uma tribo mexicana foi conquistada
pelos astecas e transformada em importante centro comercial, onde eram
vendidos ervas medicinais, artesanato, alimento, animais etc. O local também
foi alvo dos espanhóis, que lá realizaram um massacre em 1521. Estamos
falando de: a) Tenochtitlán b) Tlatelolco c) Teotihuacan d) Chichen Itzá e) Cuzco 5
- A sociedade
asteca era estratificada, ou seja, dividia-se em classes sociais que tinham
funções diferentes. A classe que realizava trabalhos para o Estado de
espionagem sobre outras regiões dominadas pelos astecas eram os: a) comerciantes b) artesãos c) nobres d) sacerdotes e) escravos |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha Caderno
do Aluno Páginas 87 , 88, 89 e 90 FORMULARIOS GOOGLE (https://forms.gle/wkCi8M6WFNFTHWdX8
) Texto 1: Os astecas “Por ocasião da Conquista, a Cidade do México, que englobava então
Tenochtitlán e Tlatelolco, desfrutava de tal esplendor que foi objeto de
vasta e minuciosa descrição por parte de vários cronistas, como Cortéz,
Bernal Diaz e Andrés de Tapia. Tratava-se, na ocasião, de uma
cidade sobre o lago de Texcoco que tinha a forma aproximada de um quadrado
com cerca de três quilômetros de lado, formada por uma rede geométrica de
canais e aterros ordenada em torno de dois centros principais e inúmeros
centros secundários. Nessa extensão se alternavam os
canais com ruas largas e retas, mercados abarrotados de pessoas e produtos,
templos ofuscantes, ocupados por uma população que Soustelle estima ter sido,
dado às dificuldades de se precisar um número, algo entre quinhentos mil e um
milhão de habitantes. A magnificência da cidade,
edificada sobre o lago, e suas construções causaram, então, espanto em Bernal
Diaz de Castillo [...] Seu tamanho igualmente assombrou a Cortez [...]. O
mercado, com sua grande movimentação e variedade de produtos também chamou a
atenção de ambos. Cortez logo estabelece paralelismos com as referências de
seu universo cultural, a Espanha, que em geral parece estar, no mínimo, em pé
de igualdade com a capital Asteca. (BASILE, Rogério
Barbosa. Espaços urbanos e formação de identidades na cidade do México
(1519-1564): uma abordagem político-cultural.)
Plaza de las Tres Culturas o Plaza Tlatelolco (Nonoalco Tlatelolco, México, D.F.) Disponível em: https://commons. wikimedia.org/wiki/File:Plaza_de_las_ Tres_Culturas_o_Plaza_de_Tlatelolco_ (Eje_Central_L%C3%A1zaro_C%C3 %A1rdenas_y_Av._Ricardo_Flores_ Mag%C3%B3n,_col._Nonoalco_ Tlatelolco,_del._Cuauht%C3%A9mo c,_M%C3%A9xico,_D.F.).jpg Acesso em:14/05/2019 ![]()
a)
De acordo com o texto, Hernán Cortez e Bernal Diaz de
Castillo tiveram reação congênere ao conhecerem a cidade de Tenochtitlán. A
partir da análise do mapa e de seus conhecimentos sobre a sociedade europeia
do século XVI, justifique os motivos para tal comportamento. b)
Identifique e descreva, a partir da imagem, as fontes
materiais que remetem aos períodos pré-colombiano, vice-reinal e do México
contemporâneo.
c)
Grandes manifestações populares geralmente ocorrem em
locais previamente definidos, considerando diversos fatores. Quais os fatores
que levaram os mexicanos a utilizarem
a praça das três culturas para realizarem protestos? d)
De acordo com o texto, Hernán Cortez e Bernal Diaz de
Castillo tiveram reação congênere ao conhecerem a cidade de Tenochtitlán. A
partir da análise do mapa e de seus conhecimentos sobre a sociedade europeia
do século XVI, justifique os motivos para tal comportamento. e)
Identifique e descreva, a partir da imagem, as fontes
materiais que remetem aos períodos pré-colombiano, vice-reinal e do México
contemporâneo.
f)
Grandes manifestações populares geralmente ocorrem em
locais previamente definidos, considerando diversos fatores. Quais os fatores
que levaram os mexicanos a utilizarem
a praça das três culturas para realizarem protestos? |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 30/11 ATÉ 04/12
PRAZO
DE ENTREGA De
30.11 até 05.12.2020
e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )
ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na primeira linha da folha ATIVIDADES DO CADERNO DO ALUNOPÁGINA 83 e 84. Analise a imagem e o texto abaixo e aponte soluções para os problemas em sequência: Texto 1 Congada, congado ou congo, é uma expressão cultural e religiosa que envolve o canto, a dança, o teatro e a espiritualidade cristã e de matriz africana. Nessa festa, venera-se Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia, associados à crença da proteção que esses santos deram aos povos negros sequestrados para o trabalho escravo. As origens desta manifestação remontam à própria África, quando os súditos faziam o Cortejo aos Reis Congos a fim de prestar homenagem a seus governantes. Ao chegarem à América Portuguesa, para preservar as raízes de sua cultura, os povos sequestrados associaram as divindades africanas a santos negros, como: São Benedito, o Africano; Santa Efigênia, uma princesa etíope; e Nossa Senhora do Rosário. Nesse sentido, todos estes santos foram associados com os ancestrais africanos e eram homenageados com cultos em igrejas construídas com o trabalho e o dinheiro de alforriados e escravizados. Fonte: Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
Congadas no Brasil Vários estados do Brasil celebram congadas. Vejamos alguns exemplos abaixo:
a) De que forma o governo e a sociedade podem contribuir para assegurar que manifestações como a congada sejam respeitadas? b) Pesquise por meio do livro didático, internet ou livros da sala de leitura sobre as congadas que ocorrem de norte a sul do Brasil; escolha uma delas e descreva suas características: datas de realização, roupas utilizadas, cantos proferidos, divindades veneradas.
|
ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11
PRAZO
DE ENTREGA
23.11
até 29.11.2020
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha ATIVIDADES DO CADERNO DO ALUNOPÁGINA 83 e 84. Analise a imagem
e o texto abaixo e aponte soluções para os problemas em sequência: Texto 1 Congada,
congado ou congo, é uma expressão cultural e religiosa que envolve o canto, a
dança, o teatro e a espiritualidade cristã e de matriz africana. Nessa festa,
venera-se Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia, associados
à crença da proteção que esses santos deram aos povos negros sequestrados
para o trabalho escravo. As origens desta manifestação remontam à própria
África, quando os súditos faziam o Cortejo aos Reis Congos a fim de prestar
homenagem a seus governantes. Ao chegarem à América Portuguesa, para
preservar as raízes de sua cultura, os povos sequestrados associaram as
divindades africanas a santos negros, como: São Benedito, o Africano; Santa
Efigênia, uma princesa etíope; e Nossa Senhora do Rosário. Nesse sentido,
todos estes santos foram associados com os ancestrais africanos e eram
homenageados com cultos em igrejas construídas com o trabalho e o dinheiro de
alforriados e escravizados. Fonte: Elaborado especialmente para o São Paulo Faz
Escola.
Congadas no Brasil Vários estados do
Brasil celebram congadas. Vejamos alguns exemplos abaixo:
a) De que forma
o governo e a sociedade podem contribuir para assegurar que manifestações
como a congada sejam respeitadas? b) Pesquise por meio
do livro didático, internet ou livros da sala de leitura sobre as congadas
que ocorrem de norte a sul do Brasil; escolha uma delas e descreva suas
características: datas de realização, roupas utilizadas, cantos proferidos,
divindades veneradas.
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11
PRAZO
DE ENTREGA De 09.11. até 14.11.2020 e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no
caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no
particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo Whats
devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO,
SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
SOCIEDADES AFRICANAS DA REGIÃO
SUBSAARIANA ATÉ O SÉCULO XV
A escravidão foi uma das instituições
mais trágicas já ocorridas. No Brasil, milhões de negros foram sequestrados
do Continente Africano e submetidos ao trabalho escravo por mais de trezentos
anos. A abolição da escravidão em 1888 não promoveu a plena integração dos
ex-escravizados à sociedade brasileira. Sequer o seu legado e a história de
seus ancestrais foram lembrados. Com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, que determina que o ensino da História do Brasil levará
em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do
povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia
(LDB, art. 25, § 4º), é possível analisarmos esse legado, valorizando seus
patrimônios e sua História. No ano de 2003, a LDB foi alterada recebendo um
reforço para o estudo da história da cultura afrobrasileira, conforme
previsto na Lei 10.639/2003. A partir destes princípios jurídicos e
educacionais, os Currículos escolares foram alterados, contemplando o ensino
de História da África. Fonte: Elaborado especialmente para o
São Paulo Faz Escola
Impérios africanos Os impérios africanos foram
formações de Estado que abrangiam vários povos em uma só entidade. Esta
formação se dava normalmente por meio de conquistas. Foram numerosos e
importantes nas suas relações comerciais, políticas e culturais, e cabe-nos
conhecer um pouco mais alguns deles. Império Axum O Império Axum data de 100 d.C., com a
fundação da cidade de Axum. No século IV já eram o Estado de maior expressão
do reino da Núbia e, por conta das relações no Mar Vermelho – local de articulação entre
populações africanas e árabes – adotaram o cristianismo, que se espalhou em
boa parte do território sob o domínio romano, inclusive no Egito. Este Império tinha como centro de
poder a cidade de Axum, ao norte da atual Etiópia. Ficava localizada num
planalto, acima do nível do mar e longe do litoral. Desta forma, tiveram um
grande aproveitamento de recursos minerais e desenvolveram o cultivo de
cereais, como a cevada e o sorgo, e o Tefé que até os dias atuais compõe a
base da alimentação das populações etíopes. Próximo às comunidades agrícolas o
poder era centralizado e a construção de palácios, alteres era comum. Além
disso várias foram as estátuas e obras de devoção encontradas. Vestígios
deste Império mostram que era uma sociedade complexa, hierarquizada e
diversa, que tinha como representante máximo o título de negus. Império Zimbábue O Império Zimbábue existiu entre
os anos de 1200 e 1400, no litoral da África Austral, onde hoje estão
localizados Moçambique e Zimbábue. O território era povoado por populações do
tronco linguístico banto, conhecidos como shonas. Os vestígios
materiais desse império foram encontrados somente no século XIX e a principal
marca encontrada foi o Grande Zimbábue – ou Grande Casa de Pedra. Uma
construção enorme, complexa e que demonstra ostentação e poder. Este Império
ficou conhecido por seu grande número de construções, que são testemunhos do
poder alcançado por ele. Foi um poderoso Estado com hegemonia na região localizada
entre os rios Zambeze e Limpopo. Este Estado, poderoso e influente,
atuava no comércio de minérios e seus governantes recebiam o título de Mwene
Mutapa, o senhor das minas. Havia divisão social do trabalho bem
estabelecida, com artesãos especializados no trabalho com cobre e ferro,
ourives, escultores e tecelões. Império Gana Império Gana foi o mais antigo Estado
negro que se conhece, fundado no século IV, e conquistou uma grande área onde
exerceu dominação política e econômica, ao sul do que hoje conhecemos por
Mauritânia, Senegal e Mali. Foi um núcleo formado pelos povos conhecidos
como soninkê. Inicialmente Gana era o título dado ao
governante que atribuía sua soberania aos povos dominados. Gana conheceu seus
tempos áureos após 790, quando o poder esteve sob o controle da dinastia
Cissê Tunaka, exercido de forma matrilinear. Do século IX ao século XI a
hegemonia de Gana foi reconhecida. A base econômica deste império
baseava-se no recolhimento de tributação, imposta aos povos conquistados e
aos produtos que circulavam em seus domínios. Além disso atividades de
subsistência como a pesca, a pecuária e a agricultura formavam parte
importante de sua economia. Além de um poderoso exército, os soberanos tinham
também ao seu dispor uma gama variada de funcionários. A localização e seu poder hegemônico
garantiam um fluxo comercial contínuo, articulando saarianos e sul saarianos,
ou seja, conseguiam explorar uma importante região de comercio. Assim, do
Norte vinham o cobre, cauris (os búzios), tecidos de seda e algodão e o sal,
que eram trocados por marfim, escravos e ouro. Com esta grande articulação comercial
Gana conseguiu se manter como império até o século XI, quando foram
derrotados diante de tropas de cavaleiros e muçulmanos do Marrocos que
estavam em guerra contra os pagãos, como o povo de Gana. Gana foi, portanto,
a última barreira para a entrada do Islã na região. Com o declínio de Gana diversas
disputas por influência ocorreram entre estados menores, paralelos e
independentes, no século XII. Um desses estados era formado pelo povo
conhecido por sosso, de etnia Soninke. Foi por meio das armas que
estes se impuseram e alcançaram hegemonia no século XIII. O Império Mali era formado por povos
presentes na região situada entre o Rio Senegal e o Rio Níger. Dentre esses
povos o mais importante eram os mandingas, conhecedores do Islã desde o
século XI. Mas, além deles, outros povos formavam este império, como os
soninkês, os fulas, os sossos e os bozos. Sundjata Keita foi o maior
representante do Império Mali, e estendeu sua autoridade para unidades
políticas próximas, formando um estado unificado e hegemônico até o século
XV. A hegemonia do Mali na África
Ocidental ocorreu por alguns importantes fatores, como a formação de um
exército poderoso, o controle na extração do ouro e a existência de uma
administração eficiente. Esses pontos fizeram do Mali um dos impérios mais
bem-sucedidos do continente africano. Seu representante supremo era chamado
de Mansa, e residia na cidade de Niani, ao norte da atual República da Guiné.
O apogeu da dinastia Keita ocorreu no século XIV, durante o governo de Kankan
Mussa, o Mansa Mussa. No final do século XIV o império
enfrenta dificuldades em manter uma área tão grande e entra em processo de
declínio. Império Songai O Império Songai está relacionado com
a cidade de Gao, localizada na curva do Níger. Esta cidade foi um importante
centro comercial, político e econômico, com poder militar de arqueiros que se
lançavam ao Rio Niger. Até o século XIV Gao estava sob o
poder do Império Mali, mas no século XV conquistaram Tombuctu, um importante
centro do Islã e ponto fundamental do comércio pelo Saara. É neste momento
que ocorreu a formação do Império, num processo de expansão militar, liderados
por Sonni Ali, que além de tomarem Tombuctu, conquistam também Djenné. Tinham
práticas religiosas politeístas e aprimoraram as experiências do império que
os sucedeu – o Mali, incorporando elementos dos impérios anteriores. Exploravam ouro, sal e cauris e
estabeleceram uma unificação de pesos e medidas que facilitava a cobrança de
impostos e as trocas comerciais. Com uma grande extensão territorial, o
Imperio Songai tinha um comércio bem organizado e um sistema de governo
centralizado. Eram divididos entre uma elite e a população geral e suas
cidades mais influentes eram Tombuctu, Djenné e Gao. Referências: MACEDO, José Rivair. História da
África. São Paulo: Contexto, 2013.
ATIVIDADES 1 Aponte as principais características
políticas do Império Axum.
2 Dê a localização geográfica do
Império Zimbábue.
3 – Qual era a base econômica do
Império Gana?
4 – Qual a região dominada pelo
Império Mali?
5 – Qual era a base econômica do
Império Songai?
Atividades Google Formulários (https://forms.gle/xshC3CoUj43k1xDK9 )
|
ATIVIDADES DA
SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11
ATIVIDADES As atividades
devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita
através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de
mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades
encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em
ambientes claros.
COLOCAR - NOME
COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA. Baixa Idade Média Inovações técnicas O fim das invasões
bárbaras na Europa, por volta do século X, trouxe certa paz ao continente. Do
período que vai do século XI ao XV, denominada Baixa Idade Média, o sistema
feudal de exploração de braços humanos entrou em decadência devido aos
avanços no setor agrícola, como a invenção do moinho hidráulico, que
facilitava a irrigação, e a atrelagem dos bois nas carroças, o que
possibilitou viagens com mais carga e, consequentemente, aumento na produção. Com as inovações tecnológicas
no setor agrícola, as terras dos feudos passaram a ficar pequenas demais para
uma população que só tendia a crescer. Os habitantes dessas áreas rurais
queriam expandir o comércio e lucrar mais através da produtividade. A partir
daí, os artesãos e comerciantes concentram-se próximos aos castelos, igrejas
e mosteiros, desenvolvendo a atividade comercial. Essas pequenas
concentrações deram origem aos primeiros burgos. Cruzadas Neste mesmo
período, houve uma denúncia de peregrinos europeus de que os muçulmanos do
Oriente Médio maltratavam os cristãos. O papa Urbano II declarou guerra a
estes religiosos no ano de 1095, enviando uma expedição de cavaleiros
cristãos para libertar a denominada Terra Santa do Império Islâmico, situada
no território da Palestina. Foram organizadas
um total de oito cruzadas entre os anos de 1095 e 1270, que envolveram desde
pessoas simples e deserdados que não tinham direito às terras do feudo até
reis, imperadores e cleros. Todos os combatentes tinham que se virar como podiam;
muitos, inclusive, chegaram a ser massacrados brutalmente antes de chegarem
ao destino. Entretanto, as
Cruzadas influenciaram para que o comércio dos burgueses aumentasse. Quando
os cavaleiros dominavam territórios islâmicos, chegavam a saquear produtos
valiosos como joias, tecidos e temperos e os comercializavam no caminho. As
expedições fizeram com que os muçulmanos abandonassem o território próximo ao
Mar Mediterrâneo, beneficiando os burgueses da Itália, principalmente das
cidades de Gênova e Veneza. No norte da Europa, regiões como Hamburgo e
Dantzig também prosperavam na atividade comercial, formando uma nova classe
social que iniciou a dinamização econômica da Baixa Idade Média. O desenvolvimento
comercial fez com que os moradores do campo migrassem para as cidades,
contribuindo para a queda do sistema feudal. Na tentativa de manter os
empregados nas terras, os proprietários ofereciam melhores condições de vida
e até mesmo a possibilidade de pagá-los mensalmente com um salário. Fonte (https://www.infoescola.com/historia/baixa-idade-media/ )
a) A agricultura é
uma atividade essencial para produção de alimentos. Técnicas como irrigação,
rotação de espaços de cultivo e uso de fertilizantes e adubos, bem como as
ferramentas (charrua, coleira acolchoada, foice, moinho de água e de vento) foram
utilizadas entre os séculos XI e XII. A partir deste comentário, apresente uma
argumentação sobre como as técnicas agrícolas impactaram na Baixa Idade
Média?
b) Como as
Cruzadas influenciaram no desenvolvimento do comércio? c) Aponte os
aspectos históricos que possibilitaram o surgimento dos burgos. d) que fatores
provocaram o desenvolvimento das cidades?
Atividades Google
Formulários ( https://forms.gle/6rBsB9nLWHT7ymAcA
)
PRAZO DE ENTREGA De 03.11.até 07.11.2020
Através do e-mail, whats, correção individual,
etc.... e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) |
ATIVIDADES DA
SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
PRAZO DE ENTREGA 26.19 ATÉ 30.10.2020 Mandar pelo meu email: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ATIVIDADES OBS.: Colocar
Nome Completo, Série/Turma e número Formulário
Google : (https://forms.gle/wGjtAPY5CTkWFqvf6 )
Aula
CMSP (https://youtu.be/hFNG2bXEn68)
14.10- 1ª série EM - História
Arte
Bizantina Os
mosaicos: Imagens
feitas com fragmentos de pedras, dispostos lado a lado, formando figuras. Eram
dispostos sob uma espécie de argamassa, e unidos com uma mistura de cal,
areia e óleos. Retratavam
personagens bíblicos e os imperadores. Em
grandes dimensões, conferiam suntuosidade aos templos. Os
ícones: Feitos
em painéis de madeira ou em afrescos. Frontalidade
(figuras retratadas de frente). Uso do
dourado ao fundo, cor associada ao divino. O
material mais recorrente era a têmpera, pelo seu efeito brilhante. A
Questão Iconoclasta Enriquecimento
de monges, que produziam ícones e vendiam relíquias. Leão
XIII proibiu a venda de relíquias e ordenou a destruição de ícones. Divisão
dos fiéis: Iconoclastas X Não Iconoclastas. Guerra
Civil (726 a 846). II
Concílio de Nicéia: restabelece o culto a imagens. Segundo
Concílio de Nicéia (787). Arte
Medieval Estilo
Românico: Manifestou-se
na Alta Idade Média. Temas
bíblicos e religiosos. “Alfabetização
religiosa”: iluminuras e adornos nas paredes dos templos. Em
grandes dimensões, conferiam suntuosidade aos templos. Deformação
e colorismo: figuras desproporcionais e cores puras. Estilo
Gótico: Manifestou-se
na Baixa Idade Média. Arquitetura
como expressão máxima. Verticalidade
(busca do divino). Na
pintura, busca o naturalismo e o simbolismo. Na
escultura: adornos arquitetônicos.
Atividades OBS.: Colocar
Nome Completo, Série/Turma e número Formulário
Google : (https://forms.gle/wGjtAPY5CTkWFqvf6 )
A Idade
Média também foi denominada o "tempo das catedrais". Data deste
período da História a construção da catedral de Burgos, na Espanha: O
estilo arquitetônico da catedral de Burgos é o A.( ) renascentista B.( ) romântico C.( ) gótico D.( ) barroco
2 -
Houve, nos últimos séculos da Idade Média ocidental, um grande florescimento
no campo da literatura e da arquitetura. Contudo, se no âmbito da primeira
predominou a diversidade (literária), no da segunda predominou a unidade
(arquitetônica). O estilo que marcou essa unidade arquitetônica corresponde
ao a.( ) renascentista b.( ) romântico c.( ) clássico d.( ) gótico
3 - Em
1054, o Cisma do Oriente serviu para acentuar o distanciamento já existente entre
Constantinopla e a Igreja da Europa Ocidental. Uma das principais
consequências do Cisma do Oriente foi: a.( ) a criação do termo “cristãos novos” para
designar a população do Império bizantino que tinha se desfiliado da Igreja
Romana. b.( )a Convocação das Cruzadas para invadir e
conquistar o reino de Jerusalém e a formação de um Exército no Império
Bizantino para apoiar os cruzados que se dirigiam para a Terra Santa. c.( )o início das Guerras Religiosas, que vai
determinar o surgimento da Reforma Protestante e acentuar as divisões
internas do cristianismo europeu. d.( )o surgimento da Igreja Ortodoxa, ligada
ao Patriarcado de Constantinopla e a Igreja Católica Apostólica Romana,
dirigida pelo Papa. |
ATIVIDADES DA
SEMANA DE 16/10 ATÉ 23/10
ATIVIDADES Aula
CMSP em 07.10 (https://youtu.be/FVBUGbs8eJ4 ) Pesquisar
(https://www.todamateria.com.br/crise-do-feudalismo/ )
Google
formulário ( https://forms.gle/hVc4ZuhfJgTBjQrY6 )
Crise
no mundo feudal A
partir do século X Diminuição
das guerras; Ociosidade
da nobreza guerreira; Ferro:
matéria-prima passou a ser utilizada nas ferramentas agrícolas; Baseado
na posse de terras (feudos), na monarquia, na centralização do poder, na
autossuficiência e numa sociedade estamental (nobreza, clero e povo),
destituída de mobilidade social, o feudalismo foi um sistema que permaneceu
até o século XIV na Europa. No
entanto, com as mudanças de paradigmas e com diversos acontecimentos
históricos, culturais, políticos e sociais, o sistema feudal entrou em
declínio a partir do século XI. Principais
causas que acarretaram na crise do sistema feudal. Crescimento
Demográfico: a partir do século X, o aumento considerável do número de
pessoas foi um fator decisivo para que surgisse uma nova classe social
interessada sobretudo, no comércio: a burguesia. A classe burguesa, formada
por artesões, mercadores, banqueiros e donos de companhias de comércio, eram
habitantes das antigas cidades medievais fortificadas, denominadas de burgos. Com
isso, o poder da nobreza, dos senhores feudais e do clero também entram em
declínio. Diante desse sistema, ficou difícil suprir as diversas necessidade
da população (alimentação, moradia, saúde, etc.) que praticamente duplicou
nos séculos seguintes. Produção
agrícola: maior quantidade em menor tempo. Consequências Aumento
populacional; Esgotamento
do solo; Crises
de abastecimento; Violência
no feudo (cavaleiros). Essa
explosão demográfica gerou uma população marginal, sem emprego e sem terras.
A partir do século XV o renascimento urbano e comercial propiciou o aumento e
a estabilidade da população. Revolução
Burguesa: com o surgimento da burguesia, muitas pessoas fugiam dos feudos
(êxodo rural) para as cidades em busca de melhores condições. O surgimento da
moeda, o desenvolvimento das cidades medievais e da intensificação das
atividades comerciais, foram essenciais para que o sistema feudal entrasse em
declínio. A nova
classe social que surgia aspirava contra o absolutismo, almejando
independência e propondo uma nova economia, baseada no sistema capitalista
(burguesia mercantil). Além disso, a burguesia lutava pelo enriquecimento e
pela mobilidade social, sistema desconhecido na sociedade feudal. Peste
Negra: um dos fatores que assolaram a população na Idade Média, foi a
epidemia da peste negra (ou peste bubônica), que matou milhões de pessoas a
partir do século XIV, ou seja, cerca de um terço da população europeia. Entre
1346 e 1353, a falta de higiene e de condições favoráveis de vida foram
determinantes para que a peste atingisse grande parte da população. Assim, a
diminuição da mão de obra caiu drasticamente, revelando um pouco da crise
feudal que se iniciava. A
partir dos conteúdos abordados na aula pesquise e responda: Atividades
! Quais
as consequências das inovações técnicas ocorridas a partir do século X? 2 - Qual
o grupo social que mais se beneficiou com as inovações técnicas na
agricultura? 3 – O
que foram as Cruzadas? 4 –
Quais as consequências das cruzadas?
|
ATIVIDADES DA
SEMANA 13/10 ATÉ 16/10
ATIVIDADES Aula
CMSP ( https://youtu.be/klL77NUH6dI ) 30/09 - 1ª série EM - História
Pesquisar
(https://historiadigital.org/resumos/resumo-feudalismo/ )
O Feudalismo. O feudalismo foi um conjunto de práticas
envolvendo questões de ordem econômica, social e política. Entre os séculos V
e X, a Europa Ocidental sofreu uma série de transformações que
possibilitou o surgimento dessas novas maneiras de se pensar, agir e relacionar.
De modo geral, a configuração do mundo feudal vinculou-se a duas experiências
históricas concomitantes: a crise
do Império Romano e as Invasões
Bárbaras. A
economia sofreu uma retração das atividades comerciais, as moedas perderam
seu espaço de circulação e a produção agrícola ganhou caráter subsistente.
Nesse período, a crise do Império Romano favoreceu um processo de ruralização
das populações, que não mais podiam empreender atividades comerciais. Isso
ocorreu em razão das constantes guerras promovidas pelas invasões bárbaras e
a crise dos centros urbanos constituídos durante o auge da civilização
clássica.
Novos
tipos sociais: o senhor feudal e o servo
A
ruralização da economia também atingiu diretamente as classes sociais
instituídas no interior de Roma. A antes abrangente classe de escravos e
plebeus veio a compor, com os povos germânicos, uma classe campesina
consolidada como a principal força de trabalho dos feudos. Trabalhando em
regime de servidão, um camponês estaria atrelado à vida rural em virtude das
ameaças dos conflitos da Alta Idade Média e da relação pessoal instituída com
a classe proprietária, ali representada pelo senhor feudal.
O
senhor feudal representava a classe nobiliárquica detentora de terras.
Divididos por diferentes títulos, os nobres poderiam ser responsáveis desde a
administração de um feudo até a cobrança de taxas ou a proteção militar de
uma determinada propriedade. A autoridade exercida pelo senhor feudal, na
prática, era superior à dos reis, que não tinham poder de interferência
direta sobre as regras e imposições de um senhor feudal no interior de suas
propriedades. Portanto, assinalamos o feudalismo como um modelo promotor de
um poder político descentralizado. A
economia sofreu uma retração das atividades comerciais, as moedas perderam
seu espaço de circulação e a produção agrícola ganhou caráter subsistente.
Nesse período, a crise do Império Romano favoreceu um processo de ruralização
das populações, que não mais podiam empreender atividades comerciais. Isso
ocorreu em razão das constantes guerras promovidas pelas invasões bárbaras e
a crise dos centros urbanos constituídos durante o auge da civilização
clássica.
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formulário (https://forms.gle/hGN6XLQuG6NFJ13o6 )
Atividades
1- Parte do feudo que era
arrendada aos servos.
a) Manso
Servil b) Senhor
Feudal c) |0Manso Comunal d) Manso
Senhorial
2 -Senhor
feudal que concedia parte de suas terras a um nobre, em troca de auxílio
militar. a)
Vassalo
b) Nobreza c) Suserano d) Colonato
3 - Grupo
de camponeses que estava preso à terra e tinha uma série de obrigações com o
senhor feudal e a Igreja.
a) Servos b) Suserano c) Vilões d) Feudo
4 - Unidade
de produção do feudalismo que estava sob o domínio de um senhor feudal. Seu
tamanho variava entre 120 e 150 hectares. a) Servos b) Feudo c) Feudalismo d) Clero
5 - Relação
de trabalho em que os senhores da terra pedem parte da produção agrícola dos
camponeses, em troca de proteção. a) Mão Morta b) Colonato c) Corveia d) Comitatus |
ATIVIDADES
DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10
ATIVIDADES Aula
CMSP (https://youtu.be/YfZ6DLrJ3x4 )
Reino
dos Francos
Com a
queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.), o Cristianismo consolidou-se
como instituição centralizadora tendo um papel proeminente na manutenção da
civilização europeia. A Igreja, a única organização que não se desintegrou,
tomou o lugar das instituições romanas. Em 4906, Clóvis, rei dos Francos, foi
batizado pela autoridade máxima da Igreja, o Papa e, com a ajuda desta
instituição, expulsou os povos considerados pagãos, os Visigodos, da Gália, entre
outros feitos. Com a conversão de inúmeros povos, no século VIII, surge o
Império Carolíngio, que no ano 732 impediu que muçulmanos invadissem o Reino
Franco na batalha de Poitiers. Por conta desse evento, os Carolíngios
passaram a ser vistos como defensores do mundo cristão. Fonte:
Elaborado especialmente para o Guia de Transição Caderno
do Aluno vol.3 página 63.
Reino
dos Francos
Durante
o século V, as tribos dos francos, com o processo de invasão do Império
Romano do Ocidente, passaram a ocupar o norte da Gália. No governo de Clóvis,
em 494, os exércitos reais empreenderam uma investida militar contra os
visigodos que assegurou o domínio sobre toda região gaulesa. No decorrer dos
governos francos, os reis empreenderam uma sólida associação com a Igreja
Católica. Durante diversas dinastias, a Igreja e os nobres recebiam terras
como recompensa da aprovação religiosa e apoio militar.
Ao
longo do século VII os vários reis que assumiram o trono não conseguiram
assegurar a unidade dos territórios. Conhecidos como “reis indolentes”, tais
autoridades passaram a conceder poderes políticos a um grupo de funcionários
públicos conhecidos como major domus ou prefeito do palácio. O mais conhecido
deles foi Carlos Martel, que no ano de 732 liderou os francos na chamada
Batalha de Poitiers, que impediu a expansão árabe rumo à Europa Central.
Com
essa conquista, Carlos abriu portas para que seu filho, Pepino, o Breve,
garantisse a condição de rei dos francos. Apoiado pela Igreja, Pepino
empreendeu a conquista sob os territórios da Península Itálica, que
posteriormente teve parte de suas terras doadas ao alto clero. Dominada
diretamente pela Santa Sé, essa região ganhou o nome de Patrimônio de São
Pedro. Carlos Magno, filho de Pepino, sucedeu seu pai no ano de 768.
Na
década de 770, Carlos Magno subjugou os lombardos e saxões, obrigando-os a se
converterem ao cristianismo. Anos mais tarde empreendeu campanhas no Leste
Europeu, dominando uma parcela dos povos eslavos. Estreitando laços com a
Igreja, o chamado Império Carolíngio vislumbrou a disseminação do
cristianismo da Europa e restringiu o avanço da Igreja Bizantina. No ano de
800, o papa Leão III nomeou Carlos Magno imperador na cidade de Roma.
Para
manter a unidade de seus territórios, foi necessário que ele distribuísse
terras aos diversos integrantes do clero e da nobreza. Ao conseguirem a posse
dos condados e das marcas (tipos diferentes de possessão de terra), esses
grupos sociais estabeleciam um sólido laço de fidelidade com a autoridade de
Carlos Magno. Além disso, o imperador criou um grupo de fiscais, chamados de
missi dominici (emissários do senhor) que eram obrigados a fiscalizar os territórios
reais. Para regimentar suas terras, Carlos ainda criou as capitulares,
primeiro conjunto de leis do mundo medieval. As
conquistas deste império que se formou na Idade Média foram responsáveis por
um período de intensa atividade cultural. Patrocinado do rei, escolas foram
fundadas, várias obras greco-romanas foram traduzidas com o auxílio da Igreja
que preservou boa parte deste conhecimento. Com a morte de Carlos Magno, em
814, todo o apogeu do Império Carolíngio foi posto a prova. Após o governo de
Luís Piedoso, filho de Carlos, os territórios foram alvo da disputa de seus
três filhos. Depois
de intensas disputas, o Tratado de Verdun (843) fixou a divisão do império em
três novos reinos. Carlos, o Calvo, tornou-se o rei da França ocidental;
Luís, o Germânico, deteve controle sobre a França Oriental; e Lotário
tornou-se rei da França Central. Com a divisão, o poderio militar dos francos
não conseguiu fazer frente à invasão dos normandos, magiares e árabes. Nesse
processo, outros nobres ganharam prestígio mediante seu sucesso militar. Em
987, Hugo Capeto controlou a região da França Ocidental. Com sua ascensão
teve início a chamada dinastia capetíngia. Na porção oriental, os duques da
Francônia, da Saxônia, da Baviera e da Suábia tomaram conta da região
fundando o Reino Germânico. A queda do Império Carolíngio deu fim ao reino
dos francos, que foi substituído pelo poder político dos nobres proprietários
de terra.
Atividades
Google formulário (https://forms.gle/r4KHHavwu1i1gNs6A ) 1 –
Quem foi o fundador da Dinastia Merovíngia? 2 –
Quando se deu o início da Dinastia Carolíngia? 3 -
Quais as determinações do Tratado de Verdun? 4 –
Quando e como se deu o início da Dinastia Capetíngia?
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09
ATIVIDADES O Império BIZANTINO AULA
CMSP EM 16.09. 2020 (https://youtu.be/O6jRSiCMqYA )
O Governo de Justiniano (527-565) Reconquista
de territórios ocupados pelos germânicos. Incrementos
às forças militares bizantinas. Retomada
de parte da Itália, África e Espanha. Cobrança
abusiva de impostos. Uso da
violência. A
Revolta de Niké (532) Aproveitando
o intervalo de uma corrida de quadrigas, rebeldes marcharam ao Palácio
Imperial, gritando a palavra niké (vitória, em grego). A revolta foi motivada
pela alta dos impostos e pelo abuso de autoridade. Justiniano ordenou uma
violenta repressão ao levante, o que provocou um grande incêndio em
Constantinopla, resultando na morte de cerca de 35 mil pessoas.
A Questão Iconoclasta Relíquias
(objetos ou restos mortais de santos, de Jesus ou de Maria). Enriquecimento
de monges, que produziam ícones e vendiam relíquias. Igrejas
como reprodução do céu ou do sagrado. Cristo
Pantocrator, o mais antigo ícone conhecido de Cristo, no Mosteiro de Santa
Catarina. Leão
XIII proibiu a venda de relíquias e ordenou a destruição de ícones. Divisão
dos fiéis: iconoclastas X não iconoclastas. Guerra
Civil (726 a 846). II
Concílio de Nicéia: restabeleceu o culto a imagens.
Caderno do Aluno, vol. 3, p. 62 No
século V, com o Imperador Justiniano, o Império Bizantino travou diversas
guerras visando reconquistar a extensão territorial do antigo Império Romano
do Ocidente. O controle religioso foi o ponto crucial para Justiniano e seus
sucessores, porém a política de centralização do cristianismo, a partir do
Oriente, desagradou seus representantes do Ocidente. Em
1054, após diversos conflitos teológicos e políticos, o momento conhecido
como o “Grande Cisma do Oriente” dividiu o mundo cristão em duas Igrejas: a
Igreja Católica do Oriente (presidida pelo patriarca de Constantinopla) e a
Igreja Católica Apostólica Romana (chefiada pelo bispo de Roma, o Papa).
1 a)
Justifique os motivos que levaram o Império Romano do Oriente (Império
Bizantino), com sede em Constantinopla, a perdurar por toda a Idade Média.
1 b)
Descreva as principais diferenças religiosas e políticas entre a Igreja
Católica do Oriente (Igreja Ortodoxa Grega) e a Igreja Católica Apostólica
Romana.
2 -Foram
características do governo de Justiniano, exceto: a) Autocracia,
com exercício do poder de forma ilimitada. b)
Reunificação do Império, com a conciliação entre grupos sociais e também com
os povos germânicos. c)
Aparelhamento das forças militares bizantinas. d) Uso
da violência como forma de exercer poder. e) Compilação
das leis romanas como base de um novo Código Civil.
ATIVIDADES
PELO GOOGLE FORMULÁRIOS (https://forms.gle/JJkmo638djxWDGAG8 ) |
ATIVIDADES
O Império Romano
AULA
CMSP EM 09.09.2020 (
Fim da República Romana
Com a
expansão territorial romana, a República ficou mais difícil de governar
devido à inclusão de novos povos e do tamanho. Igualmente, a fragmentação do
poder não ajudava na tomada de decisões rápidas e a prática da corrupção se
havia generalizado entre os magistrados.
Assim,
os romanos buscam novas fórmulas que permitem a centralização do poder, mas
sempre auxiliado (e vigiado) pelo Senado. Primeiro, através do Triunvirato e
depois através da figura de um só Imperador. Começaria, então, a época do
Império Romano.
O
Império Romano é considerado a maior civilização da história ocidental. Durou
cinco séculos: começou em 27 a.C. e terminou em 476 d.C.
Estendia-se
do Rio Reno para o Egito, chegava à Grã-Bretanha e à Ásia Menor. Assim,
estabelecia uma conexão com a Europa, a Ásia e África.
Resumo
sobre o império romano
No
sistema político de império, o poder político estava concentrado na figura do
imperador. O Império Romano começou com Otaviano Augusto e terminou com
Constantino XI. O Senado servia para apoiar o poder político do imperador.
O
império sucedeu à República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma
cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.
Foi em
seu início que o império conquistou a maior parte do poder. Até 117 d.C., ao
menos 6 milhões de quilômetros quadrados estavam sob o domínio do império
romano.
Sob o
domínio do Império Romano estavam 6 milhões de habitantes. Roma, nessa fase,
foi habitada por 1 milhão de habitantes.
Entre
os pontos fundamentais para o sucesso do império estava o exército, que era
profissional e atuava como uma legião. Sob o comando de astutos generais,
Roma expandiu o poderio ao Mediterrâneo.
Imperador
Otávio Augusto (27 a.C. a 14 d.C.)
Conservou
as instituições republicanas.
Atribuiu
a si os títulos de Príncipe, Augusto (venerado) e Imperador (chefe supremo
dos exércitos).
Definiu
e militarizou as fronteiras do Império.
Distribuiu
terras aos seus soldados e trigo aos plebeus.
Entregou
a administração de algumas províncias a senadores.
Modernizou
Roma (Prefeitura, Corpo de Bombeiros).
Assumiu
diretamente o controle de algumas províncias, como o Egito, principal
fornecedor de trigo para o Império.
Características do império romano
Essencialmente
comercial;
Escravizava
os povos conquistados;
O
controle das províncias era feito por Roma;
Politeísta;
O
governante tinha cargo vitalício;
A
extensão era obtida por conquistas ou golpes militares.
Invasões
germânicas
Mão de
obra no campo X proteção das fronteiras.
Hunos
(ameaça aos povos germânicos).
Entrada
de povos germânicos no Império, como camponeses (colonato) ou soldados.
Comitatus:
fidelidade germânica aos seus líderes.
Quebra da unidade política em Roma.
Em 380,
o imperador Teodósio assinou o Édito de Tessalônica, adotando o Cristianismo
como religião oficial do Império Romano.
Texto
Caderno do aluno 1º ano vol 3 p. 38
Bárbaros
e romanos eram mais parecidos do que pensamos. É comum imaginar os bárbaros
como invasores violentos, que saqueavam e matavam para abrir caminho à força
nos territórios do Império Romano. No entanto, graças a um conjunto de
documentos conhecidos como leis bárbaras, os trabalhos mais recentes dos
historiadores indicam que nem eram os bárbaros selvagens sanguinários, nem
eram tão diferentes dos romanos.
1 - No
mundo greco-romano, quem eram os “bárbaros”?
2 -Faça
uma análise da expressão “invasões bárbaras”.
3 -
Aponte as medidas de Otávio Augusto para manter a extensão do território do
Império Romano.
|
ATIVIDADES
Política e sociedade na República Romana
Irmãos Graco são dois conhecidos políticos romanos,
eleitos tribunos da plebe no século
II a.C., que possuíam uma agenda reformista. Ambos desejavam realizar a
reforma agrária, o que desagradou consideravelmente membros do Senado romano,
donos de grandes propriedades que teriam seus privilégios ameaçados com as
propostas dos irmãos.
Os irmãos Graco estão inseridos em um contexto de progressiva
convulsão social em Roma por conta da desigualdade social. Essa tensão entre ricos e pobres esteve no
centro da crise que levou ao fim da República Romana, no século I a.C. Atualmente, os
historiadores debatem a real intenção dos Graco ao defenderem essas medidas.
O que estava acontecendo em Roma
naquela época?
Roma vivia numa época de muitas guerras e conquistas e, por isso,
precisava de um exército muito grande. Como a maior parte da população romana
da época era composta por camponeses, eles recrutaram todos os camponeses
homens para ir lutar no exército, deixando apenas as mulheres e crianças
cuidando dos campos.
Como
diminuiu a quantidade de pessoas trabalhando no campo, muitas fazendas foram
à falência e as mães sem seus maridos, se vendo obrigadas a sustentar seus
filhos, não tiveram, senão, outra opção a não ser vender suas terras no campo
para grandes latifundiários e fazendeiros ricos.
História
Irmãos
Graco
Caio
e Tibério Graco eram dois irmãos romanos que lutavam contra os efeitos das
lutas sociais que estavam acontecendo em Roma depois das Guerras Púnicas.
Eles pretendiam defender os direitos dos plebeus, que eram sempre deixados de
lado em favor dos desejos da nobreza.
O
que estava acontecendo em Roma naquela época?
Roma
vivia numa época de muitas guerras e conquistas e, por isso, precisava de um
exército muito grande. Como a maior parte da população romana da época era
composta por camponeses, eles recrutaram todos os camponeses homens para ir
lutar no exército, deixando apenas as mulheres e crianças cuidando dos
campos.
Como
diminuiu a quantidade de pessoas trabalhando no campo, muitas fazendas foram
à falência e as mães sem seus maridos, se vendo obrigadas a sustentar seus
filhos, não tiveram, senão, outra opção a não ser vender suas terras no campo
para grandes latifundiários e fazendeiros ricos.
Essas
famílias que venderam suas terras foram então morar na cidade, porém não
possuíam muito dinheiro, com isso sérios problemas sociais começaram a
aparecer em Roma. Primeiro, houve uma superlotação da cidade: muitas pessoas
morando lá e pouco espaço. Por isso várias pessoas tiveram que morar nas ruas
ou construir favelas.
A
Tribuna da Plebe
A
principal ideia da Tribuna da Plebe para acabar com os problemas sociais de
Roma era uma reforma agrária, ou seja, pegar as grandes terras de
latifundiários ricos e dividir entre os pobres que não tinham terra nenhuma.
Tibério
Graco foi eleito como Tribuno da Plebe em 133 a.C. e com isso conseguiu que
fosse aprovada uma lei que dizia que cada pessoa só podia possuir até 125
hectares de terra. Quem tivesse uma quantidade maior que essa, teria o
excesso tomado pelo governo e dado aos pobres.
Consequências
da reforma agrária
Como
a maioria das pessoas que estavam no poder da tribuna era de latifundiários,
eles não queriam que acontecesse a reforma agrária. Por isso mandaram matar
todos os que apoiassem as ideias de Tibério. Mais de 500 pessoas foram
assassinadas, dentre elas Tibério Graco.
Dez
anos depois desse acontecido, Caio Graco, irmão de Tibério, foi eleito como
Tribuno da Plebe. Ele também queria realizar a reforma agrária e começou a
ganhar o apoio de muita gente para suas ideias quando ia aprovando outras
leis que privilegiavam pessoas desfavorecidas.
Os
grandes latifundiários, insatisfeitos, também mandaram matar Caio e todos
aqueles que o apoiavam. Porém, a lei que tinha sido aprovada por Tibério
continuava em vigor, e alguns anos depois começou a ser colocada em prática
pelo governo, depois de uma revolta sociais.
Atividades:
Google
formulários: https://forms.gle/Y2ca3Abdo8TubE5D9
1
- Qual era o cargo de Tibério e Caio Graco? Quais as duas leis mais
importantes deles?
A
Eleitos tribunos da plebe. Leis: do circo e do teatro.
B
-Eleitos prefeitos. Leis: Reforma agrária e pão e trigo.
C
- Eleitos tribunos da plebe. Leis: Reforma agrária e pão e trigo.
D
- Eleitos ditadores. Leis: pão e trigo e doze tábuas.
2
- A era das Lutas Sociais romanas ficou conhecida pelos conflitos e reformas
das classes sociais, os _____ e ____.
A
– Patrícios e Plebeus
B
– Escravos e Servos
C
– Servos e Senhores feudais
D
– Reis e Senhores feudais
3
- Por que as reformas de Tibério e Caio não ocorreram?
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 30/08 ATÉ 04/09
ATIVIDADES
REPÚBLICA ROMANA: CARACTERÍSTICAS E
ORGANIZAÇÃO
Com a chegada da república romana, extingue-se a
figura do rei e é estabelecido um sistema no qual o poder era dividido entre
os magistrados (entre eles, destacam-se cônsules e tribunos da plebe), o
Senado e, posteriormente, o conselho da plebe.
Todos possuíam funções específicas, contudo,
existia uma certa concentração de poder e maior privilégio para os senadores.
Vamos entender melhor a organização política da república romana:
Os cargos magistrais
Os cargos magistrais eram cargos públicos do
governo. Esses cargos eram definidos através de assembleias, que eram compostas
apenas pela elite romana, os patrícios, e pelo Senado.
Somente a partir das reivindicações sociais da
plebe (povo comum), foi possível que esta camada da sociedade tivesse os seus
próprios representantes e a sua própria assembleia.
Os cargos magistrais eram:
Consul: O cônsul era o maior cargo da
magistratura romana. Os dois cônsules eram eleitos por decisão popular, na
assembleia centuriata, e tinham um mandato de 1 ano. O cargo tinha como
responsabilidade a administração do governo e do poder executivo. Os cônsules
também detinham poder sob o exército.
Pretores: Eram cargos que também eram
eleitos durante as assembleias centuriatas. Os Pretores exerciam o poder
judiciário, responsável pelo exercício da justiça. Uma figura que se
assemelha ao juíz dos dias de hoje.
Censores: Responsáveis pelo por realizar
censos demográficos e econômicos na cidade e pela organização de eleições.
Também eram responsáveis por conservar os costumes morais romanos na
sociedade.
Edil e Questor: Ambos eram eleitos pela assembleia
tribal, uma assembleia composta pelo povo urbano e pelo rural. O Edil era um
cargo que tinha como responsabilidade a preservação dos bens públicos, do
policiamento e até pela gestão de jogos e eventos. Já o Questor, era o
responsável pela cobrança de impostos e atuava como uma espécie de
tesoureiro.
Tribunos da plebe: Eram representantes
políticos da plebe. Era uma oposição plebeia ao Senado, mas com muito menos
influência e poder. Entretanto, com a crise da república, alguns tribunos se
tornaram mais populares e chegaram até a se tornar cônsules.
O Senado
O Senado romano era um conselho político formado
apenas por patrícios, sendo o cargo de senador vitalício. Eles eram a
autoridade máxima do governo republicano, que, através dos magistrados, exerciam
o controle sobre o governo e a política, tanto interna quanto externa. Tinham
muitos privilégios e alto status social. Possuíam até o poder de estabelecer
um ditador provisório, caso os cônsules desviassem dos seus interesses.
As assembleias romanas
As assembleias eram espaços nos quais eram
debatidas e votadas as políticas e as leis da república e eram eleitos os
magistrados.
Assembleia Centuriata: Era a assembleia
mais importante. Nela eram escolhidos os cargos de cônsules, pretores e
censores. Também nessa assembleia, eram votadas as leis. A assembleia
centuriata era composta por romanos que compunham as centúrias, que eram uma
divisão do exército. Participavam das centúrias os romanos que se armavam
para a guerra com a sua própria riqueza e não pelo subsídio do governo.
Assim, os patrícios possuíam mais centúrias na assembleia, ainda que os
plebeus fossem maiores em número, por conta das suas riquezas.
Assembleia Curiata: Ligada a assuntos
religiosos.
Assembleia tribal: Era composta por
tribos, que eram uma divisão territorial do território romano. Essas tribos
decidiam sobre a eleição dos edis e dos questores.
Conselho da plebe: Também conhecida como
assembleia da plebe, era uma assembleia composta apenas por plebeus. O
conselho da plebe elegia os tribunos da plebe, que eram uma oposição plebeia
ao senado, mas com muito menos influência e poder. Essa assembleia surgiu com
o fortalecimento da plebe, após as suas reivindicações sociais durante o
período da república. Vamos adentrar agora na história da república romana.
A partir do texto e do vídeo abaixo responda as
questões:
ATIVIDADE 2
GOOGLE FORMULARIOS: https://forms.gle/V6QsGF4mHndpSuKu9
2.1 A República criada pelos romanos no século VI
a.E.C. passou por mudanças ao longo do tempo,
chegando no século III a.E.C. a um sistema de
governo chefiado por dois cônsules, eleitos anualmente, com uma separação dos
poderes em instituições: Magistratura, Senado e Assembleias.
No seu caderno, faça um quadro identificando os
grupos sociais que ocupavam cada uma das
instituições da República Romana, descrevendo as
responsabilidades políticas de cada uma.
Obs. Ver tabela página 59 Caderno do Aluno, 1ª
série vol. 3
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 17/08 ATÉ 21/08
ATIVIDADES
ROMA
ANTIGA ORIGENS - RESUMO
A
cidade de Roma nasceu como uma pequena aldeia e se tornou um dos maiores
impérios da Antiguidade.
Situada
na Península Itálica, centro do Mediterrâneo europeu, Roma era o centro da
vida política e econômica da região.
Fundação
de Roma
A
fundação de Roma está envolta em lendas. Segundo a narrativa do poeta
Virgílio, em sua obra Eneida, os romanos descendem de Enéias, herói troiano,
que fugiu para a Itália após a destruição de Troia pelos gregos, por volta de
1400 a.C.
Reza a
lenda que os gêmeos Rômulo e Remo, descendentes de Enéias, foram jogados no
rio Tibre, por ordem de Amúlio, usurpador do trono.
Amamentados
por uma loba e depois criados por um camponês, os irmãos voltam para
destronar Amúlio.
Os
irmãos receberam a missão de fundar Roma, em 753 a.C. Rômulo, após
desentendimentos, assassinou Remo e se transformou no primeiro rei de Roma.
Na
realidade, Roma formou-se da fusão de sete pequenas aldeias de pastores
latinos e sabinos situadas às margens do rio Tibre. Depois de conquistada
pelos etruscos chegou a ser uma verdadeira cidade-Estado.
Monarquia
Romana (753 a.C. a 509 a.C.)
Na Roma
monárquica, a sociedade era formada basicamente por três classes sociais:
os
patrícios, a classe dominante, formada por nobres e proprietários de terra;
os
plebeus, que eram constituídos por comerciantes, artesãos, camponeses e
pequenos proprietários;
os clientes,
que viviam da dependência dos patrícios e os plebeus, e eram prestadores de
serviços.
Na
monarquia romana, o rei exercia funções executiva, judicial e religiosa.
Era
assistido pela Assembleia Curiata, que estava formada por trinta chefes de
famílias do povo. Sua função mudou ao longo dos séculos, mas eram
responsáveis por elaborar leis, recursos jurídicos e ratificar a eleição do
rei. Em certos períodos a Assembleia Curiata deteve mais poder que o Senado.
O
Senado, composto pelos patrícios, assessorava o rei e tinha o poder de vetar
as leis apresentadas pelo monarca.
As
lendas narram os acontecimentos dos sete reinados da época. Durante o governo
dos três últimos, que eram etruscos, o poder político dos patrícios declinou.
A
aproximação dos reis com a plebe descontentava os patrícios. Em 509 a.C., o
último rei etrusco foi deposto e um golpe político marcou o fim da monarquia.
República
Romana (509 a.C. a 27 a.C.)
A
implantação da república significou a afirmação do Senado, o órgão de maior
poder político entre os romanos. O poder executivo ficou a cargo das
magistraturas, ocupadas pelos patrícios.
A
república romana foi marcada pela luta de classes entre patrícios e plebeus.
Os patrícios lutavam para preservar privilégios e defender seus interesses
políticos e econômicos, mantendo os plebeus sob sua dominação.
Entre
449 e 287 a.C. os plebeus organizaram cinco revoltas que resultaram em várias
conquistas: Tribunos da plebe, Leis das XII tábuas, Leis Licínias e Lei
Canuleia. Com essas medidas, as duas classes praticamente se igualaram.
Crise
da República
Na
República romana, a escravidão era a base de toda produção e o número de
escravos ultrapassava os de homens livres. A violência contra os escravos
causou dezenas de revoltas.
Uma das
principais revoltas escravos foi liderada por Espártaco entre 73 a 71 a.C. À
frente das forças rebeldes, Espártaco ameaçou o poder de Roma.
Para
equilibrar as forças políticas, em 60 a.C., o Senado indicou três líderes
políticos ao consulado, Pompeu, Crasso e Júlio César, que formaram o primeiro
Triunvirato.
Após a
morte de Júlio César, foi instituído o segundo Triunvirato constituído por
Marco Aurélio, Otávio Augusto e Lépido.
As
disputas de poder eram frequentes. Otávio recebeu do senado o título de
Prínceps (primeiro cidadão) foi a primeira fase do império disfarçado de
República.
ATIVIDADES:
Leia o
Resumo e assista a aula do CMSP dia 12.08 (https://youtu.be/bWbLIiFnH1I) ,
para responder as questões abaixo:
Google
formulários: https://forms.gle/k8zxw2CmUJdHKdeH7
1 -
Assinale a alternativa que corresponde à hipótese histórica mais provável
sobre as origens de Roma:
a) Roma surgiu da fusão entre os reinos
de Rômulo e Remo.
b) Roma é resultado da formação de
várias aldeias pastoris, fundadas, principalmente, por latinos e sabinos.
c) Roma foi fundada pelos etruscos, uma
vez que, antes da chegada destes, a cidade era um conjunto de várias aldeias
pastoris.
d) Roma foi fundada por Amúlio, rei de
Alba Longa, e entregue ao controle de seus netos, Rômulo e Remo.
e) Roma foi fundada pelos latinos, após
dominarem as aldeias dos sabinos, estabelecidas às margens do rio Tibre.
2 - O
poder político em Roma caracterizava-se por uma oligarquia, pois:
a) somente os etruscos possuíam direitos
políticos.
b) somente os patrícios possuíam
direitos políticos.
c) somente os descendentes dos
fundadores de Roma, isto é, latinos e sabinos, possuíam direitos políticos.
d) a aristocracia foi implantada em Roma
após a expulsão de Tarquínio, o soberbo, o último rei etrusco.
3 -
Sobre a sociedade romana, é INCORRETO AFIRMAR:
a) Os patrícios eram ricos proprietários
de terras.
b) Os plebeus eram livres, mas estavam
sujeitos à escravidão por dívidas.
c) Os plebeus eram pequenos
proprietários de terras comerciantes.
d) Os clientes se submetiam ao trabalho
para as famílias patrícias em troca de abrigo, alimento e proteção.
e) A maioria dos escravizados eram
prisioneiros de guerra.
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ 17/08
O
Império de Alexandre
A
BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA - No período aproximado de 280 a.E.C a 416 E.C, a
Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores e mais importantes do mundo,
caracterizando-se por um valioso centro de conhecimento e pesquisa. O seu
acervo era composto de um imenso conjunto de papiros e livros, encorajando o
caráter investigativo de letrados, bem como de muitos cientistas. Para
muitos, a estruturação deste importante monumento histórico está diretamente
ligada ao filósofo Demétrio de Falero, como um idealizador desse projeto. No
ano de 2002, como uma forma de reviver a história antiga, foi inaugurada a
nova Biblioteca de Alexandria, de proporções faraônicas, e que tem como
objetivo se tornar um grande centro de pesquisas.
Alexandre, o Grande, e o domínio da Macedônia
Alexandre, o Grande, foi o
rei da Macedônia a partir de 336 a.C. e, durante seu reinado, conseguiu
formar um grandioso império em um período de aproximadamente doze anos. Após
o assassinato de seu pai, Alexandre partiu à conquista da Ásia e enfrentou o
decadente Império
Persa, que era liderado por Dario III. O grande legado do império macedônio
foi a difusão da cultura grega para o Oriente.
A
conquista da Grécia (338 a.E.C)
Atenas,
Esparta e Tebas – Cidades-Estado ricas atraem o interesse dos persas.
Guerras
Médicas ou Greco-pérsicas (490 a 449 a.E.C.): marcadas por violentas
batalhas, entre elas, a Batalha das Termópilas (480 a.E.C.), a única vencida
pelos persas. No Tratado de Susa (449 a.E.C.), os persas reconhecem a vitória
dos gregos.
Entretanto, Atenas,
que liderava a Liga de Delos, passou a exercer uma política
imperialista em relação às demais cidades gregas. Reagindo a isso, Esparta
formou a Liga do Peloponeso, e a rivalidade entre os gregos evolui
para a Guerra do Peloponeso (434 a 404 a.E.C.), que teve como
resultado o enfraquecimento político e econômico dos gregos, favorecendo a
conquista da Grécia pelos macedônios em 338 a.E.C.
A
cultura helenística
A
sociedade ocidental, inegavelmente, foi e é influenciada pela cultura grega,
visto o nosso modo de pensar e ver o mundo. Palavras como ‘biologia’,
‘zoologia’, ‘psicologia’, ‘microscópio’, ‘democracia’, ‘fantasma’, ‘estádio’,
‘hídrico’, ‘oceano’, entre outras, são derivadas do grego e as usamos de
maneira cotidiana.”
Fim do
Império de Alexandre
Com a
morte prematura de Alexandre, aos 33 anos, o Império passa a ser disputado
por seus generais, e dinastias novas são criadas, como a ptolomaica. Após
décadas de lutas, o Império foi dividido em três reinos helenísticos, cujo
sistema político era a monarquia hereditária.
Os romanos
tomaram contato com as cidades helenísticas do sul da Grécia por volta do
século II a.E.C., dando início a um processo de assimilação e apropriação da
cultura helenística, forjando, assim, a cultura romana.
Com
base no resumo e na aula do CMSP (https://youtu.be/AIMsNgBYfGc) em 05.08.2020, pesquise e
responda as atividades abaixo:
Google
Forms: https://forms.gle/hL8WS4YqH4o6Atbn6
✔ ATIVIDADE 1:
Leia o
texto abaixo para responder às questões:
Alexandre
aproximou-se ainda mais dos costumes dos bárbaros, que ele também se
esforçou
em modificar mediante a introdução de hábitos macedônicos, com a ideia de que
essa
mistura e essa comunicação recíproca de costumes de dois povos contribuíram
mais do
que a
força para solidificar seu poder, quando se afastasse desses povos. Por isso,
escolheu
entre
eles trinta mil crianças e mandou que lhes ensinassem o grego e as
instruíssem nos
exercícios
militares macedônicos. PLUTARCO. Vidas Paralelas (Tradução livre. Tomo V.
Sobre Alexandre, o Grande).
Disponível
em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bk000480.pdf>.
Acesso em 5 dez. 2019.
a) Quem
eram os bárbaros para Alexandre e qual a estratégia de dominação ele usou
com os
povos conquistados?
b)
Explique, citando trechos do texto, como Alexandre difundia a cultura
helênica entre
os
não-gregos.
✔ ATIVIDADE 2 - Verdadeiro ou Falso
( ) A Biblioteca Alexandrina foi construída
para ser um grande centro de pesquisa e cultura, ao contrário da original
(Mouseion de Alexandria).
( ) Uma manifestação da fusão da cultura do
Oriente e do Ocidente, promovida por Alexandre, foi a apropriação dos romanos
de elementos da cultura grega, como a mitologia, notada a partir do século II
a.E.C.
( ) Para Alexandre, a difusão da cultura
helenística era mais eficiente para a coesão do Império do que o uso da
violência.
( ) Apesar de ter sido discípulo de
Aristóteles, Alexandre não considerou a filosofia grega como elemento da
cultura helenística, sendo esta, hoje, pouco conhecida.
✔ ATIVIDADE 3
Assinale
a alternativa correta
Foi
fator determinante para a conquista dos macedônios sobre os gregos:
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
A
partir dos conteúdos estudados na aula de 29.07 do CMSP, dos textos abaixo,
pesquise e responda as questões.
OBSERVAÇÃO:
As atividades encaminhadas pelo E.ail ou Whatss devem constar nome do
aluno, número e série.
Esparta
Onde? Planície da Lacônia.
Quando? Por volta do século IX a.E.C.
Quem? Dórios.
Atividades principais: As guerras e a agricultura da região da
Messênia, apesar da escassez de terras férteis.
Sociedade espartana
OLIGARQUIA: governo de poucos
Espartanos Os espartanos eram descendentes dos dórios, donos
das melhores terras e os únicos considerados cidadãos.
Dedicavam-se à vida militar.
Periecos
Artesãos, comerciantes e pequenos proprietários.
Hilotas
Escravizados, descendentes dos mecênios. Trabalhavam para os
espartanos.
Política
DIARQUIA: dois reis. Dos 30 gerontes, dois eram escolhidos
reis. Consideravam-se descendentes de Hércules, um semideus.
Gerúsia (30) Conselho de
Anciãos
Eforato (5)Eleitos por um ano.
Ápela Cidadãos com + de 30 anos.
Os gerontes propunham leis, exerciam ajustiça, decidiam pela guerra
ou pela paz.
Os éforos eram responsáveis pela educação militar; convocavam a
Gerúsia e
a Ápela.
A Ápela votava, sem discutir, as leis propostas pela Gerúsia.
Linha do tempo da vida de um espartano
0
ano: ao nascer, a criança era
examinada pelos mais velhos. Se apresentasse algum problema físico, o bebê
era “descartado” (lançado à morte).
7
anos: o menino era retirado de sua
família para viver em acampamentos militares.
12
anos: iniciava-se a parte mais
difícil do treinamento, o agogê, com técnicas de sobrevivência em que
o jovem espartano era praticamente abandonado à própria sorte em áreas
afastadas, como cavernas e florestas.
14
anos: podia voltar para a cidade,
mas não para a família. Podia roubar para sobreviver, mas era duramente
castigado se fosse pego.
16 anos: Krypteia – treinamento coordenado pelos
éforos. Declaravam guerra contra os hilotas somente para justificar a morte
destes, que estavam sujeitos ao treinamento dos jovens espartanos, que ficavam
acampados por dias nos campos e podiam matar quantos hilotas conseguissem.18 anos: ingresso oficial no Exército espartano. 30 anos: conquistavam a cidadania, sendo autorizados a se casarem e constituírem família. Recebiam terras do Estado e hilotas para servi-los. Poderiam integrar a Ápela. 60 anos: tornavam-se gerontes, podendo tornar-se reis de Esparta.
FONTES HISTÓRICAS
Uma das principais fontes históricas sobre Esparta (também conhecida
como Lacedemônia) é a obra Vida de Licurgo, do filósofo grego Plutarco (45
E.C.-120 E.C.). Licurgo foi um legislador espartano que teria elaborado a
Rethra, um código de leis. Na obra de Plutarco, encontram-se ricos relatos
sobre a vida em Esparta e sobre a trajetória militar do espartano e a
conquista de sua cidadania.
1 - Atividade
As diferenças nos sistemas políticos e na organização social de
Atenas e Esparta representavam:
A - Independência política entre as Cidades-Estado gregas.
B - Predominância da democracia, em que cada Cidade-Estado poderia
escolher o sistema político mais adequado.
C - Autonomia dada pela Cidade-mãe às demais Cidades-Estado e
colônias gregas.
D -Instabilidade política causada por guerras e rebeliões sociais.
E -Falta de comunicação entre as Cidades-Estado, dificultando o exercício
do poder centralizado.
2 - Atividade – oligarquia espartana
Pode-se afirmar que o sistema político em Esparta era uma
oligarquia, pois:
A- Os periecos, enquanto homens livres, elegiam os membros do
Eforato.
B- Todos os cargos políticos eram ocupados e exercidos por um
mesmo grupo social: os espartanos.
C- A cidadania era limitada somente aos hilotas.
D- Os reis eram escolhidos pela Ápela (assembleia de guerreiros).
E- A função da Gerúsia era decidir pela guerra ou pela paz. Todas as
outras decisões eram tomadas por assembleias populares, formadas por periecos
e espartanos.
Atividade 3
A Krypteia (do grego kryptós, significa escondido, oculto) consistia
em:
A - Acampamento militar onde os espartanos viviam a partir dos 7
anos.
B - Descarte do bebê espartano que apresentasse alguma deficiência ou
doença.
C - Órgão responsável pela educação militar.
D -Treinamento para aprender técnicas de sobrevivência em áreas
remotas.
E -Ritual ou prova em que o jovem espartano se escondia de dia e saía
à noite para matar hilotas.
|
ATIVIDADES
Os
alunos que não fizeram as atividades deverão deixar as atividades em dia;
Os
alunos que já entregaram as atividades podem refazer se houver alguma dúvida.
Poderá
ser entregue também as atividades propostas nas aulas do CMSP de sua série
As atividades estão no Google Classroom. De preferência,
envie suas atividades através deste app. O código da turma é:
1 E lov3cno
Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O DIA 29/07.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ 24/07
PRAZO
DE ENTREGA
PRAZO
20.07 ATÉ 27.07.2020
Mandar
pelo meu email: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
ATIVIDADES
A
partir dos conteúdos estudados na aula de 15.07 do CMSP, dos textos abaixo,
pesquise e responda as questões.
OBSERVAÇÃO:
As atividades encaminhadas pelo E.ail ou Whatss devem constar nome do
aluno, número e série.
Link do
google formulários
Berço
da Civilização
Leitura
compartilhada
Os
historiadores e antropólogos definiram a civilização através de vários
critérios, como o uso da escrita, cidades, classes sociais, agricultura,
pecuária, edifícios públicos, metalurgia e arquitetura monumental.
O
termo "berço da civilização" tem sido frequentemente aplicado a uma
variedade de culturas e áreas, em particular ao Calcolítico do Antigo Oriente
Próximo (Período de al-Ubaid) e Crescente Fértil, à Índia Antiga e à China
Antiga. Ele também foi aplicado à antiga Anatólia, ao Levante e ao planalto
iraniano, e usado para se referir a antecessores da cultura – como a Grécia
Antiga como predecessora da civilização ocidental, bem como dentro da
retórica nacional.
Periodização
(para fins didáticos)
Pré-homérico
– 2700 a 1100 a.E.C.: Ocupação da Península Balcânica (aqueus, jônios,
eólios, dórios), civilizações cretense e micênica.
Homérico
– 1100 a 800 a.E.C.: Formação do oikos, ruralização. Ilíada e Odisseia de
Homero.
Arcaico
– 800 a 500 a.E.C.: Formação da pólis grega (Atenas, Esparta), expansão
comercial.
Clássico
– 500 a 338 a.E.C.: Polarização entre Atenas e
Esparta.
Liga do Peloponeso e de Delos. Guerras Médicas e do Peloponeso.
Helenístico
– 338 a 146 a.E.C.: Enfraquecimento da pólis,
invasão
dos persas. Disseminação da cultura grega.
Civilização Cretense
Onde?
Ilha de Creta
Quando?
Por volta de 2700 a.E.C. (há registros de 5000 a.E.C.)
Quem?
Nativos e povos oriundos da Ásia
Organização
social e política: aldeias em torno de palácios
(moradia
do rei e sua corte, armazém e templo), sendo um dos principais o Palácio de
Cnossos (rei Minos – minoicos).
Atividades
econômicas: agricultura (oliva e cereais), pecuária, pesca e comércio
marítimo via Mar Mediterrâneo. Comerciaram com os egípcios.
Declínio:
1450 a. E.C.: incêndios e destruição de algumas aldeias. Hipótese: invasão
dos aqueus e conquista de Creta.
Civilização Micênica
Onde?
Sul da Grécia
Quando?
Por volta de 1400 a.E.C. (primeiros palácios)
Quem?
Aqueus
Organização
social e política: aqueus assimilaram e reproduziram a organização dos
cretenses, mas seus palácios eram fortificados e construídos no alto de
colinas.
Atividades
econômicas: comércio marítimo e metalurgia.
Declínio:
1200 a.E.C.: aparente destruição dos palácios devido às invasões de jônios,
eólios e dórios.
Do oikos à pólis
Oikos:
comunidades e seus bens (casas, terras, animais), com grau de parentesco definido
por um ancestral comum (deus). No oikos, praticava-se a agricultura de subsistência;
Desenvolvimento
do oikos: aumento do poder dos líderes.
Nova
centralização do poder político na figura de reis, mas com apoio de uma
assembleia de guerreiros e de outros grupos familiares.
Características da pólis
Grande
parte delas desenvolveu-se às margens do Mar Mediterrâneo;
Terras
agrícolas: ocupadas por famílias proprietárias;
Núcleo
urbano: incluía comércios, templos, oficinas de artesãos;
Análise – A Ilíada
Canto
VIII: Os deuses retiram-se da batalha.
Canto
II: Odisseu impede uma revolta e os gregos
preparam-se
para um ataque a Troia.
Canto
III: Páris desafia Menelau para um duelo,
propondo
decidir o destino da guerra.
Canto
XII: Retirada grega até as naus.
Canto
XXI: Aquiles chega aos portões de Troia.
ATIVIDADES
1 - A religião da antiga Grécia era
a) Cristã
b) Judaica c) Politeísta d) Islâmica e) Budista
2 -
A história da Grécia antiga está dividida em 4
períodos que se estende do século XX ao século IV a.C.. São eles:
a)
pré-homérico, homérico, arcaico e clássico
b) greco-romano, dórico, homérico, clássico c) dórico, ateniense, clássico e helenístico d) helenístico, homérico, ateniense e clássico e) greco-romano, pré-homérico, clássico e helenístico
3 – Quais as principais características da civilização Cretense?
4 – Aponte semelhanças e diferenças entre a civilização cretense e
micênica?
5 – Quais as principais características da Pólis?
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 13/07 ATÉ 17/07
Escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo
Aula do CMSP em 06.07.2020.
ATIVIDADES
A partir dos conteúdos estudados na aula de 06.07.2020 no Centro de
Mídias SP em 06/07/2020
faça uma pesquisa sobre os temas abaixo relacionados:
1 O que era a servidão coletiva?
2 Quais motivos levariam as pessoas à escravidão no Mundo Antigo?
3 Qual a definição para “civilizações teocráticas e politeístas?
4 Comente sobre as características da escravidão nas seguintes
regiões:
Egito Antigo
Grécia Antiga
Roma Antiga
5 No mundo atual ainda existe a escravidão? Quais as formas?
As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A
entrega pode ser feita através do WhatsApp
ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me
entregar pelo e-mail (uarajuo@prof.educacao.sp.gov.br.
Colocar nome do aluno número série/turma.
Abaixo
o link do Google formulários
Responder no caderno encaminhar foto para
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES
Com base na aula do CMSP de 29/06 – Os
Hebreus faça um pesquisa e responda as
questões pelo Google formulários em
atividades no Google Sala de Aula ou através de foto enviada para o e.mail uaraujo@prof.educacao.sop.gov.br
1
- Quais a origem do povo Hebreu?
2 – Quais são as fases da história dos
Hebreus?
3 – Como se dividiram os hebreus com a
Morte de Salomão?
4 - O que foi o Êxodo?
5 – Comente sobre a religião judaica e
qual sua influência para nossos dias.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 29/06 ATÉ 03/07
ATIVIDADE DE HISTÓRIA 1°E
Analisar os processos de formação das instituições sociais e políticas, a partir de diferentes formas de regulamentação das sociedades ao longo da história.
AULA CMPS EM 22.06.2020OBJETIVO : Apresentar características dos três períodos do Império Egípcio, os grupos sociais e suas funções, e aspectos culturais e religiosos do Egito Antigo.
1. Qual fator geográfico possibilitou o
desenvolvimento da civilização egípcia na antiguidade?
A) A presença do deserto do Saara que favoreceu o
estabelecimento de aldeias na região.
B) A existência de uma densa floresta tropical no
nordeste do continente africano.
C) A existência do rio Nilo que possibilitou a
prática da agricultura em suas margens, a pesca e o uso de suas águas para
diversas finalidades.
D) O clima subtropical e o alto índice
pluviométrico (índice de chuvas) no território egípcio, favorecendo a
agricultura na região.
Outro:
2. Qual das alternativas abaixo apresenta
características da sociedade do Egito Antigo?
A)O
poder era concentrado nas mãos do faraó. A sociedade também era composta por
sacerdotes, militares, escribas, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.
B)Os escribas tinham muito poder na sociedade
egípcia, mais do que o faraó, pois sabiam ler e escrever. Os sacerdotes tinham
pouca importância social, pois a religião não era muito valorizada pela
sociedade egípcia.
C)A maior parte da sociedade era composta por
escravos, que apesar de serem comercializados como mercadoria tinham vários
direitos sociais.
D)O faraó era eleito pelo povo egípcio para um mandato
de 4 anos. Nas eleições egípcias todos podiam participar, menos os escravos e
os camponeses.
Outro:
3. Quais os principais legados deixados pela
civilização egípcia para a humanidade?
A) Importantes técnicas de Mecânica, graças à
criação de diversas máquinas movidas à vapor.
B)Conhecimentos marítimos, em função da construção
de grandes embarcações capazes de navegar por todos os oceanos.
C)Democracia, graças ao sistema político no Egito
Antigo (sistema de eleições diretas).
D)Conhecimentos na área da Medicina (graças à
mumificação), desenvolvimento de técnicas de Arquitetura com uso da Matemática
(graças à construção de pirâmides).
4. Os Estados teocráticos da Mesopotâmia e do Egito
evoluíram acumulando características comuns e peculiaridades culturais. Os
egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano porque
A)se opunham ao politeísmo dominante na época
B)depois da morte, a alma podia voltar ao corpo
mumificado
C)construíram túmulos em forma de pirâmides truncadas,
erigidos para a eternidade
D)seus deuses, sempre prontos a castigar os
pecadores, desencadearam o Dilúvio
Outro:
5. Desde 5000 A.C o Egito era habitado por uma
quantidade de povos que costumavam viver em clã, chamados de:o
A)Assírios
B)Tibas
C)Nomos
D)Maias
PRAZO DE ENTREGA
Data
– 29 de junho até 05 de julho
Entrega pelo e.mail :
uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
Atividades
do Google formulários
AULA CMPS EM
22.06.2020
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ATIVIDADES
Em virtude da
dificuldade encontrada por diversos aluno em conectar-se ao Google Sala de
Aula, repetirei a atividade da semana passada e prolongar o prazo de entrega.
A
partir dos conteúdos trabalhados no CMSP e das atividades das semanas
anteriores, responder o questionário no link abaixo:
https://forms.gle/8R4NsGAeNwQqMJbt6
|