ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
ATIVIDADES
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11
Aula Física cmsp – Energia e suas Transformações https://www.youtube.com/watch?v=i_asNmi2WVA&t=881s ENERGIA MECÂNICA A energia mecânica é
a energia produzida pelo trabalho de um corpo que
pode ser transferida entre os corpos. Ela corresponde a soma da energia cinética (Ec),
produzida pelo movimento dos corpos, com a energia potencial elástica (Epe)
ou gravitacional (Epg), produzida por meio da interação dos corpos
relacionada com a posição dos mesmos.Para exemplificar, pensemos num objeto
lançado de determinada distância do solo que possui energia cinética. Isso
porque ele está em movimento e adquire velocidade. Além da energia cinética,
ele possui energia potencial gravitacional, mediada pela força da gravidade
que age sobre o objeto.A energia mecânica (Em) corresponde a resultante de
ambas energias. O SI (Sistema
Internacional) a unidade de medida da energia mecânica é o Joule (J). Para calcular a energia mecânica, utiliza-se a
fórmula abaixo: Em = Ec + Ep Onde: Em: energia mecânica Sendo assim, vale lembrar que as equações para
calcular as energias cinética e potencial são: Energia Cinética: Ec = mv2/2 Onde: Ec: energia cinética Energia potencial elástica: Epe = kx2/2 Onde: Epe: Energia potencial elástica
Potência mecânica Potência mecânica é definida como a taxa
de variação das formas de energia relacionadas ao estado de movimento de
um corpo. Podemos calcular a potência mecânica de um corpo em movimento por
meio das variações de sua energia cinética e de sua energia
potencial (gravitacional ou elástica, por exemplo). A potência
associada à transformação da energia mecânica, entretanto, só se aplica
a sistemas dissipativos (que apresentam atrito), uma
vez que, na ausência de atrito e de
outras forças dissipativas, a energia
mecânica dos corpos mantém-se constante. De acordo com o Teorema do
Trabalho-Energia, é possível calcular a quantidade de trabalho aplicado a
um corpo pela variação da energia cinética por
ele obtida. O corpo de massa m ilustrado na figura abaixo é acelerado pela ação de uma força F, tendo sua velocidade variada de v0 até vF:
O trabalho é a transferência de
energia a um corpo ou sistema de corpos em razão da aplicação de
uma força. O trabalho que é exercido sobre um corpo produz
uma variação de energia cinética. Por meio dessa importante
grandeza da dinâmica, é possível estudar a
transferência e a transformação da energia nos mais diversos sistemas
físicos. Trabalho é uma grandeza física que mede a transferência ou a transformação da energia. A unidade de medida dessa grandeza escalar
é o joule. Além disso, o trabalho que é exercido por uma força
equivale à variação de energia cinética, bem como
da energia potencial atribuída a
um corpo ou sistema de corpos. Quando um trabalho é realizado
sobre um corpo, parte da energia que se encontrava armazenada nesse corpo é
transformada em outras formas de energia. Quando elevamos um objeto a partir
do chão até uma altura h, por exemplo, estamos transformando uma energia que
é proveniente dos nossos músculos para esse corpo, que, após elevado, passa a
apresentar uma determinada quantidade de energia potencial
gravitacional.
1. Um ônibus de massa m anda por
uma estrada de montanha e desce uma altura h. O motorista mantém os freios
acionados, de modo que a velocidade é mantida constante em módulo durante
todo o trajeto. Considerando as afirmativas a seguir, assinale se são verdadeiras
(V) ou falsas (F). ( ) A variação da energia cinética
do ônibus é nula. ( ) A energia mecânica do sistema
ônibus-Terra se conserva, pois a velocidade do ônibus é constante. ( ) A energia total do sistema
ônibus-Terra se conserva, embora parte da energia mecânica se transforme em
energia interna. A sequência correta é: a) V, V, F b) V, F, V c)
F, F, V d) V, V, V e) F, F, V
2. (Enem-2012) Os carrinhos de
brinquedo podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em
que uma mola em seu interior é comprimida quando a criança puxa o carrinho
para trás. Ao ser solto, o carrinho entra em movimento enquanto a mola volta
à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no
carrinho descrito também é verificado em: a) um dínamo. b) um freio de automóvel. c) um motor a combustão. d) uma usina hidroelétrica. e) uma atiradeira (estilingue).
3. Qual a relação entre a potência
e o corpo humano?
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11
PRAZO
DE ENTREGA 13/11//2020 Através
do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google
class room
ATIVIDADES Quantidade de movimento é
uma grandeza física da Dinâmica calculada a partir da
multiplicação da massa de
um corpo, em quilogramas, por sua velocidade instantânea, em
metros por segundo. Essa grandeza é vetorial, pois apresenta
módulo, direção e sentido. De acordo com o Sistema Internacional de Unidades (SI),
a unidade de medida da quantidade de movimento é o kg. Fórmula da
quantidade de movimento A fórmula
utilizada para calcular a quantidade de movimento relaciona
a massa com a velocidade do corpo. Q –
quantidade de movimento (kg.m/s) m –
massa do corpo (kg) v –
velocidade (m/s) Conservação
da quantidade de movimento A conservação da quantidade de
movimento é um princípio físico e diz que, desprezando-se
o efeito de forças dissipativas, tais como as forças de atrito ou
de arraste, a quantidade de movimento inicial de um corpo ou sistema de
corpos deve ser igual à quantidade de movimento final. Isso implica que a
soma da massa pela velocidade de todas as partículas deve ser constante. Se a condição da
conservação da quantidade de movimento não for respeitada, então parte da
energia presente nos corpos antes de qualquer fenômeno será dissipada, ou
seja, será transformada em outras formas de energia, como energia térmica, vibrações, entre
outras. Neste caso, dizemos que ocorreu uma colisão inelástica. Impulso e
quantidade e movimento Impulso e
quantidade de movimento são grandezas físicas que apresentam a mesma unidade
de medida e são relacionadas entre si. De acordo com o teorema do impulso,
a variação da quantidade de movimento é equivalente ao impulso exercido
sobre um corpo. A fórmula mostrada a seguir relaciona essas duas grandezas. I –
impulso (kg.m/s) ΔQ –
variação da quantidade de movimento (kg.m/s) Quantidade de
movimento e energia cinética Quantidade de
movimento e energia cinética (EC)
são grandezas importantes para o estudo da Dinâmica. A fórmula a seguir
mostra qual é a relação entre elas: RETOMADA – LEIS
DE NEWTON - Quando você ouve
falar de Isaac Newton, qual é a primeira coisa que vem a sua cabeça? As leis foram
publicadas pela primeira vez em 1687, na obra chamada Princípios Matemáticos da
Filosofia Natural, que ainda teve mais duas edições publicadas em 1713 e
1726. Mas como essas leis teriam aplicações no meu cotidiano? Primeira Lei
de Newton Também conhecida
como o princípio da inércia, segundo o próprio Newton: “Todo
corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha
reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas
sobre ele.” Existem muitos
exemplos que podem ilustrar a primeira lei, um deles é o carrinho de
supermercado: ele se manterá em repouso até que alguém aplique uma
força, no caso, o empurre para que ele se movimente. Segunda Lei
de Newton Também conhecida
como o principio fundamental da dinâmica, Newton afirma que: “A
mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida
na direção de linha reta na qual aquela força é aplicada.” Ou seja,
a aceleração de um objeto depende do seu peso e o objeto seguirá na direção
em que foi lançado. Imagine que
tenha duas bolas, uma de Boliche e outra de Futebol, ao lançar as duas para
frente, verá que a bola de futebol percorrerá uma distancia maior que a de
boliche devido ao seu peso. Terceira Lei
de Newton Também conhecida
como o principio da ação e reação, segundo Newton: “A
toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas
de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos
opostos.” Sendo assim, para toda força que aplicarmos sobre um
objeto, existirá uma reação com a mesma intensidade e com sentido oposto. Exemplo: No saque no
vôlei, as três leis de Newton são executadas: 1ª Lei: A bola
se manterá parada na mão da jogadora até que ela aplique uma força na bola. 2ª Lei:
Dependendo da força do saque, a bola terá uma aceleração diferente, mas
seguirá na direção que a força foi aplicada 3ª
Lei: Quando uma jogadora de vôlei faz um saque, ela dá um “tapa” na bola
com força, a bola reage com a mesma intensidade na mão da jogadora. **RETOMANDO -
ATENÇÃO, NÃO SE ESQUEÇA DAS FÓRMULAS ** Força
resultante: Fr = m.a Segunda lei
(simplificada): a = F/m a = aceleração,
medida em metro/segundo(m/s²) Exercícios Questão 1
- Acerca da grandeza física conhecida como quantidade de movimento,
são feitas as seguintes afirmações: I – A quantidade
de movimento é uma grandeza física escalar. II – A unidade
de medida da quantidade de movimento é o kg.m/s. III – A
quantidade de movimento é definida pelo produto entre massa e velocidade. São verdadeiras: a) I e II b) II e III c) I, II e III d) Somente I e) Somente III Questão 2) Determine
o módulo da quantidade de movimento de um veículo automotivo de 900
kg que se desloca com velocidade de 72 km/h e
assinale a alternativa correta: a) 1800 kg.m/s b) 19.600 kg.m/s c) 64.800 kg.m/s d) 8.000 kg.m/s e) 18.000 kg.m/s Questão 3) As
estatísticas indicam que o uso do cinto de segurança deve ser obrigatório
para prevenir lesões mais graves em motoristas e passageiros no caso de
acidentes. Fisicamente, a função do cinto está relacionada com que lei?
Questão 4)
Leia com atenção a tira da Turma da Mônica abaixo
e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da
mecânica clássica: I.
Cascão está em movimento em relação ao skate e também em relação ao
Cebolinha. II.
Cascão está em repouso em relação ao skate, mas em movimento em relação ao
Cebolinha. III.
Em relação a um referencial fixo fora da Terra, Cascão jamais pode estar em
repouso. Está(ao)
correta(s): A)
apenas I. B) I e II. C) I e III. D) II e III. E) I, II e III. |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11
PRAZO DE ENTREGA 07/11//2020 Através do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google
class room RETOMADA DE CONTEÚDO - CONCEITOS BÁSICOS DE
MOVIMENTO O estudo do movimento pode
ser dividido em vários conceitos fundamentais, como referencial, posição,
movimento e repouso. Uma das grandes áreas da Física é a Mecânica,
que pode ser dividida em duas partes, aquela que estuda a causa dos
movimentos (Dinâmica) e aquela que estuda o desenvolvimento de um
movimento (Cinemática) sem a preocupação com as causas.
Para que se possa entender melhor essa área, alguns conceitos
fundamentais precisam estar bem estabelecidos, portanto, trataremos
aqui dos conceitos fundamentais da Mecânica. Referencial: é o ponto de observação a partir do
qual algum fenômeno ou movimento é observado. Veja um exemplo: Um
passageiro que viaja dentro de um ônibus a 60 km/h está parado em relação ao
ônibus. Esse passageiro, no entanto, encontra-se em movimento em relação ao
chão, pois afasta-se dele ou se aproxima dele ao se considerar uma posição no
chão como referencial. Posição: é a distância de algum corpo em
relação a um determinado referencial. Diferentes referenciais informam
distâncias diferentes para o mesmo corpo. Veja um exemplo: “Em uma sala
de aula repleta de alunos, cada um apresentará uma posição diferente em
relação ao referencial da porta da sala, uma vez que, em relação a esse
referencial, cada um está em uma distância diferente.” A posição de um corpo em
relação a determinado referencial pode ser fornecida em diferentes unidades,
como metros (m), centímetros (cm), quilômetros (km),
entre outras, de acordo com as escalas consideradas. Intervalo de
tempo: é a diferença entre os instantes final
e inicial que marcam o início e o fim de algum evento ou movimento. Definimos
o intervalo de tempo com a seguinte relação matemática: Δt = tf –
t0. tf =
instante de tempo final tf =
instante de tempo inicial O intervalo de tempo de
acontecimentos de determinado evento pode ser informado em diferentes
unidades de medida. Para o Sistema Internacional de Unidades, a
unidade-padrão de tempo é o segundo (s), mas também usamos
unidades derivadas, como o minuto (min), hora (h), dias, meses, anos etc. Repouso: é definido quando a posição de um
corpo em relação a algum referencial não muda em
um determinado intervalo de tempo; Movimento: definimos movimento quando um corpo
muda sua posição em relação a algum referencial durante determinado intervalo
de tempo. Todo corpo em movimento pode ser chamado de móvel; Trajetória: é a sucessão das posições ocupadas por
um corpo em relação a um referencial durante determinado intervalo de tempo,
como as pegadas deixadas na areia da praia ou ainda as marcas de pneu
deixadas no asfalto por um carro em alta velocidade. Além disso, se você
lançar uma pedra para cima enquanto estiver movendo-se com velocidade
constante, verá a pedra subir e descer em linha reta. Uma pessoa parada em
relação ao solo verá a pedra subindo e descendo em uma trajetória parabólica. Deslocamento: é definido pela diferença entre as posições final e
inicial para determinado intervalo de tempo. Por isso, é possível que a
posição de um móvel mude com o tempo e seu deslocamento seja nulo (igual
a 0). Definimos deslocamento com uma expressão matemática: ΔS = Sf –
S0 tf =
posição final; Assim como a definição
de posição, diversas unidades podem ser usadas para definir deslocamento,
como metros (m), centímetros (cm), quilômetros (km)
etc. Exemplo: “Durante uma
corrida de fórmula 1, um carro pode percorrer dezenas, até mesmo centenas de
quilômetros, mas ele sempre chegará na mesma posição de onde partiu,
portanto, ao final de uma corrida completa, seu deslocamento terá sido nulo,
pois ele não se distanciou de seu ponto de partida.” Velocidade média: é a razão entre o deslocamento de um
corpo pelo intervalo de tempo no qual ocorreu o movimento. Pode ser definida
pela relação matemática a seguir: vm = ΔS Seguindo o exemplo do
carro de fórmula 1, que ao final de uma corrida completa tem deslocamento
total nulo, sua velocidade média também é nula, já que a
velocidade média depende do deslocamento do móvel. Velocidade
instantânea: é
a velocidade medida para intervalos de tempo muito pequenos. Essa velocidade
é aquela medida nos velocímetros dos automóveis. Sua definição matemática é
parecida com a definição de velocidade média. Vint = ΔS Ponto material: Consideramos como ponto material um
corpo cujas dimensões podem ser desprezadas em relação às distâncias
percorridas. Veja um exemplo: “Uma carreta de 20 m de comprimento
não pode ser considerada um ponto material ao atravessar um ponto de 50 m, já
que suas dimensões são comparáveis. No entanto, essa mesma carreta pode ser
considerada um ponto material em uma viagem para outra cidade, onde as
distâncias podem ser facilmente expressas em quilômetros (km).” Aceleração média: é a razão entre
a variação da velocidade (Δv) e o intervalo de
tempo (Δt). Se essa razão for positiva, o
corpo estará em movimento acelerado; caso ela seja negativa,
dizemos que o corpo está em movimento retardado. am = Δv Movimento acelerado e
retardado Um movimento será
acelerado quando os vetores velocidade e aceleração possuírem o mesmo
sentido. No caso de sentidos opostos, é considerado como um movimento
retardado. O movimento retilíneo uniformemente variado é caracterizado como um tipo de
movimento no qual existe aceleração, ou seja, a velocidade do móvel sofre variações com o passar do tempo. De acordo com a segunda lei de Newton, uma força provoca aceleração em um corpo, alterando sua
velocidade para mais ou para menos. Os sentidos dos vetores força e aceleração serão, portanto, sempre iguais. Movimento
acelerado Quando velocidade e
aceleração estão no mesmo sentido, o módulo da velocidade aumenta com o
passar do tempo. Por
causa disso, esse movimento é chamado de acelerado, e essas duas grandezas
apresentam os mesmos sinais, conforme o representado na seguinte figura: Quando um objeto é
abandonado em queda livre, a favor da aceleração da gravidade, o movimento também é classificado
como acelerado, pois ocorre aumento no valor da velocidade. Movimento
retardado Quando velocidade e
aceleração apresentam sentidos opostos, o módulo da velocidade diminui com o
passar do tempo.
Nesse caso, esse movimento é chamado de retardado, e essas duas grandezas
apresentam sinais opostos. Observe: Quando um
motorista aciona os freios de um carro, por exemplo, o
movimento executado é do tipo retardado, pois ocorre diminuição de
velocidade. 1)Um automóvel afasta-se
com velocidade decrescente em relação a um observador que se encontra parado
em relação ao solo. Esse movimento pode ser classificado como: a) retrógrado b) retilíneo c) acelerado d) regressivo e) retardado Questão 2 2)Assinale, entre as
alternativas seguintes, a alternativa que representa uma situação em que
ocorre um movimento acelerado: a) Objeto que desliza
sem atrito em uma superfície lisa. b) Objeto lançado
verticalmente para cima. c) Objeto em queda
livre. d) Objeto que colide
contra uma parede. e) Objeto que é lançado
obliquamente em relação ao solo. 3) O que é repouso para
a física? |
ATIVIDADES DA
SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
GRANDEZAS FÍSICAS Grandezas físicas são
aquelas grandezas que podem ser medidas, ou seja, que descrevem
qualitativamente e quantitativamente as relações entre as propriedades
observadas no estudo dos fenômenos físicos.
SATÉLITES NATURAIS E ARTIFICIAIS Os satélites são corpos
que orbitam ao redor de um corpo celeste. Eles podem ser classificados como: Naturais: astros celestes que orbitam ao redor de um planeta,
por exemplo, a Lua; Artificiais: São objetos feitos pelo homem e colocados em órbita
de um corpo celeste. Existem vários satélites artificiais ao redor do nosso
planeta e com diversas funções, como satélites de comunicação, meteorológicos,
militares e astronômicos.
O movimento dos
satélites ao redor de um planeta obedece às Leis de Kepler e à Gravitação
Universal. Observe a figura:
Lua:
Satélite natural da Terra A lua é o satélite
natural da Terra. A hipótese mais aceita para a sua formação é que ela tenha
sido resultado de um choque entre um corpo do tamanho de Marte e a Terra há
cerca de 4,4 bilhões de anos. Os satélites
artificiais são equipamentos construídos pelo homem que, após serem
lançados no espaço, permanecem em órbita ao redor da Terra. Esses
equipamentos tornaram-se fundamentais para uso de tecnologias na Terra,
comunicação e estudos sobre o planeta. Tipos
de satélites Satélites de
comunicação (os mais numerosos); Satélites de televisão; Satélites
científicos; Satélites meteorológicos; Satélites de sensoriamento remoto de
recursos terrestres; Satélites de uso militar. Isaac
Newton e os satélites artificiais O
físico inglês do século XVII Isaac Newton foi
quem idealizou a possibilidade do lançamento de objetos que pudessem
permanecer em órbita ao redor da Terra. Ele imaginou que, da mesma forma que
a Lua orbita a
Terra, também seria possível fazer com que objetos quaisquer pudessem orbitar
nosso planeta. Se um
objeto é lançado horizontalmente do
alto de uma montanha, ele descreve uma trajetória curva até tocar o solo.
Aumentando-se a velocidade de lançamento, a distância horizontal percorrida
pelo objeto também aumenta. Newton pensou que, se o objeto fosse lançado em
uma determinada velocidade, ele descreveria uma trajetória circular ao redor
de todo o globo terrestre e voltaria ao ponto do lançamento sem tocar no
solo. Processo
de lançamento de um satélite artificial Os
satélites artificiais são levados até a altura desejada a bordo de um ônibus
espacial ou acoplados a um foguete. Ao atingir a altura desejada, o satélite
é acelerado até que atinja a velocidade necessária para manter-se em órbita.
Os satélites ocupam posições ao redor da Terra onde não existe atrito com o ar, o que garante que não haja perda de energia
cinética. Com isso, o satélite mantém o
movimento por inércia. O primeiro
satélite foi posto em órbita pela União Soviética em 1957. O Sputnik I tinha massa de aproximadamente 83 kg e não possuía
uma função específica, apenas transmitia um sinal que podia ser percebido
como um “beep” por meio de um rádio.
O
primeiro satélite
brasileiro foi projetado pelo Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais e lançado em 1993. O SCD-1 fornece dados
meteorológicos e, em 2011, completou 94.994 voltas ao redor da Terra. PRAZO DE ENTREGA 30/10/2020 Através do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google
class room Os
satélites artificiais são colocados em órbita ao redor da Terra 1) Pesquisar : Qual é o objetivo de construir e pôr em órbita um
satélite? 2) Quantos satélites artificiais tem o Brasil? E que tipo de
satélites são? 3) O que é um satélite geoestacionário? |
ATIVIDADES DA SEMANA 13/10 ATÉ 16/10
OBJETIVOS DA AULA: Entender o movimento balístico
nos movimentos da Terra e suas interações com a gravidade. Lançamento
Horizontal O lançamento horizontal é um movimento realizado
por um objeto que fora arremessado. O ângulo de lançamento é nulo e a velocidade
inicial (v0) é constante. Ainda que receba esse nome, o lançamento horizontal
une dois tipos de movimento: de queda livre na vertical e do movimento
horizontal. O movimento de queda livre é um movimento que
possui ação da gravidade e aceleração constante. Ele é chamado de movimento
uniformemente variado (MUV). Por sua, vez, o movimento horizontal realizado
pelo objeto é chamado de movimento uniforme (MU) e não possui aceleração. Exemplo de lançamento horizontal Fórmulas Para calcular o movimento realizado pelo
lançamento horizontal, utiliza-se a fórmula: x = x0 + v0t Por sua vez, se necessitamos calcular esse
movimento em relação à queda livre, utilizamos a fórmula: y = gt2/2 Observação: No movimento horizontal trabalhamos com dois
eixos, onde o x é o movimento realizado para a direita; e o y o
movimento para baixo. Sendo assim, de acordo com o eixo x o
movimento é horizontal uniforme com velocidade constante. Já no eixo y, o movimento é vertical e
uniformemente variado com velocidade inicial igual a zero (v=0). Vale lembrar
que na queda livre, o corpo está sujeito à aceleração da gravidade. Movimento Vertical Se largarmos uma pena e uma pedra de uma mesma
altura, observamos que a pedra chegará antes ao chão. Por isso, pensamos que quanto mais pesado for o
corpo, mais rápido ele cairá. Porém, se colocarmos a pedra e a pena em um
tubo sem ar (vácuo), observaremos que ambos os objetos levam o mesmo tempo
para cair. Assim, concluímos que, se desprezarmos a
resistência do ar, todos os corpos, independente de massa ou formato, cairão
com uma aceleração constante: a aceleração da Gravidade. Quando um corpo é lançado nas proximidades da
Terra, fica então, sujeito à gravidade, que é orientada sempre na vertical,
em direção ao centro do planeta. O valor da gravidade (g) varia de acordo com a
latitude e a altitude do local, mas durante fenômenos de curta duração, é
tomado como constante e seu valor médio no nível do mar é: g=9,80665m/s² No entanto, como um bom arredondamento, podemos
usar sem muita perda nos valores: g=10m/s² Lançamento Vertical Um arremesso de um corpo, com velocidade inicial
na direção vertical, recebe o nome de Lançamento Vertical. Sua trajetória é retilínea e vertical, e, devido à
gravidade, o movimento classifica-se com Uniformemente Variado. As funções que regem o lançamento vertical,
portanto, são as mesmas do movimento uniformemente variado, revistas com o
referencial vertical (h), onde antes era horizontal (S) e com aceleração da
gravidade (g). Sendo que g é positivo ou negativo,
dependendo da direção do movimento: Lançamento Vertical para Cima g é negativo Como a gravidade aponta sempre para baixo, quando
jogamos algo para cima, o movimento será acelerado negativamente, até parar
em um ponto, o qual chamamos Altura Máxima.
Lançamento
Vertical para Baixo g é positivo No lançamento vertical para baixo, tanto a
gravidade como o deslocamento apontam para baixo. Logo, o movimento é
acelerado positivamente. Recebe também o nome de queda livre. LANÇAMENTO OBLÍQUO O lançamento oblíquo é uma junção de movimentos na
vertical e horizontal. Ocorre quando o objeto lançado forma um determinado
ângulo com a horizontal. O lançamento oblíquo ocorre quando um objeto
inicia seu movimento formando um determinado ângulo com a
horizontal. Nesse tipo de lançamento, o objeto executa dois movimentos
simultâneos, ao mesmo tempo em que executa um movimento na vertical, subindo e
descendo, também se desloca horizontalmente. A imagem acima indica a trajetória de um corpo que
executa um movimento oblíquo. Esses tipos de movimentos podem ser observados,
por exemplo, no tiro de meta executado por um goleiro em uma partida de
futebol, e no momento da tacada em uma bola de golfe. A análise do lançamento oblíquo deve ser feita
levando em consideração o movimento executado na vertical (eixo y) e o
movimento na horizontal (eixo x). Quanto ao movimento no eixo y, a
preocupação será a determinação da altura máxima atingida pelo
corpo, por conta da atuação da gravidade neste eixo o movimento será uniformemente variado. As análises do
movimento no eixo x irão determinar o alcance horizontal do lançamento,
isto é, a distância entre os pontos de partida e chegada. Horizontalmente,
o movimento será retilíneo e uniforme. BALÍSTICA Balística é a ciência que estuda o movimento dos projéteis, especialmente
das armas de fogo, seu comportamento no interior destas e também no seu
exterior, como a trajetória, impacto, marcas, explosão, etc., utilizando-se
de técnicas próprias e conhecimentos de física e química,
além de servir a outras ciências. 1)Qual a diferença entre movimento vertical e
horizontal? 2)Quais são as principais características dos
movimentos verticais? 3)Por que o movimento de um corpo em queda livre
vertical? 4) O que é o movimento oblíquo? 5) (PUC-RJ) Um pacote do correio é deixado cair de
um avião que voa horizontalmente com velocidade constante. Podemos afirmar
que (desprezando a resistência do ar): a) um observador no avião e um observador em
repouso no solo veem apenas o movimento vertical do objeto.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10
OBJETIVO DA AULA: Entender o
conceito de queda livre na superfície terrestre e em outros astros do Sistema
Solar. Queda livre é um movimento vertical que consiste na queda
dos corpos sem o efeito da força de atrito. Aqui na Terra alguns corpos
que caem de pequenas alturas em relação ao chão fazem-no de maneira próxima a
uma queda livre ideal. O
que é queda livre? O movimento de queda livre foi estudado pelo
físico italiano Galileu Galilei. De acordo com os seus
estudos, Galileu mostrou que corpos em queda livre, mesmo os
de massas diferentes, chegariam ao chão ao mesmo tempo, pois estariam
sujeitos à mesma aceleração. A queda livre é, portanto, um movimento descrito
pelos corpos, abandonados a uma certa altura, que acontece exclusivamente
pelo efeito da gravidade local. Nesse tipo de movimento,
desconsideramos o efeito das forças de arraste ou atrito. A queda livre é um movimento
uniformemente variado, ou seja, um corpo em queda
livre tem a sua velocidade aumentada a taxas constantes. Quando um corpo é
abandonado em alturas próximas à superfície da Terra, a velocidade em que ele
cai aumenta a uma taxa de 10 m/s, o que é o mesmo que dizer que a aceleração
da gravidade terrestre é de 10 m/s², cerca de 36 km/h a cada segundo. No vácuo, corpos de massas diferentes caem com o mesmo tempo. Exemplos
de queda livre Quaisquer corpos pesados e que tenham uma pequena
área de contato com o ar podem descrever um movimento muito próximo àquilo
que se entende por queda livre, caso solto em
pequenas alturas em relação ao solo. Confira alguns exemplos:
Apesar de serem movimentos muito próximos à
situação de uma queda livre, ela só acontece de fato em corpos que são
abandonados no vácuo em regiões onde exista aceleração gravitacional. Formulário
de queda livre Na queda livre, assumindo
que o corpo é abandonado a certa altura, ou seja, encontra-se inicialmente em
repouso, as equações a serem utilizadas serão estas:
v – velocidade de queda (m/s) g – aceleração da gravidade (m/s²) t – intervalo de tempo (s) A equação acima é usada para determinar a velocidade em
que um corpo move-se durante o movimento de queda livre. Para tanto, basta
multiplicar o tempo de queda, medido em segundos, com o módulo da aceleração da
gravidade.
A equação a seguir relaciona a altura de queda com
o intervalo de tempo: H – altura (m) Por meio da equação mostrada acima, é possível
determinar tanto a altura quanto o tempo de queda de
um corpo em queda livre.
Além das duas fórmulas mostradas, podemos utilizar
uma equação que relaciona a velocidade de queda com a altura,
a equação de Torricelli. Gráficos
da queda livre Como o movimento de queda livre é do tipo uniformemente variado,
os seus gráficos de velocidade e posição são,
respectivamente, uma reta ascendente e uma parábola, com a concavidade
voltada para cima. Veja: Exercícios
Questão
1) Sabendo que um corpo leva 2 s para chegar ao
chão após ter sido abandonado a uma altura H em relação ao solo, calcule a
altura em que esse corpo foi abandonado, em metros. a) 20 m b)
15 m c) 30 m d) 40 m e) 80 m
Questão
2) Uma bola de basquete é abandonada a uma
altura de 5 metros em relação ao chão. Se essa bola estiver movendo-se em
queda livre, qual será a velocidade da bola, em km/h, imediatamente antes de
tocar o chão? a) 50 km/h b)
10 km/h c) 36 km/h d) 15 km/h e) 10 km/h Questão
3) Um objeto é abandonado a certa altura em relação
ao solo, descrevendo um movimento de queda livre. Admitindo que a aceleração
da gravidade local seja de 10 m/s², qual é o tempo, em segundos, necessário
para que esse objeto atinja uma velocidade de 108 km/h? a) 2 s b)
4 s c) 3 s d) 5 s e) 8 s
PRAZO
DE ENTREGA 02/10/2020 e-mail
institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e
google class room
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09
ATIVIDADES |
Objetivo da Aula: Fixar os conceitos da
força peso gravitacional e a diferença entre peso e massa por meio de exercícios.
FORÇA GRAVITACIONAL
UNIVERSAL DE NEWTON Força peso de
um corpo é a força gravitacional, exclusivamente atrativa,
produzida por um segundo corpo de grande massa, como a Terra, a Lua ou
o Sol, por exemplo. Ao estudar o movimento
da Lua, Newton concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente
em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas
proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal. Lei da Gravitação
Universal de Newton: "Dois corpos
atraem-se com força proporcional às suas massas e inversamente proporcional
ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade. Força peso, força
gravitacional ou simplesmente peso são fundamentalmente a mesma coisa, no
entanto, é bastante comum que confundamos os conceitos de peso e massa, que
são diferentes. Enquanto o peso é uma força, medida em newtons (N), a
massa de um corpo é a quantidade de matéria nele contida, medida em
quilogramas (kg). Peso é
uma força que surge da atração gravitacional entre
dois corpos constituídos de massa, sabendo disso, podemos calculá-lo
pela multiplicação entre a massa de um desses corpos, medida
em quilogramas, e a aceleração da gravidade local, em m/s².
Enquanto a nossa massa permanece invariável quando nos deslocamos
entre dois pontos com diferentes gravidades, nosso peso muda. Por exemplo: um
objeto de 10 kg na Terra, onde a gravidade é de aproximadamente 9,8 m/s²,
terá um peso de 98 N, enquanto na Lua, onde a gravidade é de 1,6 m/s², o peso
desse corpo seria de apenas 16 N. Massa é uma medida direta da oposição que um
corpo oferece à mudança em seu estado de movimento.
Fórmula da força peso A fórmula usada para
calcular a força peso é esta, confira: P - peso (N) m - massa (kg) g - gravidade local (m/s²) O peso, por
tratar-se de uma força, é vetorial. Essa força
sempre aponta em direção ao centro da Terra e é responsável por manter-nos
presos em sua superfície. De modo similar, o Sol atrai a Terra em direção ao
seu centro, ou seja, essa estrela exerce uma força peso sobre o nosso
planeta.
A razão pela
qual a Terra não cai em direção ao Sol é a grande velocidade na qual
o nosso planeta orbita em torno da estrela. Além disso, por ser uma força que
aponta sempre para o centro da trajetória da Terra em torno do Sol, a força
gravitacional que este faz sobre aquela não é capaz de afetar o módulo da
velocidade de translação, somente o seu sentido.
1) Qual a diferença
entre peso e massa? 2) Sobre a superfície
da Terra, onde g = 10 m/s2, um astronauta apresenta peso igual a
700 N. Em uma expedição à Lua, onde g = 1,6 m/s2, a massa desse
astronauta será igual a: a) 70 kg e ele pesará
112 N. b) 70 kg e ele pesará
700 N. c) 112 kg e ele pesará
112 N. d) 112 kg e ele pesará
700 N. e) 700 kg e ele pesará
112 N. 3) Marque a alternativa
correta a respeito das grandezas peso e massa. a) Peso e massa
representam a mesma grandeza física, isto é, a força com a qual um corpo é
atraído por um planeta. b) Peso e massa são
forças, ou seja, tipos de grandezas vetoriais. c) A massa é uma
grandeza vetorial, e o peso é uma grandeza escalar. d) A massa é a
quantidade de matéria existente em um corpo, e o peso é a grandeza escalar
que representa a força com a qual esse corpo é atraído pela terra. e) A massa é a
quantidade de matéria existente em um corpo, e o peso é a grandeza vetorial
que representa a força com a qual esse corpo é atraído pela terra.
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ATIVIDADES
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Objetivo da Aula: Entender o conceito de
Campo Gravitacional e a relação da massa e do peso dos corpos.
Entender as
interações gravitacionais Terra-Sol e Lua
Gravidade é a grandeza responsável por definir o peso de um corpo, força vertical e para baixo que nos mantém
unidos ao planeta. Qualquer objeto que se movimenta em queda livre está sob influência da aceleração da
gravidade, que na Terra equivale a aproximadamente 9,8 m/s2.
Força Gravitacional - Força Gravitacional ou interação
gravitacional é a força que surge a partir da interação mútua entre dois
corpos.
Atrativa e nunca
repulsiva, é ela que torna possível ficarmos de pé. Isso porque a Terra
exerce força gravitacional sobre os corpos.
Acontece entre a Terra
e a Lua, bem como entre a Terra e o Sol, fazendo com que o movimento de
translação da Terra aconteça. A Translação é o movimento que
a Terra realiza em torno do Sol e assim percorrendo uma órbita elíptica. ...
Quando ocorre o afastamento do planeta Terra em relação ao sol denomina-se
afélio e a distância entre Terra e Sol é de aproximadamente 152 milhões de
quilômetros.
Da mesma forma ocorre
com todos os outros planetas. É a força gravitacional que os torna capazes de
ficarem em suas órbitas girando ao redor do Sol.
Lei da Gravitação Universal - A Lei da Gravitação Universal foi proposta
por Isaac Newton em 1666, na sequência do episódio clássico em que o
cientista observa uma maçã cair da árvore.
Newton concluiu que a
Terra e a maçã eram corpos que interagiam de forma recíproca.
Se não houvesse essa
força, a Lua, por exemplo, cairia. Em virtude da gravidade, a Lua é atraída para
o centro da Terra e sofre uma aceleração, a qual produz a sua órbita.
Além do movimento dos
planetas, a Lei da Gravitação Universal também explica a altura das marés e o
ciclo de vida das estrelas. Importa lembrar que é a gravidade que mantém as
estrelas vivas.
Fórmula
Onde,
F: força gravitacional entre dois corpos
G: Constante de gravitação universal M e m: massa dos corpos (medida em quilogramas) d: distância entre os centros dos corpos (medida em metros)
Isso quer dizer que a
força é diretamente proporcional às massas e inversamente proporcional ao
quadrado da distância entre os corpos.
A constante de
gravitação universal é:
G = 6,67 x 10-8 dinas centímetro2/grama2 ou G
= 6,67 x 10-11 newtons metro2/quilograma2
De acordo com a Física,
esse valor é o mesmo em qualquer local do universo.
Conclui-se que a Lei da
Gravitação Universal obedece ao princípio da proporcionalidade e que a sua
interação é de longo alcance. O valor
da gravidade depende da massa e do tamanho de cada planeta, satélite
natural, estrela etc. A tabela a seguir apresenta o valor aproximado da
aceleração da gravidade para alguns corpos celestes.
ATIVIDADES:
1)O que nos mantém
“presos” a Terra?
2) O que é um movimento
de translação?
3) Por que a Lua não
“cai” em cima da Terra?
4) Pesquisar: Por que
os astronautas flutuam dentro das naves no espaço?
5)ENEM (Segunda
aplicação) 2017
Sabe-se que a posição
em que o Sol nasce ou se põe no horizonte muda de acordo com a estação do
ano. Olhando-se em direção ao poente, por exemplo, para um observador no
Hemisfério Sul, o Sol se põe mais à direita no inverno do que no verão.
O fenômeno descrito
deve-se à combinação de dois fatores: a inclinação do eixo de rotação
terrestre e a:
a) precessão do
periélio terrestre.
b) translação da Terra
em torno do Sol.
c) nutação do eixo de
rotação da Terra.
d.precessão do eixo de
rotação da Terra.
e).rotação da Terra em
torno do próprio eixo.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 08/09 ATÉ 11/09
ATIVIDADES
OBJETIVO: Entender as
características dos planetas do Sistema Solar.
Entender
as teorias sobre a origem do universo.
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ATIVIDADES
OBJETIVO: Entender os diferentes elementos
que compõem o Universo e sua organização;
Trabalhar termos, conceitos e ideias
associadas a descrição dos corpos celestes e à sua organização.
GALÁXIA
Galáxia é
um termo que se origina da palavra gala, que significa
"leite", em grego. Inicialmente, era a denominação da nossa
galáxia, a Via Láctea, e, depois, se generalizou como denominação
de todas as demais. As galáxias são compostas por nuvens de gás e
poeira, um grande número de estrelas, planetas, cometas e asteroides e
diversos corpos celestes unidos pela ação da força
gravitacional. Numa noite estrelada, podemos ver uma faixa esbranquiçada
que corta o céu. Essa "faixa" de astros é apenas uma parte da
galáxia onde está localizado o planeta Terra. Os antigos a denominaram Via
Láctea, cujo significado em latim é "caminho de leite". A Via
Láctea, galáxia de formato espiral em que se localiza o Sistema
Solar e, consequentemente, o
planeta Terra, é composta por cerca de 200 milhões de estrelas,
que se encontram separadas entre si por milhares de quilômetros (dez
anos-luz); grãos de poeira, compostos principalmente por um
núcleo de metais pesados (grafite, silicatos de alumínio, ferro e magnésio)
envolvidos por uma camada de gelo; e gases, constituídos
principalmente por moléculas de hidrogênio.
Se
observarmos o céu em uma área com pouca luz, nuvens e poluição, é possível
visualizar uma faixa esbranquiçada composta por milhões de estrelas. Essa
faixa de estrelas é a parte visível da Via Láctea. Graças ao seu aspecto
esbranquiçado, ela foi batizada como “estrada de leite” ou “via láctea” pelos
romanos.
Conjunto de estrelas que formam a Via Láctea
Essa parte
visível da Via Láctea faz parte do disco que forma essa galáxia, possui um
diâmetro de 100 mil anos-luz e é composta por “braços” constituídos por
bilhões de estrelas jovens, gases e poeira, que, por estarem em rotação, dão
o formato espiral à Via Láctea. Além do disco, a estrutura da galáxia é
composta pelo Bojo e o Halo. O Bojo é uma área de formato circular que se
encontra no centro da galáxia e é formado principalmente por estrelas mais
velhas e que possuem coloração avermelhada. Já o Halo, estrutura circular que
envolve toda a galáxia, é formado por estrelas dispersas e aglomerados de
estrelas bastante antigas.
Diferentemente
do que se pensava anteriormente, o Sistema Solar não ocupa o centro da
galáxia. Estando a cerca de 20 000 anos-luz do centro da galáxia, no braço de
Orionte ou grupo local, o sol realiza um movimento de rotação em torno do
centro da galáxia, demorando cerca de 220 anos-luz para concluir sua órbita.
O estudo da
Via Láctea não é uma tarefa fácil, pois, como estamos dentro da galáxia e
ainda não temos a tecnologia necessária para explorá-la, ainda é muito
difícil realizar estudos com grande precisão. Além disso, existem muitas
nuvens de poeira e gás que absorvem a luz visível, dificultando ainda mais a
observação de diversas áreas da Galáxia. Assim, ainda existem muitas dúvidas
em relação ao surgimento, composição e desenvolvimento da galáxia, e muito do
que se considera saber da Via Láctea vem da observação e comparação com
outras galáxias.
Representação da Via Láctea vista de perfil ( esquerda) e vista de
cima (direita)
SOL
O Sol é uma
estrela situada no centro do nosso sistema solar. Sua gravidade mantém girando
em sua órbita desde os maiores planetas até pequenas partículas de detritos.
No interior
do Sol são produzidas enormes quantidades de energia, através de reações de
fusão do hidrogênio em hélio. Essa intensa energia é a nossa fonte de luz e
calor e sem ela não existiria vida na Terra.
É uma estrela
anã amarela e sua idade é de cerca de 4,6 bilhões de anos. Estima-se que
levará em torno de 6,5 bilhões de anos até se transformar em uma anã branca.
O Sol é o centro do nosso Sistema Solar
Conhecendo
o Sol
A superfície
do sol tem a temperatura de 5,5 mil graus Celsius e aumenta em direção ao
núcleo onde atinge cerca de 15 milhões de graus Celsius.
Seu campo
gravitacional é fortíssimo.
O período de rotação
no equador é de 25 dias terrestres e nos polos aumenta para 36 dias.
Ele está
distante da Terra cerca de 149,6 milhões de quilômetros.
O Sol é tão
grande que caberiam dentro dele 1,3 milhão de planetas do tamanho da Terra.
As interações
entre o Sol e a Terra produzem as estações do ano, o tempo, o clima e as
correntes oceânicas terrestres, bem como todos os fenômenos semelhantes que
ocorrem nos demais corpos celestes do Sistema Solar.
Ele não
possui uma superfície sólida.
A luz solar
demora cerca de oito minutos para chegar à Terra.
Composição
e estrutura
A massa do
Sol corresponde a 99,8% da massa do nosso sistema solar. Ele é formado por
gases, sendo que em número de partículas, a sua composição corresponde a 71%
de hidrogênio e 27% de hélio.
O Sol
apresenta seis regiões, são elas:
Núcleo -
parte mais quente e com maior quantidade de massa do Sol. Tem cerca de 139
mil quilômetros. É na região do núcleo que é produzida a energia solar.
Zona de
radiação - nessa zona, a energia do núcleo propaga-se através da
radiação.
Zona de
convecção - é a porção do Sol onde ocorrem as correntes de convecção
de calor. Essas correntes levam a energia para a parte externa da superfície
solar.
Fotosfera -
é a parte visível a Terra.
Cromosfera -
é a parte onde ocorre a transição entre a fotosfera e a coroa do Sol.
Coroa -
é constituída por plasma. É a parte luminosa do Sol. Nessa região, a
temperatura atinge 2 milhões de graus Celsius.
Estrutura do sol e suas regiões
Explosões
Solares
As reações de
fusão termonucleares que ocorrem no interior do Sol, produzem uma enorme
quantidade de energia. Essa energia é levada para fora pela zona de
convecção. Esse escape ocorre com a explosão de gigantes bolhas de plasma
quente compostas por átomos ionizados que se movem para cima. A superfície
solar, a fotosfera, é composta por cerca de 500 quilômetros de espessura. É
dessa região que escapa a maior parte da radiação do Sol.
As atividades
solares ocorrem em ciclos de aproximadamente 11 anos. Elas acontecem em
virtude da mudança de polaridade dos seus polos geográficos. Nos períodos de
maior atividade solar ocorrem tempestades solares (manchas solares, erupções
solares e ejeções de massa coronal), que liberam uma enorme quantidade de
energia e partículas.
Atividades:
1)
O que são as galáxias?
2)
Como são formadas as galáxias?
3)
Em que galáxia o planeta Terra está
localizado?
4)
Que influência o Sol tem sobre o nosso
planeta?
5)
Qual é a estrutura do Sol?
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ 17/08
ATIVIDADES
OBJETIVO: Entender os diferentes elementos
que compõem o Universo e sua organização;
Trabalhar
termos, conceitos e ideias associadas a descrição dos corpos celestes e à sua
organização.
PLANETAS
Os
Planetas são corpos celestes sem luz e calor próprios, sólidos, arredondados
e com gravidade própria, os quais giram em torno de uma estrela maior (órbita
livre), que no caso do planeta Terra é o Sol. Assim, no espaço em que o frio
chega a 270 °C abaixo de zero, giram inúmeras esferas iluminadas por seus
respectivos sóis. A cosmologia calcula que os planetas do Sistema Solar
tenham se formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Entre outras
teorias, os cientistas acham que tudo começou com uma explosão de gases e
poeira cósmica, que teria formado uma nuvem e dessa nuvem teria surgido
pequenos corpos sólidos, dos quais deram origem à formação de galáxias, que
são aglomerados gigantescos de estrelas, planetas, satélites, asteroides etc.
Como todos os demais corpos, os planetas e as estrelas atraem outros corpos
para junto de si. O Sol, ao seguir sua órbita no espaço, atrai planetas que
giram ao seu redor, enquanto os planetas atraem os seus respectivos
satélites.
A
velocidade com que os satélites giram em torno de seu planeta e os planetas
ao redor do Sol, lhe confere uma força centrífuga, que os impulsiona para
fora de sua órbita, essa força neutraliza a da gravidade que os atrai em
direção ao Sol.
Como
duas forças contrárias se anulam, os planetas e os satélites se mantêm numa
órbita constante.
Planetas
do Sistema Solar.
Os oito
planetas do Sistema Solar, em ordem de proximidade ao sol, são: Mercúrio,
Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Os planetas anões são:
Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, com a possibilidade de inclusão do
objeto celeste Sedna e dezenas de outros nessa categoria nos próximos anos.
Mercúrio
É o
menor planeta do Sistema Solar, o mais rápido e mais próximo ao Sol. Em
função dessa proximidade, apresenta médias de temperatura de 125°C, podendo
chegar a 425°C. Completa uma volta ao redor do Sol em 87,969 dias, mantendo
sempre a mesma face voltada para ele, formada por um deserto de rochas
incandescentes. Sua face oculta é escura e gelada, com baixas temperaturas. A
atmosfera é bastante rarefeita.
Vênus
É o
segundo planeta mais próximo do Sol. Seu tamanho assemelha-se a Terra, com
12.104 quilômetros de diâmetro. Apesar de mais distante que Mercúrio,
apresenta temperaturas de 461°C. Está circundado por permanentes nuvens de
dióxido de carbono, gás que retém boa parte do calor solar. Para girar sobre
si gasta 243 dias e seu movimento de translação, com velocidade de 35 km por
segundo, é de 225 dias, aproximadamente. O planeta é conhecido por estrela
D’alva e visível da superfície da Terra.
Terra
É uma
esfera rochosa, com 12.757 km de diâmetro, está distante 149 milhões de
quilômetros do Sol. A rotação em torno do seu eixo leva 23 horas, 56 minutos
e 4,095 segundos. Arredondando temos o dia de 24 horas. O movimento de
translação ao redor do Sol se completa após 365 dias e um quarto. Com isso
cada quatro anos é bissexto, tem 366 dias. A lua é o satélite natural da
Terra.
Marte
É o
planeta melhor visível da Terra, da qual está a uma distância de 62 milhões
de quilômetros. Precisa de 687 dias para realizar o movimento de translação,
a uma distância de 218 milhões de quilômetros do Sol. Seu dia tem duração
semelhante ao da Terra, 24 horas e 37 minutos. Sua atmosfera é rarefeita e a
temperatura varia em torno de zero graus. Marte, seis vezes menor que a
Terra, apresenta duas pequenas luas: Fobos e Deimos.
Júpiter
O maior
planeta do Sistema Solar, com um diâmetro de 142.700 quilômetros, representa
1.300 vezes o tamanho da Terra. Encontra-se a 779 milhões de quilômetros do
Sol. Seu ano tem a duração de quase 12 anos terrestres. Com a rapidez que
gira em torno de si mesmo completa uma rotação em 9 horas e 55 minutos. É
formado por um núcleo rochoso, recoberto por uma camada de milhares de
quilômetros de gelo. A atmosfera é composta de amônia e metano, o que o torna
bastante semelhante a uma bola de gás. A temperatura é de 130°C abaixo de
zero. Júpiter possui 67 satélites confirmados até os dias atuais, sendo o
planeta com maior número do sistema solar.
Saturno
Saturno
leva aproximadamente 29 anos para completar o movimento de translação. Gira
sobre si mesmo em 10 horas e 14 minutos. Com 120.000 quilômetros de diâmetro,
é o segundo maior planeta do Sistema Solar. Possui três anéis, formados por
milhares de partículas de rocha e poeira. Possui 62 luas, das quais apenas
uma, Titã, é maior que a da Terra. É o mais leve dos planetas. Sua
temperatura é de 140°C abaixo de zero.
Urano
Com
53.000 quilômetros de diâmetro, Urano é o terceiro maior planeta do Sistema
Solar. A temperatura da superfície do planeta gira em torno de 185°C abaixo
de zero. É envolto por uma nuvem composta de gases. Tem 27 satélites
conhecidos, dos quais se destacam: Titania, Oberon, Ariel, Umbrie e Miranda.
Netuno
É o
quarto planeta em tamanho, com 14.000 quilômetros de diâmetro. Seu ano
equivale a 165 anos terrestres. Realiza uma rotação a cada 15 horas e 45
minutos. O frio em sua superfície é intenso, em torno de 200° abaixo de zero.
Possui 14 satélites naturais, dos quais se destacam Tritão e Nereida.
Tipos de
Planetas
Os
planetas estão divididos em dois tipos principais:
Planetas
Terrestres: Também chamados de "Planetas Telúricos" ou
"Planetas Sólidos", os Planetas Terrestres estão mais próximos do
Sol sendo de maior densidade, menores, rochosos e interiores; entre eles
estão Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Planetas
Gasosos: Também chamados de "Planetas Jovianos", os planetas
gasosos afastados são majoritariamente compostos de gases, sendo os maiores e
de menor densidade, por exemplo, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
ATIVIDADES
1)
O
que significa a palavra “planeta”?
2)
Pesquisar
sobre a diferença entre estrelas e planetas.
3)
O
que são planetas anões?
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 03/08 ATÉ 07/08
1ºOBJETIVO:
Aprender sobre o funcionamento de máquinas
simples por meio de atividades.
ATIVIDADES
COM BASE NA AULA CMSP/28/07/2020
MÁQUINAS SIMPLES
Máquinas simples são ferramentas ou instrumentos que
facilitam o trabalho e execução de tarefas simples do dia a dia.
Como exemplos de máquinas simples podemos destacar as
tesouras, abridor de garrafas, saca-rolha, cortador de unha, entre outros,
são utensílios domésticos que facilitam a vida diária, diminuindo a força que
devemos aplicar para realizar as tarefas comuns.
Todos esses objetos funcionam baseados nos princípios de
máquinas simples.
Funcionamento das máquinas simples
Alavanca
No século III a.C., o sábio Arquimedes realizou inúmeros
experimentos testando o funcionamento das alavancas e descobriu as relações
que regem seu funcionamento. Ficou tão entusiasmado que teria afirmado:
“Deem uma alavanca e um ponto de apoio e eu deslocarei o
mundo”. A alavanca nada mais é do que uma barra rígida (de madeira, metal ou
outro material) que se move apoiada sobre algum tipo de suporte, o ponto de
apoio.
Nas alavancas podemos identificar alguns elementos: o
ponto de apoio, a força potente – que em nosso exemplo é o esforço feito por
Arquimedes – e a força resistente, que no caso seria o mundo, ou seja, o
objeto que se pretende deslocar.
Exemplo da estrutura e funcionamento de uma alavanca.
Em seus experimentos, Arquimedes concluiu que uma
alavanca está em equilíbrio quando:
F1 . D1 = F2 . D2
Desse modo, ele percebeu que para manter o equilíbrio da
alavanca bastaria aumentar a distância do ponto de aplicação da força ao
ponto de apoio e com isso, teoricamente, poderia até deslocar algo tão grande
quanto a própria Terra. Essa propriedade das alavancas é muito útil, e
explica porque os mecânicos aumentam o braço das chaves de roda quando
precisam retirar os parafusos que prendem a roda.
Tipos de alavancas
As alavancas são classificadas de acordo com a posição de
seus elementos. Tipos de alavancas e exemplos de objetos de nosso cotidiano
que, na verdade, são alavancas.
Alavancas interfixas: quando o ponto de apoio fica entre
a força resistente e a força potente.
Exemplos de alavancas interfixas: as tesouras, os
alicates, os martelos e os guindastes.
Alavancas inter-resistentes: são aquelas em que a força
resistente fica entre a força potente e o ponto de apoio.
São exemplos de alavancas inter-resistentes: os
quebra-nozes, os carrinhos de mão e a articulação do pé humano.
Alavancas interpotentes: são aquelas em que a força
potente fica entre o ponto de apoio e a força resistente.
São exemplos de alavancas interpotentes: as pinças e a
articulação do cotovelo humano.
Roldana
Uma roldana é um disco que gira em torno de um eixo e
possui um sulco (fenda), por onde passa algum tipo de cabo.
As roldanas podem ser fixas a um ponto ou móveis e, como
toda máquina simples, facilitam o trabalho.
Vantagem das roldanas fixas: o redirecionamento de
aplicação da força porque, quanto à intensidade da força a ser usada, não há
ganho. A força aplicada (potente) é igual à força resistente.
As roldanas auxiliam em diversas atividades. Você mesmo
já deve ter visto roldanas em ação. Veja dois exemplos em que as roldanas
fixas facilitam o trabalho.
Quando se tira água de um poço, o balde desce ao fundo e
volta, graças ao auxílio de uma roldana. Nas cerimônias de hasteamento das bandeiras,
lá estão as roldanas fixas, presas ao mastro. Elas redirecionam o sentido de
aplicação da força e permitem a subida
Reduzem a força aplicada e movimentam-se junto com o
objeto transportado, pois seu eixo não é fixo.
Em uma roldana , o peso do corpo está sustentado por duas
forças: uma exercida pelo suporte fixo e outra pela pessoa. É possível
sustentar um objeto exercendo uma força de intensidade igual à metade do peso
dele.
Associação de roldanas
São usadas quando há necessidade de erguer objetos muito
pesados. Quando o sistema é formado por uma roldana fixa e diversas móveis,
determinamos a força a ser aplicada dividindo a força resistente por 2n,
onde n será o número de roldanas móveis do sistema. Veja nos exemplos abaixo
algumas situações:
Há outras composições usando roldanas. Nos navios e
guindastes do cais dos portos, essas combinações ajudam a movimentar cargas
de muitas toneladas.
Plano inclinado
Plano inclinado é toda superfície reta que tenha alguma
inclinação. Por exemplo, uma ladeira é um plano inclinado.
Observe a acentuada subida. Se, por um lado, um plano
inclinado permite o acesso a áreas mais altas com menor esforço, por outro,
ele torna o caminho mais longo.
Podemos dizer que quanto menor o ângulo do plano inclinado,
maior a distância a ser percorrida, porém menor a força a ser aplicada. Os
planos inclinados são importantes, pois eles, como todas as máquinas simples,
facilitam o trabalho.
Dos planos inclinados derivam-se algumas outras máquinas
como a cunha e o parafuso.
As cunhas se formam pela justaposição de dois planos
inclinados unidos por suas bases. As lâminas cortantes de instrumentos como
facas, machados e cinzéis, utilizam-se de cunhas.
São planos inclinados “enrolados” ao redor de um eixo.
Parafusos: Além de manter unidos pedaços de madeira ou metal, os parafusos
auxiliam a executar movimentos, como um banco de piano que sobe e desce com
auxílio de um parafuso.
Também são parafusos as hélices de navios e aviões, bem
como no passado muitos instrumentos de moagem eram formados por grandes
parafusos. Brocas de perfuração também são grandes parafusos. Olhe um
saca-rolhas, por exemplo. Na verdade, ele é um parafuso.
ATIVIDADES:
1. O que é uma alavanca?
2. Qual a vantagem dada por uma roldana fixa?
3. Uma tesoura é uma alavanca interfixa. Mas ela também é
formada por outro tipo de máquina simples. Qual é? Onde vamos encontrá-la?
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ATIVIDADES
SEMANA DE ESTUDOS INTENSIVOS –
·
Colocar as atividades pendentes em dia, para aqueles que
ainda não realizaram;
Reavaliar as
atividades propostas com o objetivo de sanar possíveis dúvidas , para aqueles
que estão em dia com suas atividades.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ 24/07
Potência é uma grandeza física usada para calcular a quantidade de
energia concedida ou consumida por unidade de tempo. Em outras palavras, é a
taxa de variação da energia em função do tempo. A potência é útil par medir a
rapidez com a qual uma forma de energia é transformada por meio da realização
de um trabalho. Dizemos que uma máquina é mais potente que outras máquinas
quando ela é capaz de realizar a mesma tarefa em um tempo menor ou, ainda,
realizar uma quantidade maior de tarefas no mesmo intervalo de tempo. A
unidade de potência no sistema internacional de unidades (SI) é o watt: 1
watt equivale a 1 joule por segundo. Se uma máquina é capaz de realizar o
mesmo trabalho que outra em um tempo menor, sua potência é considerada maior
que a da outra máquina. O rendimento de um sistema é dado pela razão entre a
potência útil e a potência total. A potência não útil para o sistema é
chamada de potência dissipada.
Tração Animal
Por muitos séculos os animais ajudaram grandemente o homem, servindo
de montaria carregando cargas no lombo, ou tracionando implementos agrícolas.
Nos dias atuais, ainda desempenham serviços inestimáveis em nosso país,
principalmente nas regiões menos desenvolvidas, nas pequenas propriedades ou
como implemento em grandes fazendas. Podemos considerar o animal como um
“motor”, que transforma a energia obtida em alimentos em trabalho mecânico, o
animal utilizado na tração rural apresenta suas vantagens e desvantagens no
meio rural.
Trabalho Mecânico
Na Física, o termo trabalho é utilizado quando falamos no Trabalho
realizado por uma força, ou seja, o Trabalho Mecânico. Uma força aplicada em
um corpo realiza um trabalho quando produz um deslocamento no corpo
O trabalho mecânico é
o resultado do produto entre a força e o deslocamento de um corpo. O termo
trabalho é muito utilizado no nosso cotidiano para definir o desempenho de
qualquer atividade ou tarefa, independentemente da forma
como elas são realizadas.
1) Quais
são os tipos de energia mecânica?
2) Pesquisar
:Quais as vantagens e desvantagens do uso da tração animal no meio rural?
3) Qual
a utilidade da Potência na física?
PRAZO
DE ENTREGA
24/07/2020
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PRAZO
DE ENTREGA
17/07/2020
ATIVIDADE
LINK AULA
FÍSICA 08/07-https://www.youtube.com/watch?v=6HiZni1yK2I
ATIVIDADES
1) O QUE É UM HORSE POWER (HP)?
2) O QUE É CAVALO- VAPOR?
3)
QUAL
O CONCEITO DE TRABALHO EM FÍSICA?
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ATIVIDADES
FÍSICA 1 ANO
Concordamos em geral que o ensino de Física na escola secundária deve enfatizar a Física do cotidiano. Acredita-se que isso traria relevância à Física, aumentando a motivação do estudante e facilitando o aprendizado. Uma investigação de um acidente de trânsito, conduzida por profissionais, aplica extensivamente os princípios da Mecânica, com o objetivo de inferir sobre as causas do acidente. Os princípios da Mecânica utilizados numa investigação são vistos nos cursos de Física de 2º grau e as técnicas de investigação utilizadas são interessantes e podem, facilmente, ser entendidas pelos estudantes secundaristas. Além disso, existem algumas vantagens pedagógicas do uso desse tópico como um tema de desenvolvimento de conteúdo no ensino e aprendizagem de Mecânica:
a) evidencia a relevância da Física e mostra como esta pode ser aplicada para resolver problemas práticos da vida real;
b) fornece ótimos exercícios de problemas que permitem diferentes métodos de resolução;
c) fornece exercícios de testagem de hipóteses, por exemplo, declaração de testemunhas;
d) promove a consciência acerca de questionamentos científicos sobre problemas da vida real que necessitam ser complementados, por exemplo, por considerações legais e morais e
e) reforça a importância da segurança nas estradas, evidenciando as vantagens do uso do cinto de segurança e da obediência às leis do trânsito.
Os princípios básicos da Mecânica utilizados na reconstituição de um acidente incluem:
a) atrito;
b) aceleração constante;
c) Leis de Newton;
d) conservação do Momento Linear;
e) movimento circular e
f) movimento de projéteis.
1) Tendo em vista a importância da Física em nossa existência, e com base no texto acima, escolher três itens dos princípios básicos da Mecânica, e justifique as relações entre eles e um acidente de automóvel.
PRAZO DE ENTREGA
10/07/2020
Através do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e classroom
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ATIVIDADES
FÍSICA 1 ANO
Concordamos em
geral que o ensino de Física na escola secundária deve enfatizar a Física do
cotidiano. Acredita-se que isso traria relevância à Física, aumentando a
motivação do estudante e facilitando o aprendizado. Uma investigação de um
acidente de trânsito, conduzida por profissionais, aplica extensivamente os
princípios da Mecânica, com o objetivo de inferir sobre as causas do
acidente. Os princípios da Mecânica utilizados numa investigação são vistos
nos cursos de Física de 2º grau e as técnicas de investigação utilizadas são
interessantes e podem, facilmente, ser entendidas pelos estudantes
secundaristas. Além disso, existem algumas vantagens pedagógicas do uso desse
tópico como um tema de desenvolvimento de conteúdo no ensino e aprendizagem
de Mecânica:
a) evidencia a
relevância da Física e mostra como esta pode ser aplicada para resolver
problemas práticos da vida real;
b) fornece ótimos exercícios de problemas
que permitem diferentes métodos de resolução;
c) fornece
exercícios de testagem de hipóteses, por exemplo, declaração de testemunhas;
d) promove a
consciência acerca de questionamentos científicos sobre problemas da vida
real que necessitam ser complementados, por exemplo, por considerações legais
e morais e
e) reforça a
importância da segurança nas estradas, evidenciando as vantagens do uso do
cinto de segurança e da obediência às leis do trânsito.
Os princípios básicos da Mecânica utilizados
na reconstituição de um acidente incluem:
a) atrito;
b) aceleração
constante;
c) Leis de Newton;
d) conservação do
Momento Linear;
e) movimento
circular e
f) movimento de
projéteis.
1) Tendo em vista
a importância da Física em nossa existência, e com base no texto acima,
escolher três itens dos princípios básicos da Mecânica, e justifique as relações
entre eles e um acidente de automóvel.
PRAZO DE
ENTREGA
03/07/2020
Através do e-mail
institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06
ATIVIDADE
1E -FIS
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