quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

FILOSOFIA

ATIVIDADES DA SEMANA DE 14/12 ATÉ 18/12

Atividade

Temos dois recados importantes pra você!

 1o Recado!

⚠️ATENÇÃO ESTUDANTES⚠️

Já está disponível na SED a 2a Etapa da Avaliação Diagnóstica de Retorno, não deixe de fazer a sua! Acesse a prova: https://sed.educacao.sp.gov.br/

Essa avaliação é de grande importância para a recuperação das aprendizagens de vocês estudantes.

 

 

2o Recado!

Nessa semana de 14 a 18-12-2020 todas as atividades do Google Classroom ou do blog (de todos os bimestres) poderão ser realizadas e enviadas para o seu professor no e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br, não fique de fora dessa, aproveite e conclua o ano com tranquilidade e garanta sua nota!

 

Boa semana!

ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12

Atividade

Temos dois recados importantes pra você!

 1o Recado!

⚠️ATENÇÃO ESTUDANTES⚠️

Chegaram as últimas avaliações na escola: a Avaliação Diagnóstica de Retorno.

Essa avaliação é de grande importância para a recuperação das aprendizagens de vocês estudantes.

 

➡️TODOS deverão retirá-las na escola entre os dias 7 à 14 de dezembro.

 

➡️Horário: das 8h00 às 21h00.

 

🔴 Importante: Realizem as provas e enviem a foto  da folha de respostas (primeira folha) para o/a seu/sua professor (a) de língua portuguesa e de matemática até, impreterivelmente, o dia 14 (próxima segunda-feira).

❓Dúvidas?

Entrem em contato com os professores de língua portuguesa/ matemática

 

2o Recado!

Nessa semana de 07 a 11/12/2020 todas as atividades do Google Classroom ou do blog (de todos os bimestres) poderão ser realizadas e enviadas para o seu professor no e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br, não fique de fora dessa, aproveite e conclua o ano com tranquilidade e garanta sua nota!

 

Boa semana!

ATIVIDADES DA SEMANA DE 30/11 ATÉ 04/12

Não fique de fora, conheça o Google Classroom de sua sala, com atividades práticas e interativas!

Plataforma Google Classroom: https://classroom.google.com/c/ODQ5NjMzODY0MTRa

 

PRAZO DE ENTREGA

30/11 a 14-12-2020

 

Atividade

TEMA: FILOSOFIA POLÍTICA – DEMOCRACIA E JUSTIÇA SOCIAL / OS DIREITOS HUMANOS / PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

 

Responda as questões da página 98 a 101 do Caderno do Aluno/4o Bimestre - é uma Atividade Avaliativa! Se você tiver alguma dúvida pode mandar mensagem ao professor para entender melhor o conteúdo. Essa atividade terminará dia 14/12/2020.

A atividade deverá ser enviada para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br com a seguinte identificação:

Nome, Número, Série

OBS: Pode ser foto do caderno, arquivo no word ou outro programa de digitação.

Boa semana!

ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11

Não fique de fora, conheça o Google Classroom de sua sala, com atividades práticas e interativas!

Plataforma Google Classroom: https://classroom.google.com/c/ODQ5NjMzODY0MTRa

 

PRAZO DE ENTREGA

 

23 a 30-11-2020

 

Atividade

Leia o texto da página 94 e 95 do Caderno do Aluno/4o Bimestre e responda as questões da página 96 e a pesquisa sobre a pobreza material, caso seja possível.

A atividade deverá ser enviada para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br com a seguinte identificação:

Nome, Número, Série

OBS: Pode ser foto do caderno, arquivo no word ou outro programa de digitação.

Bom estudo!

OBS: PREZADO ALUNO,

A AAP-AVALIAÇÃO  PROCESSUAL OCORRERÁ ATÉ  30/11/2020, E CONTINUA  ONLINE!

INFORMAMOS DA OBRIGATORIEDADE DA REALIZAÇÃO  DA REFERIDA AVALIAÇÃO, PARA EFEITO DE  MÉDIA  FINAL DO ANO LETIVO DE 2020.

Boa semana!

ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11

PREZADO ALUNO, 

APLICAÇÃO  DA AVALIAÇÃO  PROCESSUAL,  TERÁ  INICIO , EM 13/11 ATÉ  23/11/2020,SERÁ  ON LINE.
INFORMAMOS DA OBRIGATORIEDADE DA REALIZAÇÃO  DA REFERIDA AVALIAÇÃO, PARA EFEITO DE  MÉDIA  FINAL DO ANO LETIVO DE 2020.
💢A AVALIAÇÃO  CONSTITUE DE 26 QUESTÕES  DE PORTUGUÊS  E 26 DE MATEMÁTICA 
💢SIGA  AS INSTRUÇÕES  PASSO A PASSO PARA ACESSAR A AVALIAÇÃO:
💢ENTRAR NA SED-SECRETARIA ESCOLAR DIGITAL 
https://sed.educacao.sp.gov.br/
PREENCHA OS DADOS DE LOGIN E SENHA 
LOGIN: (NÚMERO  RA)
SENHA: DATA DE NASCIMENTO ( Se não mudou)
NO MENU, SELECIONE AS  OPÇOES:
💢  PEDAGÓGICO 
💢PLATAFORMA  CAED
CLIQUE EM CADERNO 
DE ATIVIDADES  DE PORTUGUÊS  E MATEMÁTICA 
CLIQUE EM INICIAR,LEIA COM ATENÇÃO AS QUESTÕES,  ESCOLHA A RESPOSTA CORRETA, CLIQUE EM PRÓXIMO 
CHEGANDO NA ÚLTIMA QUESTÃO,  CLIQUE EM FINALIZAR. APÓS FINALIZAR NÃO  PODERÁ  RETORNAR  A PROVA.
APÓS  O INÍCIO  DA AVALIAÇÃO   O ALUNO PODERÁ  FINALIZAR EM ATÉ  48 HORAS CORRIDAS.
O ALUNO QUE NÃO  DISPOR DE RECURSOS  TECNOLÓGICOS,  PODERÁ  FAZER  A AVALIAÇÃO  NA ESCOLA,  NO HORÁRIO  DAS 8:00 ÀS 20: 00 HORAS  , COM OS COORDENADORES BENILTON  OU EDUARDO  SEGUINDO O PROTOCOLO DE SEGURANÇA CONTRA O COVID 
FONE ESCOLA: 3425-3044
3425-2107

OU PODERÁ  REALIZAR A AVALIAÇÃO  PELO APLICATIVO  CAED:
ABRIR O PLAY STORE GOOGLE
PESQUISAR  APLICATIVO:
💢CADERNOS DE ATIVIDADES DE SÃO  PAULO( CAED-UFJF)
CLIQUE  EM ENTRAR
DIGITAR RA E SENHA
APARECERÁ  AS OPÇÕES  DE AVALIAÇÃO  PORTUGUÊS  E MATEMÁTICA 
LEIA COM ATENÇÃO , MARCANDO  UMA RESPOSTA
O TEMPO SERÁ  DE 48 HORAS  , PARA RESPONDER ÀS  QUESTÕES,  APÓS  TER  INICIADO O TESTE.
FINALIZAR
APÓS  FINALIZAR NÃO  PODERÁ  RETORNAR A PROVA.
CASO VOCÊ  TENHA QUALQUER DÚVIDA,  PEÇA  AJUDA AO SEU PROFESSOR 

💢💢💢💢💢💢💢💢


ALUNOS: NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA  HORA , REALIZE O QUANTO ANTES A AVALIAÇÃO   ...
FAÇA  COM ATENÇÃO,  BOA PROVA

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-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas:

https://www.youtube.com/watch?v=j389erhv-QY

https://www.youtube.com/watch?v=oB6uaAx4Tek

ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11

Não fique de fora, conheça o Google Classroom de sua sala, com atividades práticas e interativas!

Plataforma Google Classroom: https://classroom.google.com/c/ODQ5NjMzODY0MTRa

 

PRAZO DE ENTREGA

09 a 13-11-2020

 

Atividade

 

Tempo previsto: 2 Horas/Aula




Ética e Política - um assunto que vale a pena retomar!

Antes de adentrarmos no assunto, vamos ler o significado da palavra “ética” em um dicionário:

parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.

Caso queira saber da página em que eu consultei a resposta, retirei da página da internet: https://www.google.com/search?q=%C3%A9tica+significado&oq=%C3%89tica&aqs=chrome.

4.69i57j35i39l2j0i433l3j46j0.3428j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8

 

Também pesquisei em um site interessante (https://abstracta.pro.br/etica/) sobre a Ética e inseri aqui embaixo para você poder estudar:

 

Ética é uma palavra que vem do termo grego ethos, que quer dizer “bom costume” ou “aquele que possui caráter”.

Ética é uma área da filosofia que se dedica a estudar, entender e postular a respeito de assuntos morais.

Em termos mais práticos, a ética é a área da filosofia que estuda as condutas do ser humano em sociedade. Comportamentos éticos são aqueles comportamentos considerados corretos, que não ferem a lei, o direito de outra(s) pessoa(s) ou qualquer espécie de juramento feito anteriormente. Por esses motivos é comum ouvir expressões como ética médica, ética jurídica, ética empresarial, ética governamental, ética pública etc.

 

A ética pode parecer ser semelhante a lei, mas nem tanto. Certamente, todas as leis deveriam ser regidas por princípios éticos. Mas a ética em si tem a ver com a conduta de um cidadão frente a seus semelhantes, é uma questão de respeito pela vida, patrimônio e bem estar próprio e alheio. Ética é questão de honestidade e de retidão de caráter. A lei não cobre todos os princípios éticos e nem toda atitude antiética é criminosa. Por exemplo, a mentira é algo antiético, mas mentir em si não é considerado crime.

 

Uma das mais importantes contribuições para a área da filosofia ética deve-se a Aristóteles e seu livro “Ética a Nicômaco”. Este livro, na verdade, é uma coletânea composta por dez livros. Nestes livros, Aristóteles mostra-se preocupado com a educação e com a felicidade de seu filho. Através deste pretexto, o filósofo desenvolve um livro que leva os leitores a refletirem a respeito de suas ações, buscando pensar de forma racional e buscar a felicidade: tanto a individual quanto a coletiva.

A ética, para Aristóteles é parte da política e precede a política: para que haja política é preciso que, antes, exista a ética.

Na filosofia de Aristóteles, agir com ética é fundamental para alcançar a felicidade, tanto a individual quanto a coletiva. A felicidade à qual o filósofo se refere não tem a ver com paixões, riquezas, prazeres ou honrarias, mas sim com uma vida de virtudes, sem pender para nenhum dos extremos.

O livro “Ética a Nicômaco” exerceu grande papel na história da filosofia, pois foi o primeiro tratado escrito a respeito da ação do ser humano em sociedade e ao longo da história da humanidade.

Após Aristóteles, a ética tomou outro rumo durante a Idade Média. Neste período, devido à grande influência da religiosidade da época e dos costumes tanto cristãos quanto islâmicos. Assim, a ética já não era mais a eudaimonia, ou seja, a busca pela felicidade, mas sim a interpretação de preceitos e mandamentos da religião.

 

Durante o período do Renascimento, a filosofia do período pedia a negação dos costumes medievais. Por isso, a ética voltou às suas origens. A preocupação religiosa já não era mais tão constante. A ética havia voltado a dizer respeito à vida em sociedade, à busca da felicidade e a formas de melhor convivência humana. As tradições religiosas foram relegadas a segundo plano e as filosofias clássicas foram retomadas pelos homens renascentistas da época.

 

ÉTICA E MORAL

Ética e moral são tópicos muito próximos, mas não são idênticos. A moral tem a ver com a obediência de leis, normas, regras ou costumes. A moral pode ser religiosa e, nesse caso, se trata da obediência aos mandamentos da religião à qual se pertence.

 

A ética engloba a moral, mas não se restringe a ela. A moral muda de acorda com a época, a sociedade, a cultura na qual se vive. A ética, por sua vez, também engloba questões antropológicas e psicológicas. Um psicopata, por exemplo, pode não ter a mesma noção de ética que as outras pessoas.

 

Ética ainda engloba política, sociologia, pedagogia e outras áreas. A ética é a aplicação da moral e dos costumes, mas com fundamentos da razão, ou seja, é a racionalização da cultura.

 

ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO

Um ponto bastante discutido no Brasil é a ética no serviço público. O ideal é que todos os seres humanos ajam com ética, mas aqueles que trabalham com serviço público são mais observados em suas condutas.

Ao ser eleito para um cargo público, o cidadão carrega a confiança que a sociedade nele depositou e a esperança de que cumpra seu serviço com valores éticos.

Dois cargos públicos que frequentemente se encontram em problemas éticos são os políticos e os policiais.

Os escândalos políticos de corrupção, como mensalão e petrolão, são resultado de atitudes criminosas que ferem a ética e a moral. Os escândalos da polícia, em especial a militar, costumam envolver ações truculentas ou tiros desnecessários, muitas vezes levando à morte de inocentes. Também são ações que ferem a ética e a moral.

Caso os profissionais passem a agir de forma ética, respeitarão mais a sociedade, tanto sua vida como seu patrimônio. Assim, é possível que os escândalos não aconteçam mais.

ATIVIDADE

 

Estamos em época de eleição para prefeitos e vereadores, a população irá votar no dia 15 de novembro, escolher esses representantes da nossa cidade para criar projetos, votar leis municipais, encaminhar verbas para saúde, educação, segurança, e muitas outras áreas. De acordo com o texto acima, você acha necessário que a população vigie os políticos para observarem se eles possuem ética no serviço público? Comente.

 

Envie a resposta para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br em forma de arquivo ou foto do caderno.

Boa semana!

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11

Atividade

Tempo previsto: 1 Hora/Aula

 

Fala galera!

Vamos retomar um pouco do estudo sobre a DEMOCRACIA!

 

Palavra de difícil definição, a democracia abriu espaço para a participação política popular em diferentes sociedades e épocas, além de possuir tipos diversos.

O termo democracia tem origem grega, podendo ser etimologicamente dividido da seguinte maneira: demos (povo), kratos (poder). Em geral, democracia é a prática política de dissolução, de alguma maneira, do poder e das decisões políticas em meio aos cidadãos.

Origem

A democracia ocidental tem origem em Atenas, na Grécia Clássica. Os gregos antigos criaram a ideia de cidadania, que se estendia àquele que é considerado cidadão e poderia, portanto, exercer o seu poder de participar da política da cidade.

A democracia grega era restrita e essa ideia começou a mudar a partir da Revolução Francesa e do Iluminismo moderno, que, por meio do republicanismo, passaram a advogar por uma participação política de todas as classes sociais. Ainda na Modernidade, apesar de avanços políticos e de uma ampliação do conceito de democracia, as mulheres não tinham acesso a qualquer tipo de participação democrática ativa nos países republicanos, fato que somente começou a ser revisto com a explosão do movimento feminista das sufragistas, que culminou na liberação, pela primeira vez na história, do voto feminino, na Nova Zelândia, em 1893.

Apesar de conhecermos de perto a democracia, o conceito que designa a palavra é amplo e pode ser dividido e representado de diferentes maneiras. Não existindo apenas um tipo de regime político democrático, a democracia divide-se, basicamente, em: direta, participativa e representativa.

Tipos de democracia

As democracias podem ser classificadas quanto aos tipos diferentes, com base no modo como se organizam, e também podem apresentar diferentes estágios de desenvolvimento. Por isso, o termo é amplo e de difícil definição, pois o simples ato de dizer que “a democracia é o poder do povo" ou de associar democracia à prática de eleições não define o conceito em sua totalidade.

Podemos estabelecer três tipos básicos de democracia:

Democracia direta

É a forma clássica de democracia exercida pelos atenienses. Não havia eleições de representantes. Havia um corpo de cidadãos que legislava. Os cidadãos reuniam-se na ágora, um local público que abrigava as chamadas assembleias legislativas, onde eram criadas, debatidas e alteradas as leis atenienses. Cada cidadão podia participar diretamente emitindo as suas propostas legislativas e votando nas propostas de leis dos outros cidadãos.

Os cidadãos atenienses tinham muito apreço por sua política e reconheciam-se como privilegiados por poderem participar daquele corpo tão importante para a cidade, por isso eles levavam a sério a política. Os cidadãos preparavam-se, mediante o estudo da Retórica, do Direito e da Política, para as assembleias. Eram considerados cidadãos apenas homens, em sua maioridade, nativos de Atenas ou filhos de atenienses e livres. As decisões, então, eram tomadas por todos, o que era viável devido ao número reduzido de cidadãos.

Democracia representativa

É mais comum entre os países republicanos do mundo contemporâneo. Pela existência de vastos territórios e de inúmeros cidadãos, é impossível pensar em uma democracia direta, como havia na Grécia. Vários fatores contribuíram para a formação desse tipo de democracia, dos quais podemos destacar:

       Sufrágio universal;

       Existência de uma Constituição que regulamenta a política, a vida pública e os direitos e deveres de todos;

       Igualdade de todos perante a lei, o que está estabelecido pela Constituição;

       Necessidade de elegerem-se representantes, pois não são todos que podem participar;

       Necessidade de alternância do poder para a manutenção da democracia.

As democracias representativas são regidas por constituições que estabelecem um Estado Democrático de Direito. Nessas organizações políticas, todo cidadão é considerado igual perante a lei, e todo ser humano é considerado cidadão. Não pode haver desrespeito à constituição, que é a carta maior de direitos e deveres do país, e os cidadãos elegem representantes que vão legislar e governar em seu nome, sendo representantes do poder popular nos poderes Executivo e Legislativo.

A vantagem desse tipo de organização política é a exequibilidade, e sua desvantagem é a brecha para a corrupção e para a atuação política em benefício do bem privado e não do bem público. Por ser um sistema em que a participação política não é exercida diretamente, mas por meio de representações, ele é chamado de democracia indireta.

Democracia participativa

Nem uma democracia direta, como era feita na Antiguidade, e nem totalmente indireta, como acontece com a democracia representativa, a democracia participativa mescla elementos de uma e de outra. Existem eleições que escolhem e nomeiam membros do Executivo e do Legislativo, mas as decisões somente são tomadas por meio da participação e autorização popular.

Essa participação acontece nas assembleias locais, em que os cidadãos participam, ou pela observação de líderes populares, nas assembleias restritas, que podem ou não ter direito a voto. Também acontecem plebiscitos para ser feita uma consulta popular antes de tomar-se uma decisão política. Esse tipo de democracia permite uma maior participação cidadã, mesmo com a ampliação do conceito de cidadania e pode ser chamada democracia semidireta.

Muitos países republicanos ocidentais têm, em algum grau, o desenvolvimento de algum tipo de democracia. Também existem grandes monarquias, como a Inglaterra, que são democráticas. Em sua maioria, os países democráticos são países de democracia representativa.

O sistema político brasileiro pode ser chamado de representativo, mas a nossa Constituição Federal de 1988 permite uma ampla participação popular que, caso fosse efetivamente aplicada, poderia colocar-nos no patamar de democracia participativa, inclusive prevendo a possibilidade de uma iniciativa popular legislativa.

Alguns estados dos Estados Unidos exercem a participatividade semidireta, e um bom exemplo de país que exerce a democracia participativa é a Suíça. Já a democracia direta não existe mais a nível nacional na contemporaneidade devido à sua inexequibilidade perante a ampliação do conceito de cidadania.

Democracia moderna

O turbilhão de ideais surgido na Europa durante a Modernidade deu origem ao iluminismo e às chamadas revoluções burguesas. O iluminismo é um bom exemplo do resgate de certos ideais ocidentais, esquecidos durante muito tempo, contra o chamado Antigo Regime. Tratava-se de pensar em uma ampliação do conceito de soberania (agora popular) e de cidadania. Para tanto, era necessário reavivar a ideia de democracia dos gregos e trazer uma nova forma de pensar a política, sem estratificação social, como acontecia no sistema aristocrático europeu até então.

Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, entoados como mantras durante a Revolução Francesa, são um forte símbolo da democracia moderna, que nasce ao mesmo tempo que o republicanismo. Porém, vale lembrar que república e democracia não são sinônimos. A democracia moderna prevê a criação de um Estado de Direito, onde todos são, a princípio, livres e iguais, não importando a origem, a classe social, a cor ou a religião.

Aliás, o Estado Democrático deve ser laico, para que contemple as pessoas de todas as religiões existentes. As democracias mais maduras datam do mesmo período em que crescia o pensamento iluminista europeu, no século XVIII, e podemos citar a França e os Estados Unidos como as mais antigas.

Nessas democracias maduras, há um problema recente relacionado à pouca participação popular e à insatisfação com a criação de um Estado, às vezes, omisso e, às vezes, burocrático demais, dificultando a vida dos cidadãos, acirrando as desigualdades sociais ou sendo travado pela corrupção do sistema.

Existem também as recentes e frágeis democracias que, seguindo os exemplos modernos, ainda não conseguiram estabelecer-se plenamente, e muitos cidadãos ainda não estão habituados à vida democrática. São democracias que surgiram somente no século XX, depois de ditaduras conservadoras de direita, ditaduras comunistas ou longos regimes totalitários (como é o caso de Portugal e Espanha).

Democracia e ditadura

Sistematicamente, democracia e ditadura são termos opostos. Não é o simples fato de haver escolha política em um país (eleição) que o torna, automaticamente, uma democracia. Muitas ditaduras permitem eleições para que o processo político pareça mais legítimo. Porém, a ausência de participação popular na política e outros fatores podem denominar o que chamamos de ditadura.

Para ser considerado, efetivamente, uma democracia, um país deve conter, entre outras coisas:

      liberdade de expressão e de imprensa;

      possibilidade de voto e elegibilidade política;

      liberdade de associação política;

      acesso à informação;

      eleições idôneas.

A não observância dos fatores anteriores, somada a outros fatores, como a derrubada de uma constituição legal sem a formação de uma Assembleia Constituinte, pode indicar a existência de uma ditadura.

Quando um Estado Democrático de Direito, representado pela Constituição, é, por algum motivo, suspenso, interrompido ou deixado de lado, podemos dizer que há a formação de um Estado de exceção, que é uma das características de uma ditadura.

O filósofo francês contemporâneo Jacques Rancière escreveu um livro intitulado O ódio à democracia, em que ele disserta sobre a crise democrática que tem assolado os países no século XXI. Segundo o pensador, o mundo tem agido contra a democracia por uma espécie de medo que ela pode colocar no cidadão médio: o medo de que a democracia seja o regime político por excelência.

Rancière afirma que a democracia é o regime do dissenso, e isso tem promovido a cisão da população. É normal que haja discordância dentro de um regime democrático, mas deve haver também respeito mútuo por todas as partes que respeitam a democracia, e deve haver uma tentativa de construir-se um projeto comum com base na discordância.

A partir do momento em que setores autoritários não respeitam os seus adversários, tem-se início um processo de ódio contra a democracia que pede o fim dela para que o adversário e a sua posição política sejam eliminados. É daí que surge o anseio pela ditadura.

Democracia no Brasil

Como tantas outras coisas no Brasil, a relação entre democracia e política aqui é complicada. Na Primeira República, ou República Velha, tivemos um período provisório comandado por setores militares (1889 - 1894). Um período em que a chamada “política café com leite” deu início a um longo conchavo entre líderes de São Paulo e Minas Gerais para a presidência do país.

Em 1930, uma chapa liderada por Júlio Prestes, paulista, é indicada e eleita. Porém os políticos mineiros não aceitam a eleição, iniciando a Revolução de 1930, que acaba com a república e inicia a Era Vargas. Uma característica da Primeira República era o voto de cabresto, em que os coronéis locais mandavam e fiscalizavam as pessoas quando votavam, criando uma fraude que descaracteriza a legitimidade do processo democrático.

A democracia só foi restabelecida no Brasil em 1945, e, em 1964, o país vive outro golpe contra a república brasileira e contra a democracia. Trata-se do golpe civil-militar que impôs um regime de exceção entre 1964 e 1965, suspendendo direitos civis e a constituição, impondo a censura contra a imprensa e fechando, por alguns momentos, o Congresso Nacional.

Em 1985, a ditadura militar acaba, mas deixa como marca as eleições indiretas para presidente. Há a prevalência de um grande movimento, iniciado ainda no fim da ditadura, que se chamava “Diretas Já!” e pedia o estabelecimento de eleições diretas para presidente. Em 1988, acontece a Assembleia Constituinte que cria a Constituição Federal de 1988 e restabelece a possibilidade da democracia plena, reforçando direitos e promovendo a igualdade.

O respeito a essa democracia, até mesmo por parte de representantes do Legislativo, do Judiciário e do Executivo, e por parte da população civil, ainda é um problema, pois temos visto a violação sistêmica dos valores constitucionais por parte de políticos eleitos pelo povo e por parte do próprio povo. Em meio a altos e baixos, a democracia brasileira segue oscilando.

Por Francisco Porfírio

Professor de Sociologia

Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/democracia.htm

 

ATIVIDADE

 

  1. Anote no caderno as palavras que você não entendeu e procure o significado na internet; (realizar essa questão somente quem tem acesso à internet) Envie as palavras que você pesquisou o significado para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br em forma de arquivo ou foto do caderno.

 

  1. Caso você não tenha acesso à internet, me envie as palavras que você não sabe o significado, que eu pesquiso e envio a você de volta. Envie as palavras que você não sabe o significado para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br em forma de arquivo ou foto do caderno.

 

Não fique de fora, conheça o Google Classroom de sua sala, com atividades práticas e interativas!

Plataforma Google Classroom: https://classroom.google.com/w/ODQ5NjE5NTQ5NDla/t/all

 

Boa semana!


 ATIVIDADES DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10

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PRAZO DE ENTREGA

26 a 29-10-2020

 

Atividade

Tempo previsto: 1 Hora/Aula

 

Questão:

 

De acordo com o texto “Direitos Humanos” estudado na semana anterior, responda:

  1. Os Direitos Humanos quando desrespeitados podem abalar ainda mais um sistema democrático, no caso do Brasil?
  2. Segundo o texto, qual o sentido e a importância dos Direitos Humanos aqui no Brasil?

 

Envie a resposta para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br em forma de arquivo ou foto do caderno.

 

Boa semana!

ATIVIDADES DA SEMANA DE 19/10 ATÉ 23/10

Atividade

Tempo previsto: 1 Hora/Aula

Leia o texto abaixo, anote as palavras desconhecidas em seu caderno, e se não tiver como consultar envie as palavras para o e-mail valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br,

 pode ser por escrito no caderno ou digitado no computador.

Direitos Humanos

Direitos Humanos são um conjunto de direitos reconhecidos como os mais básicos e imprescindíveis para a vida humana no planeta.

Os Direitos Humanos constituem a categoria mais básica de direitos que qualquer ser humano, em qualquer parte do mundo, pode requerer em defesa própria ou de outrem. Não há distinção de classe social, cor, gênero, nacionalidade, religião, orientação sexual ou de qualquer outro tipo que anule os direitos fundamentais de uma pessoa.

O desrepeito aos Direitos Humanos está ligado a vários problemas sociais e humanitários.

O senso comum tende a tratar os Direitos Humanos de maneira equivocada, pois algumas confusões de categoria são cometidas quando se fala do assunto. Por isso, é preciso estabelecer que:

     Os Direitos Humanos não são uma invenção. Como direitos pertencentes a qualquer ser humano, eles existem desde que existe ser humano na face da Terra. O que aconteceu foi o reconhecimento desses direitos já existentes, por meio de convenções e documentos oficiais.

     Os direitos humanos pertencem à humanidade e aplicam-se a todos os seres humanos, sem exceção e nem distinção. Portanto, a crença do senso comum de que os Direitos Humanos servem para proteger certas pessoas, em detrimento de outras, está absolutamente incorreta.

     Não há uma pessoa, uma instituição ou um órgão que seja os Direitos Humanos. Existem ONGs, secretarias públicas e pessoas que lutam pela garantia dos Direitos Humanos em quaisquer situações. Portanto, as falas do senso comum que afirmam que “os Direitos Humanos não vão atrás das vítimas do crime” ou que “os Direitos Humanos não prestam ajuda à família do policial morto em conflito” são confusões categoriais. Os Direitos Humanos não podem agir por conta própria, visto que, enquanto uma ideia, um conceito que não existe fisicamente, podem apenas ser aplicados em determinadas situações.

História dos Direitos Humanos









Ainda há muito o que se fazer para garantir os Direitos Humanos para todas as pessoas.

Os primeiros indícios de reconhecimento de direitos mais parecidos com os que temos hoje vêm das revoluções liberais do século XVIII, que, em defesa da igualdade e na luta contra o Antigo Regime, estabeleceram modelos de governo e de sistemas políticos seguidos por grande parte dos países nos séculos XIX e XX.

Podemos pegar como exemplos de documentos que atestaram direitos no passado a Bill of Rights, ou Declaração dos Direitos dos Cidadãos Americanos, e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

A primeira, aprovada pelo Parlamento estadunidense em 1791, atesta direitos básicos aos cidadãos dos Estados Unidos, como o direito à vida, à integridade, à propriedade, ao tratamento igual e à defesa. A segunda, elaborada durante a Revolução Francesa, dotada de inspiração iluminista e liberal, visa prevenir a volta do antigo regime e acabar com os privilégios da nobreza, tornando todos os cidadãos franceses iguais em direitos e oportunidades.

Apesar de grandes avanços no século XVIII, o século XX viveu horrores irreparáveis. São exemplos desses horrores as consequências diretas das duas grandes guerras — como fome, morte, destruição e crimes de guerra — e os genocídios de civis — como os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki e o holocausto contra o povo judeu, em que aproximadamente seis milhões de pessoas foram mortas.

Saiba também: Tráfico humano









Ainda podemos observar a necessidade de estabelecer a paz entre as nações e garantir o respeito aos Direitos Humanos.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, cinquenta países reuniram-se em São Francisco, Califórnia, para estabelecer os novos rumos para a antiga Liga das Nações, que se tornaria a Organização das Nações Unidas (ONU).

Assim, Estados Unidos e aliados discutiram em torno de um objetivo comum: estabelecer a paz entre as nações e garantir o respeito aos Direitos Humanos. Em 1946, forma-se, na ONU, uma comissão de Direitos Humanos que, na Assembleia Geral da ONU de 1948, apresenta e tem aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Leia também: 10 de dezembro — Dia Internacional dos Direitos Humanos

ONU






 Entrada do edifício das Nações Unidas, em Genebra, com as bandeiras de várias nações mundiais.

A atuação da ONU é fundamental para a garantia dos Direitos Humanos nos dias de hoje. Contando com a participação atual de 193 países (em 1945 eram 50 países), as diversas comissões da ONU trabalham pelo respeito aos Direitos Humanos, por meio de campanhas pela erradicação do trabalho escravo, pela educação gratuita e universal, pela paz e contra a violência, pela manutenção da saúde, pela erradicação da fome etc.

A menos que as ações ocorram por meio de campanhas de ajuda humanitária e fiscalização dos países signatários, a ONU não pode interferir diretamente na política e nas ações econômicas dos países. O máximo de interferência que pode haver por parte dela acontece por meio de acordos com os quais, caso algum país não aceite participar, os governos dos outros países acabam exercendo pressões externas e isoladas contra o país não signatário, como fechamento das fronteiras, embargos de relações comercias etc.

A maioria das repúblicas e democracias parlamentaristas e constitucionalistas contemporâneas tem as suas leis alinhadas com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o que garante, ao menos teoricamente, o respeito aos direitos fundamentais dos seres humanos.

Texto disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/direitos-humanos

.htm#:~:text=Direitos%20Humanos%20s%C3%A3o%20um%20conjunto,a

%20vida%20humana%20no%20planeta.&text=N%C3%A3o%20h%C3%A1%20distin

%C3%A7%C3%A3o%20de%20classe,direitos%20fundamentais%20de%20uma%20pessoa.

 

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Boa semana!

 

 

 

                                                                     ATIVIDADES DA SEMANA 13/10 ATÉ 16/10

         Encerramento do 3o Bimestre!

Tempo previsto: 1 Hora/Aula

Essa semana você poderá rever o conteúdo, retomar suas leituras e até mesmo opinar sobre as dificuldade que teve para realizar as atividades.

Não deixe de retomar as leituras no caderno do aluno, pois você precisará desse conteúdo no seu futuro. Não desanime!

Após retomar as atividades, se quiser, envie sua dúvida, crítica ou sugestão para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br, pode ser por escrito no caderno ou digitado no computador.

Além de receber suas dúvidas, críticas e sugestões, eu gostaria muito de saber como você está lidando com os estudos nessa pandemia e o quê a Escola poderia fazer para facilitar seus estudos.

 

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ATIVIDADES DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10

QUESTÃO/DESAFIO

Tempo previsto: 1 Hora/Aula

TEMA: Introdução à Filosofia Política

Nas aulas anteriores estudamos temas importantes como: Democracia; República; Estado;

QUESTÃO: No seu entendimento como você explicaria que reside no Brasil, um país organizado pelo ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO? Revise as matérias anteriores e o caderno do aluno para responder.

Não esqueça de consultar o Caderno do Aluno e as aulas anteriores, pois o objetivo é revisar para aprender.

Envie a resposta para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br, pode ser por escrito no caderno ou digitado no computador.

Bom estudo!

 

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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09

REVISÃO DE CONTEÚDO

Tempo previsto: 1 Hora/Aula

TEMA: Introdução à Filosofia Política

Escreva com suas palavras um pequeno entendimento dos principais assuntos estudados:

1. Democracia:

2. Cyberbullying:

3. República, Monarquia, e Governo Despótico:

4. Estado:

Não esqueça de consultar o Caderno do Aluno e as aulas anteriores, pois o objetivo é revisar para aprender.

Envie a resposta para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br, pode ser por escrito no caderno ou digitado no computador.

Bom estudo!


Tempo previsto: 1 Hora/Aula
TEMA: Introdução à Filosofia Política
Leia a página 72 e 73 do Caderno do Aluno:
Você sabe o que é a geração “nem-nem”? Para realizar esse exercício de reflexão, sugerimos que assista à entrevista da (TV Senado) sobre a temática.
Após a leitura, responda as questões 7 e 8 da página 72.
Envie a resposta para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br, pode ser por escrito no caderno ou digitado no computador.
Bom estudo!
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 08/09  ATÉ  11/09
ATIVIDADE
Tempo previsto: 1 Hora/Aula
TEMA: Introdução à Filosofia Política
Vamos nessa semana refletir um pouco sobre os PILARES DA DEMOCRACIA:



Marilena Chaui: “Democracia é a única sociedade e o único regime político que considera o conflito legítimo”

A democracia está em permanente colapso no Brasil. Um colapso que tem nome: neoliberalismo. Essa é a visão da professora, escritora, pensadora e filósofa Marilena Chaui, que abriu na terça-feira (15) o seminário internacional “Democracia em Colapso?”, promovido pela editora Boitempo em parceria com o Sesc Pinheiros, em São Paulo. Durante duas horas, Marilena deu uma aula sobre A História da Democracia, explicando como a política na Grécia dá origem à sociedade democrática, percorreu os regimes totalitários, detalhou as reações que desembocaram em declarações de direitos humanos, até os dias atuais.

Leia as duas frases abaixo e explique:
1.     Democracia é a única sociedade e o único regime politico que considera o conflito legítimo. Essa talvez seja uma das originalidades da democracia. Porque procura instituir esses direitos como tais, leis, exige que sejam reconhecidos e respeitados. A democracia está aberta ao tempo, ao novo, ela é criação do novo, afirmou.”
2.     “As eleições assinalam que o poder está sempre vazio, que o governante apenas ocupa esse lugar porque recebeu um mandato temporário para isso. Os sujeitos políticos não são simples votantes, mas eleitores. Nós (eleitores) é que somos os soberanos. Só se pode dar a alguém aquilo que se possui. Eleger é afirmar-se como soberano para escolher o ocupante temporário de governo. Temos o poder. Isso é soberania na democracia”, disse a filósofa.”
A atividade deverá ser enviada para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br com a seguinte identificação:
Nome, Número, Série
OBS: Pode ser foto do caderno, arquivo no word ou outro programa de digitação.
Bom estudo!



 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 30/08 ATÉ  04/09

ATIVIDADE
Tempo previsto: 1 Hora/Aula
TEMA: Introdução à Filosofia Política
Retome a leitura sobre a aula da semana passada e responda: O Brasil é um País que possui qual forma de Governo: MONARQUIA, REPÙBLICA, ou DESPOTISMO? Escreva de acordo com a leitura da aula passada fazendo suas considerações.
A atividade deverá ser enviada para o e-mail: valmirbufalari@prof.educacao.sp.gov.br com a seguinte identificação:
Nome, Número, Série
OBS: Pode ser foto do caderno, arquivo no word ou outro programa de digitação.
Bom estudo!

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 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 17/08 ATÉ  21/08

ATIVIDADES
Tempo previsto: 1 Hora/Aula
TEMA: Introdução à Filosofia Política
Vamos Dar continuidade à matéria da aula passada, para isso leia o texto e faça suas anotações sobre os Sistemas de Governo: MONARQUIA, REPÙBLICA, DESPOTISMO. Iremos utilizar suas anotações quando retornarmos às aulas presenciais na Unidade Escolar.

MONARQUIA
Monarquia é o nome dado ao regime político comandado por um monarca (rei, imperador, príncipe, etc.) que exerce de modo hereditário e vitalício, sem qualquer consulta ao povo. O local onde o monarca vive e trabalha é chamada corte, e os cidadãos de uma monarquia são referidos como súditos. Tal sistema de governo predominou em todas as sociedades humanas até o final do século XIX, momento em que o regime republicano passa a ser preferido pela maioria dos países.

Ilustração: Sashkin / Shutterstock.com
Desde o momento em que o ser humano adotou o estilo de vida sedentário em detrimento ao nomadismo, dezenas de séculos atrás, nós convivemos com sistemas monárquicos, similares aos que existem ainda hoje. Nos grupos nômades, o líder é aquele que demonstra habilidade em guiar seu povo, não necessariamente garantindo o poder aos seus descendentes. A prática da agricultura e o estabelecimento das cidades permitiu a um grupo restrito acumular riquezas e recursos, reter o poder em suas mãos, e passá-lo a seus herdeiros. Um fator importante na conservação do poder era a religião, pois todo o soberano, mesmo hoje, atribui a si e à sua família uma bênção especial de Deus, que lhe garante o comando sobre aquela coletividade. Aliás, com a monarquia, costuma vir também uma religião oficial. No Brasil, por exemplo, a religião cristã, de vertente católica, foi a religião oficial do estado até o estabelecimento da república.
A maior parte dos regimes monárquicos, ao longo de sua história teve cunho absolutista, ou seja, o rei tinha o poder de tomar qualquer medida sem que sofresse oposição de seus súditos, pois estavam resguardados pela riqueza, o poder de seus exércitos, e a adoração religiosa da população. Assim foi com os faraós do Egito ou com os imperadores romanos na antiguidade. A idade média presenciou um esfacelamento dos poderes constituídos na Europa, e a única instituição que de fato tinha poder sobre a população, atuando como uma verdadeira monarquia era a igreja católica. Os senhores feudais exerciam o poder dentro de suas terras, os feudos, e alguns tinham até mais poder que o monarca. Aos poucos, surge o estado nacional, liderado pelo monarca, reinando mais uma vez com poderes absolutos. O mais famoso destes é sem dúvida Luís XIV, o rei-sol, que governou entre os séculos XVII e XVIII, sendo autor da conhecida expressão l’État cést moi (o Estado sou eu). O Brasil foi uma monarquia durante boa parte do século XIX (de 1822 a 1889), uma completa exceção no continente americano, povoado por repúblicas (apenas Haiti e México tiveram brevíssimas experiências monárquicas no mesmo século XIX).
Com o surgimento das ideias humanistas e depois iluministas, onde o homem passa a ter uma maior relevância, os regimes monárquicos vão gradualmente perdendo espaço para os regimes democráticos representativos. Hoje em dia, não há mais nenhuma monarquia absolutista, e as que sobrevivem são limitadas em seus poderes pelos parlamentos: são as monarquias constitucionais.

REPÚBLICA
      Origem do termo “república”
O termo “república” deriva do latim Res Publica e significa, literalmente, “coisa pública”, isto é, aquilo que diz respeito ao interesse público de todos os cidadãos. República é uma forma ou modelo de organização política que teve origem na antiga Roma, no século VI a.C., após a derrubada do último rei etrusco, Tarquínio, que tinha influência sobre a região do Lácio, na Península Itálica, onde está situada Roma. O fim da monarquia em Roma foi ocasionado por um golpe político dado pela aristocracia patrícia da cidade.
      Estrutura e instituições republicanas
É da estrutura da República Romana que derivaram as principais instituições políticas modernas, como o Parlamento, constituído por membros representantes da população. O Parlamento, hoje em dia, compõe a estrutura política tanto de regimes presidencialistas (nos quais o presidente é o chefe de governo e o chefe de Estado ao mesmo tempo), como o brasileiro e o estadunidense, quanto de regimes monarquistas, como o Reino Unido e o Japão (nos quais o chefe de Estado é o monarca, e o chefe de governo é o primeiro-ministro). Há também a variante do modelo misto, o parlamentarismo presidencialista, em que o presidente é o chefe de Estado, e o primeiro-ministro, o chefe de governo.
Na antiga Roma, o senado e as assembleias constituíam esse “corpo parlamentar”. Dos senadores provinha a autoridade sobre os magistrados, que tinham funções administrativas de acordo com seu posto e jurisdição, de modo semelhante ao que acontece hoje com os membros do Poder Executivo republicano. Entre os cargos da magistratura na República Romana, estavam os cônsules (o mais alto posto), pretores, censores, questores, edis e, em ocasiões específicas, como o tempo de guerra, o ditador.
      República na Idade Média e na Idade Moderna
É importante ressaltar, porém, que as instituições republicanas foram transformando-se na Idade Média e na Idade Moderna até chegar aos modelos que conhecemos hoje, cujas matrizes principais vêm da Independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa. As cidades portuárias da Península Itálica, como Veneza e Gênova, bem como a região dos Países Baixos, como Amsterdã, na transição da Idade Média para a Idade Moderna, tiveram uma grande eferverscência econômica, com grande trânsito comercial.
Essa característica possibilitou a formação de pequenas repúblicas que se relacionavam com grandes Impérios, com o Sacro Império Romano-Germânico. A República das Sete Províncias dos Países Baixos, por exemplo, criada em 1581, foi responsável pelo desenvolvimento dos maiores empreendimentos financeiros mercantilistas: as Companhias das Índias Ocidentais e das Índias Orientais.
Houve ainda, no século XVII, o exemplo da república (parlamento republicano) de Oliver Cromwell, na Inglaterra, após a decapitação do rei Carlos I, em janeiro de 1649. Entretanto, Cromwell dissolveu o Parlamento em 1643, tornando-se ditador no sentido moderno do tempo – cerceador das liberdades políticas dos cidadãos.

Por Me. Cláudio Fernandes

O senado é uma das instituições republicanas nascidas em Roma
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
Bibliografia
FERNANDES, Cláudio. "O que é república?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-republica.htm. Acesso em 17 de agosto de 2020.
DESPOTISMO
Despotismo é o governo concentrado apenas em um governante.
O Despotismo constitui uma das formas mais autoritárias de se governar um Estado ou uma nação. É uma categoria de governo que se assemelha à ditadura ou à tirania, mas o governante não precisa se esforçar para sobrepor-se ao povo, pois o povo é vetado para se expressar, não sabe o que fazer e, principalmente, é tratado como escravo. Assim, há o governo sem leis e regras de um único indivíduo no despotismo, no qual tudo depende de suas vontades.
Por outro lado, o Despotismo é a forma mais simples de governo, já que é baseado na premissa de que o poder detém a razão. Em uma sociedade que vive sob essa condição, o poder está em quem controla as forças armadas e possui nelas a capacidade de manter a ordem. Só que esta ordem é atrelada à opressão, fazendo com que o poder aumente com o aumento do número de tropas comandadas. Logo, a força do regime está no isolamento dos homens, garantindo sua longevidade.
O Despotismo, todavia, enfrenta dificuldades para enfrentar seus opositores em algumas situações. Claro que esses indivíduos são perseguidos e silenciados pelo regime, mas, se o território do governo déspota crescer demais, o regime tem dificuldades para combater o desvio de dinheiro no interior do governo e as rebeliões. Situações como essas aumentam as dificuldades dos déspotas em estabelecer um regime despótico, refletindo na necessidade de um golpe de estado.
Essa forma de governo já existia antes dos gregos como um governo patriarcal de autoridade pessoal e arbitrária. Só que na História Antiga o poder do déspota aumentou com o aumento da população, criando uma rede através de casamentos e conquistas militares que auxiliavam no exercício do poder de um indivíduo. Os déspotas estiveram presentes também na Grécia e em Roma. Daí em diante, assim passou a ser designado o governante que geria seu território de forma opressora e arbitrária. Muitos desses indivíduos, inclusive, chegaram ao poder através da própria democracia, convertendo-se posteriormente em um governo autoritário e opressor, ou seja, no mesmo sentido de um ditador. Mas durante o Século das Luzes, surgiu uma ramificação do Despotismo que considerava elementos iluministas ao lado de posturas absolutistas em sua constituição. Os indivíduos que apresentaram esse caráter foram chamados de Déspotas Esclarecidos. No Brasil, inclusive, um deles teve notória presença e atuação, como foi o caso do Marquês de Pombal. Já entre os déspotas no sentido tradicional são mundialmente conhecidos os exemplos de Napoleão, Mussolini, Hitler, Stalin, Péron, Fidel Castro, Pinochet e Sadam Hussein. Já na fase republicana, o Brasil conviveu com dois governos despóticos, o do Marechal Floriano Peixoto e do ditador Getúlio Vargas.
A atividade dessa semana será a realização de anotações em seu caderno de Filosofia. NÃO PRECISA SER ENVIADA, pois será utilizada para seus estudos quando retornarmos às aulas.
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Bom estudo!



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ  17/08

ATIVIDADES
Tempo previsto: 1 Hora/Aula
TEMA: Introdução à Filosofia Política
Neste bimestre, o tema “Introdução à Filosofia Política” contribui com reflexões sobre o que é Política e sobre os estudos empreendidos pela Filosofia Política, assim como reflexões sobre o papel do Estado e suas relações de poder.
Vamos analisar algumas anotações importantes conforme aulas do APP CMSP de Filosofia:








OBS: Não confundir o conceito de Estado com Governo!

Antes de definirmos os diferentes modos de governo, veremos uma definição sobre o conceito de Estado:
O que é Estado:
A palavra Estado, grafada com inicial maiúscula, é uma forma organizacional cujo significado é de natureza política. É uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.
As funções tradicionais do Estado englobam três domínios: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Numa nação, o Estado desempenha funções políticas, sociais e econômicas.
Também são designadas por Estado, cada uma das divisões político-geográficas de uma república federativa. Estas divisões são autônomas e possuem um governo próprio regido por uma estrutura administrativa local. O Brasil é dividido em 26 Estados e um Distrito Federal.
Grafada com inicial minúscula, a palavra estado significa a situação presente em que se encontra alguma entidade. Exemplos: estado de pobreza, estado do tempo, estado civil, estado físico etc.
Estado Novo
Estado Novo é o nome dado ao regime ditatorial liderado por Getúlio Vargas no Brasil, que esteve em vigor entre 1937 e 1945.
Neste período, houve prosperidade no âmbito econômico, mas também se verificaram situações negativas, como censura e perseguição de elementos da oposição política.
Estado laico
Um estado laico é a designação de um estado onde existe a separação entre o estado e a igreja. O laicismo indica que as decisões políticas tomadas não devem ser influenciadas pela religião.
ATIVIDADE
O quê você entendeu por Estado? Explique e pense no país/Brasil em que você vive.
Envie a resposta para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br
Não esqueça de colocar nome completo, série e número!

Blog da Unidade Escolar: https://eeantonioreginato.blogspot.com/
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 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 03/08 ATÉ  07/08
ATIVIDADES
BEM VINDO AO 3o BIMESTRE!
Você já ouviu falar em cyberbullying?
O cyberbullying é a prática da intimidação, humilhação, exposição vexatória, perseguição, calúnia e difamação por meio de ambientes virtuais, como redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens. A incidência maior de casos de cyberbullying ocorre entre os adolescentes, porém há um número considerável de jovens adultos que utilizam essa prática criminosa.
A palavra cyberbullying consiste na junção de duas palavras da língua inglesa, bullying e cyberCyber é uma contração da palavra cybernetic (cibernético), que se refere, na Teoria da Comunicação, àquilo que está ligado à rede de informação e comunicação, mais precisamente, ao âmbito da internet. Já a palavra bullying é formada a partir da palavra inglesa bully, que significa valentão, acrescida do sufixo “ing”, que indica continuidade da ação exposta em um verbo.
bullying é uma forma de agressão física, verbal e psicológica que se mostra sistemática e contínua, fazendo com que um indivíduo ou um grupo ataque sistematicamente uma vítima com base em sua aparência ou no seu comportamento, que em geral não está enquadrado no padrão de normalidade estabelecido pelo grupo social. O cyberbullying, por sua vez, é a extensão da prática do bullying do ambiente físico para o plano virtual.
Enquanto o bullying entre adolescentes é largamente praticado no ambiente escolar, o cyberbullying ultrapassa qualquer fronteira física, tirando da vítima qualquer possibilidade de escapar dos ataques, que acontecem o tempo todo por meio, principalmente, das redes sociais e dos aplicativos de mensagens.
Podem ser consideradas cyberbullying ações como:
    exposição de fotografias ou montagens constrangedoras;
    divulgação de fotografias íntimas;
    críticas à aparência física, à opinião e ao comportamento social de indivíduos repetitivamente.
Os agressores geralmente usam de perfis falsos (fakes), acreditando estarem totalmente protegidos quanto à sua identidade real, ou simplesmente se manifestam pelo meio virtual por não ter que encarar a sua vítima pessoalmente.

Cyberbullying e a lei

Apesar da sensação de segurança em que o agressor acredita estar, ele está cometendo crime e pode ser punido. O cyberbullying é passível de punição por meio do Código Penal quando configura os crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria – Artigo 138 do Código Penal Brasileiro), crime de injúria racial (ataques racistas – Artigo 140 do Código Penal Brasileiro) e exposição de imagens de conteúdo íntimo, erótico ou sexual (Artigo 218-C do Código Penal Brasileiro incluído pela Lei 13.718, de 2018).
Em todos os casos, as punições previstas no Código Penal Brasileiro podem chegar a quatro anos de reclusão. Na esfera civil, os agressores podem ser condenados a pagar indenizações por dano moral. Quando o agressor é menor de idade, os seus responsáveis respondem pelos crimes diante do tribunal e podem ser condenados a pagar indenizações à vítima e à sua família.
Os perfis e e-mails falsos das redes sociais, utilizados por muitos agressores a fim de não terem a sua identidade real revelada, podem ser rastreados e descobertos por meio da análise do endereço de IP (uma espécie de endereço que registra e identifica qualquer ponto de acesso à internet). O IP pode ser descoberto por meio de uma investigação policial autorizada pelo poder judiciário.

Consequências do cyberbullying


Assim como ocorre com o bullying praticado fora do ambiente virtual, o cyberbullying pode ter sérias   consequências para os jovens vitimados. Em geral, um quadro inicial de isolamento e tristeza pode evoluir para sérios quadros de depressãotranstorno de ansiedade e síndrome do pânico.
Se o caso não for descoberto e as sequelas não forem tratadas, as vítimas de cyberbullying podem carregar consigo sintomas de trauma pelo resto de suas vidas, o que provoca, muitas vezes, baixo desempenho escolar, baixa autoestima, dificuldades em se relacionar com os outros e se colocar no mercado de trabalho quando na vida adulta, além de problemas da busca de alívio dos problemas nas drogas e no álcool. Nos casos mais extremos, a vítima de cyberbullying pode cometer suicídio.

Quais atitudes você deve ter para evitar que seja vítima de cyberbullying

À primeira vista, falar em atitudes para evitar que o cyberbullying aconteça com você pode parecer estranho, visto que a vítima de uma agressão nunca deve ser responsabilizada pelo crime. No entanto, visto que as agressões existem, é sempre bom tomar certos cuidados para que você não seja uma vítima. Os principais cuidados são:
      Não expor muito a sua vida nas redes sociais;
      Evitar a exposição de intimidades na internet;
      Quando for atacado por alguém, bloquear essa pessoa;
      Não enviar fotos íntimas, contendo nudez parcial ou total, para outras pessoas, mesmo que seja seu/sua parceiro/parceira e que confie nessa pessoa;
      Em caso de exposição de fotos íntimas na rede, procurar uma delegacia de polícia para registrar imediatamente um boletim de ocorrência;
      Em caso de agressões que possam causar danos morais por injúria, calúnia e difamação, procurar uma delegacia de polícia e registrar um boletim de ocorrência;
      Se for vitimado por alguma agressão, antes de tomar qualquer atitude, converse com seus responsáveis ou algum adulto de sua confiança que possa te apoiar e te auxiliar;
      Pais, mães e responsáveis devem sempre monitorar o que os menores fazem na internet, a fim de auxiliá-los quando sofrerem agressões ou coibirem possíveis atos agressivos praticados por eles.

Copie as questões abaixo no caderno ou faça em arquivo no word e mande para o email: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br e responda:

ATIVIDADE AVALIATIVA 03 a 07/08/2020 Filosofia

NOME:__________________________________________________Nº______ Série_______

Questão 01
Sobre o Cyberbullying é correto afirmar:
(      ) É uma forma de agressão física, porém não é contínua;
(   ) Não é uma forma de agressão baseada em comportamentos e somente agressão física.
(      ) E a extensão da prática do bullying do ambiente físico para o plano virtual.
(      ) NDA - Nenhuma das Alternativas

Questão 02
Faça um “X” na resposta correta:
(      ) O cyberbullying não é uma prática criminosa
(    ) O cyberbullying é a prática da intimidação, humilhação, e demais ocorrência no mundo virtual e físico;
(     ) O cyberbullying é baseado na realização de críticas à aparência física, à opinião e ao comportamento social de indivíduos repetitivamente
(      ) NDA (Nenhuma das Alternativas)

Questão 03
Os agressores geralmente usam de perfis falsos (fakes), acreditando estarem totalmente protegidos quanto à sua identidade real, ou simplesmente se manifestam pelo meio virtual por não ter que encarar a sua vítima pessoalmente.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 04
O cyberbullying é passível de punição por meio do Código Penal quando configura os crimes contra a honra - calúnia, difamação e injúria. *
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 05
Quando o agressor é menor de idade, nada pode lhe acontecer e nem aos seus pais e responsáveis, visto que o cyberbullying não é crime.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 06
Os agressores podem ser rastreados e descobertos por meio da análise do endereço de IP (uma espécie de endereço que registra e identifica qualquer ponto de acesso à internet). O IP pode ser descoberto por meio de uma investigação policial autorizada pelo poder judiciário.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 07
Se o caso não for descoberto e as sequelas não forem tratadas, as vítimas de cyberbullying podem carregar consigo sintomas de trauma pelo resto de suas vidas, o que provoca, muitas vezes, baixo desempenho escolar, baixa autoestima, dificuldades em se relacionar com os outros e se colocar no mercado de trabalho quando na vida adulta, além de problemas da busca de alívio dos problemas nas drogas e no álcool. Nos casos mais extremos, a vítima de cyberbullying pode cometer suicídio.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 08
Não expor muito a sua vida nas redes sociais; Evitar a exposição de intimidades na internet; Quando for atacado por alguém, bloquear essa pessoa; Em caso de exposição de fotos íntimas na rede, procurar uma delegacia de polícia para registrar imediatamente um boletim de ocorrência: são exemplos de atitudes você deve ter para evitar que seja vítima de cyberbullying.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 09
O cyberbullying pode ter sérias consequências para os jovens vitimados. Em geral, um quadro inicial de isolamento e tristeza pode evoluir para sérios quadros de depressão, transtorno de ansiedade e síndrome do pânico.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

Questão 10
As vítimas do cyberbullying podem carregar consigo sintomas de trauma, mas esses problemas nunca permanecem para sempre na vida da vítima.
(      ) Verdadeiro
(      ) Falso

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 27/07 ATÉ  31/07
ATIVIDADES




Leia o texto abaixo e responda as questões, evie para o email: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br


QUESTÕES



Estamos na SEI - Semana de Estudos Intensivos, aproveite para colocar em dia todas as atividades do Segundo Bimestre, pois ele se encerra no dia 31/07/2020
Enviar as respostas no email: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br

Estamos na SEI - Semana de Estudos Intensivos, aproveite para colocar em dia todas as atividades do Segundo Bimestre, pois ele se encerra no dia 31/07/2020.



 ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ  24/07
ATIVIDADES
Bem vindo à AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE FILOSOFIA
Após realizar, envie essa Avaliação para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br

Nome Completo:                                                                                    Número:                      Série:
  1. O que é Mito? (2 pt)
  2. O que Filosofia? (2 pts)
  3. Qual o significado da palavra Filosofia? (2 pt)
  4. Mito, Ciência e Religião são formas de conhecimento? Comente. (2 pts)
  5. Qual o significado da estética na Filosofia? (2 pts)


Boa Avaliação e não esqueça de retomar as leituras do bimestre!
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 13/07 ATÉ 17/07
ATIVIDADES
SEMANA DE ESTUDO E PREPARAÇÃO PARA AVALIAÇÃO!
Olá alunos!
A semana de 13 a 17 é para assistir a aula e fazer anotações pessoais, não precisa de enviar atividade, pois a Avaliação/Atividade vou postar na próxima semana. Bom estudo a todos!
Link da aula - ocorreu dia 09/07 no APP CMSP:

Material para estudo, você poderá também acompanhar  no Caderno do Aluno (página 88):
TEMA: Introdução à Estética
Para refletir... A nossa sensibilidade, a nossa capacidade de sentir, compõe saber sobre o mundo. A ênfase que temos dado às formas de conhecimento inteligível – filosofia, ciência, tecnologia, entre outros, está nos afastado dos saberes sensíveis?
No poema “Ode à Cebola”, o escritor Pablo Neruda toma um elemento do cotidiano: a cebola. Este vegetal, que geralmente é utilizado como tempero, tem a sua natureza reconstituída pela poesia. Para isso, o escritor orienta o olhar para o que, em geral, não costumamos observar. Trata-se de enfatizar a sensibilidade para as texturas, formatos, cores, cheiros, agregando a estas informações e noções, como qualidades que podem estar associadas a eventos, percursos, afetos e outros elementos capazes de forjar outros significados para a cebola.
Poema: Ode à Cebola (Pablo Neruda)
Cebola
Luminosa redoma
pétala a pétala
cresceu a tua formosura
escamas de cristal te acrescentaram
e no segredo da terra escura
se foi arredondando o teu ventre de orvalho.
Sob a terra
foi o milagre
e quando apareceu
o teu rude caule verde
e nasceram as tuas folhas como espadas na horta,
a terra acumulou o seu poderio
mostrando a tua nua transparência,
e como em Afrodite o mar remoto
duplicou a magnólia
levantando os seus seios,
a terra
assim te fez
cebola
clara como um planeta
a reluzir,
constelação constante,
redonda rosa de água,
sobre
a mesa
das gentes pobres.

Generosa
desfazes
o teu globo de frescura
na consumação
fervente da frigideira
e os estilhaços de cristal
no calor inflamado do azeite
transformam-se em frisadas plumas de ouro.

Também recordarei como fecunda
a tua influência, o amor, na salada
e parece que o céu contribui
dando-te fina forma de granizo
a celebrar a tua claridade picada
sobre os hemisférios de um tomate.
mas ao alcance
das mãos do povo
regada com azeite
polvilhada
com um pouco de sal,
matas a fome
do jornaleiro no seu duro caminho.
estrela dos pobres,
fada madrinha
envolvida em delicado
papel, sais do chão
eterna, intacta, pura
como semente de um astro
e ao cortar-te
a faca na cozinha
sobe a única
lágrima sem pena.
Fizeste-nos chorar sem nos afligir.

Eu tudo o que existe celebrei, cebola
Mas para mim és
mais formosa que uma ave
de penas radiosas
és para os meus olhos
globo celeste, taça de platina
baile imóvel
de nívea anémona

e vive a fragância da Terra
na tua natureza cristalina.

Agora que você já leu o texto, vamos fazer uma atividade participativa!
Inspirados pela “Ode à Cebola”, exercitem a sua capacidade estética a partir dessas imagens do cotidiano. Procurem dar a esses elementos um olhar mais atento e sensível, tendo a intenção de reconhecer e descrever aspectos simbólicos e sensoriais, capaz de ressignificá-los esteticamente.
Faça relatos e envie para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br ou acesse o Google Classroom e realize a atividade participativa:


E não esqueçam de revisar as aulas anteriores - semana que vem tem AVALIAÇÂO!



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 06/07 ATÉ 10/07


ATIVIDADES
SEMANA DE ESTUDO E PREPARAÇÃO PARA AVALIAÇÃO!
Retomada da aula do App CMSP de 02/07/2020
Olá alunos!
Vamos retomar a aula de 02/07 no App CMSP de Filosofia!
Após analisar o vídeoaula, faça suas anotações particulares, pois haverá atividade avaliativa na próxima semana.
Acesse o link da videoaula abaixo, mas ela também estará postada no Google Classroom.
Dica pra você estudar melhor! Acompanhe a aula e depois leia os slides abaixo para compreender melhor:
OBS: essa atividade não precisa ser enviada, mas aproveite para assistir com atenção para a atividade avaliativa da próxima semana!


Bom estudo!

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 29/06 ATÉ 03/07
ATIVIDADES
Retomada da aula do App CMSP de 18/06/2020
Olá alunos!
Vamos retomar a aula de 18/06 no App CMSP de Filosofia, postei um vídeo da aula na Plataforma Google Classroom.
Após analisar o vídeo/aula, responda à questão proposta e clique em “enviar”.
Acesse o link dessa atividade na plataforma google classroom clicando aqui:
Bom estudo!


Atividade para quem não consegue acessar o Google Classroom:
1.       Assista ao vídeo abaixo:
2.       Responda a questão em uma folha escrita ou digitada no computador ou celular:
O que você entendeu do vídeo? Faça um resumo.
3.       Envie para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br (Nome completo, número e série👍🤙🤘)

OBS: As atividades no Google Classroom são mais atrativas e fáceis, após assistir vídeo e realizar atividades é só clicar em “enviar”, então não fique de fora, procure um professor ou amigo que possa te ajudar a acessar as aulas do APP CMSP e as atividades do Google Classroom!




ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06

ATIVIDADES
Entre no link abaixo e realize o momento de estudo consultando os slides para leitura e as atividades do Quiz:
1ª série E
Material:

Atividade:
https://classroom.google.com/c/ODQ5NjE5NTQ5NDla/a/MTIwNDAyMTEzNjIx/details
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 15/06 ATÉ 19/06
ATIVIDADES
De acordo com a tabela das páginas 83 e 84, cite dois exemplos de: conhecimento, crença, normas, valores, e símbolos.
Envie a atividade para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 08/06 ATÉ 12/06


ATIVIDADES
Leitura da página 80 a 84 do Caderno do Aluno 2º Bimestre. Grife as palavras e conceitos desconhecidos.
Não precisa enviar essa atividade! Mas leia com atenção para conhecer mais sobre Mito, Cultura, Religião, Arte e Ciência.
Bons estudos!

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 26/05 ATÉ 29/05


ATIVIDADES
Faça um pequeno relato escrevendo sobre o que você entendeu acerca da Ciência e da Política na Filosofia e envie para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 18/05 ATÉ 22/05

ATIVIDADES
OBS: dar continuidade às leituras e pesquisas da semana anterior – de 11 a 15/05
Semana da Leitura Filosófica
Retome as leituras sobre a Ciência e a Política no Caderno do Aluno, faça grifos, anotações, marginalias e todo o tipo de anotações que você conseguir para entender os textos;
Se você puder, realize uma pesquisa sobre: Ontologia ou Metafísica; Teoria do conhecimento; História da Filosofia; Lógica; Ética; Filosofia Política; Filosofia da Ciência; Filosofia da Linguagem; Filosofia da Arte ou Estética; Epistemologia.
Nesse mês iremos encerrar o primeiro bimestre, dessa forma é essencial que você tenha um conceito de Política e de Ciência e suas relações com a Ciência e a Ética;
OBS: não há necessidade de enviar essa atividade, pois o essencial é a prática da leitura e da revisão de conteúdos.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 11/05 ATÉ 15/05
ATIVIDADES
Semana da Leitura Filosófica
Retome as leituras sobre a Ciência e a Política no Caderno do Aluno, faça grifos, anotações, marginalias e todo o tipo de anotações que você conseguir para entender os textos;
Se você puder, realize uma pesquisa sobre: Ontologia ou Metafísica; Teoria do conhecimento; História da Filosofia; Lógica; Ética; Filosofia Política; Filosofia da Ciência; Filosofia da Linguagem; Filosofia da Arte ou Estética; Epistemologia.
Nesse mês iremos encerrar o primeiro bimestre, dessa forma é essencial que você tenha um conceito de Política e de Ciência e suas relações com a Ciência e a Ética;
OBS: não há necessidade de enviar essa atividade, pois o essencial é a prática da leitura e da revisão de conteúdos.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 04/05 ATÉ 08/05
ATIVIDADES
Leia o texto e grife as principais palavras ou frases.

Por que estudar filosofia?
Ciência e Política

(...) Desde a Grécia antiga, o conhecimento é base importante para o exercício da Política; não é casual a proposta de um rei filósofo por Platão, em seu livro República. Quem conhece a verdade pode melhor conduzir o interesse público; o que consegue “ver” através da aparência deve dirigir a Pólis. Certamente, a Política de que se tratava à época não era reduzida ao savoir faire; na obra de Platão, a justiça e a liberdade, ambas permeadas pela razão, eram seu sustentáculo; a técnica certamente não era desprezível, como se pode constatar pela vida dos antigos gregos; a arte da Política, no entanto, não poderia se furtar da arte do diálogo, da dialética.
A afirmação “o que é real é racional” é um ato político de perceber e agir de acordo
com o que é racional (...)
A razão é, dessa forma, intrinsecamente, política, pois os verdadeiros interesses dos homens lhe dão o caráter subversivo de transformar a realidade até ela se tornar racional.
O conhecimento é imanentemente político e ético, pois deve servir a uma vida humana
digna de ser vivida; o conhecimento que destrói não é conhecimento:

Na medida em que a luta pela verdade “salva” a realidade da destruição, a verdade compromete e empenha a existência humana. É o projeto essencialmente humano. Se o homem tiver aprendido a ver e a conhecer o que a realidade é, agirá em concordância com a verdade. Epistemologia é, em si, ética, e ética é epistemologia (Marcuse, 1982, p. 126-127)

Esse projeto de libertação por meio da razão se transforma em seu contrário tão cedo quanto a ética e a epistemologia se separam, tornando-se ambas lógicas do sujeito independente de todo e qualquer objeto ou condição.
CROCHÍK, J. Leon, Gustavo Martineli MASSOLA, G.M e SYARTMAN, B.P. Revista Psicologia USP, vol. 27, n. 01, 2016. Texto na integra disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420162701 > Acesso em 04/11/2019.
Responda:

OBS: Essa atividade não necessita de ser enviada,

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 27/04 ATÉ 01/05



ATIVIDADES
Por que estudar filosofia?
Ciência e Política

(...) Desde a Grécia antiga, o conhecimento é base importante para o exercício da Política; não é casual a proposta de um rei filósofo por Platão, em seu livro República. Quem conhece a verdade pode melhor conduzir o interesse público; o que consegue “ver” através da aparência deve dirigir a Pólis. Certamente, a Política de que se tratava à época não era reduzida ao savoir faire; na obra de Platão, a justiça e a liberdade, ambas permeadas pela razão, eram seu sustentáculo; a técnica certamente não era desprezível, como se pode constatar pela vida dos antigos gregos; a arte da Política, no entanto, não poderia se furtar da arte do diálogo, da dialética.
A afirmação “o que é real é racional” é um ato político de perceber e agir de acordo
com o que é racional (...)
A razão é, dessa forma, intrinsecamente, política, pois os verdadeiros interesses dos homens lhe dão o caráter subversivo de transformar a realidade até ela se tornar racional.
O conhecimento é imanentemente político e ético, pois deve servir a uma vida humana
digna de ser vivida; o conhecimento que destrói não é conhecimento:
Na medida em que a luta pela verdade “salva” a realidade da destruição, a verdade compromete e empenha a existência humana. É o projeto essencialmente humano. Se o homem tiver aprendido a ver e a conhecer o que a realidade é, agirá em concordância com a verdade. Epistemologia é, em si, ética, e ética é epistemologia (Marcuse, 1982, p. 126-127)
Esse projeto de libertação por meio da razão se transforma em seu contrário tão cedo quanto a ética e a epistemologia se separam, tornando-se ambas lógicas do sujeito independente de todo e qualquer objeto ou condição.
CROCHÍK, J. Leon, Gustavo Martineli MASSOLA, G.M e SYARTMAN, B.P. Revista Psicologia USP, vol. 27, n. 01, 2016. Texto na integra disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420162701 > Acesso em 04/11/2019.
Responda:
1. Na obra de Platão quais são os pilares da política?
2. Pesquise o significado da expressão savoir faire e explique: por que, segundo o texto, este modo de agir não é suficiente para a arte da política na obra de Platão?
3. No texto são citados dois campos de reflexão filosófica: epistemologia e ética. Estes campos devem estar articulados? Por quê?

Enviar as atividades para o e-mail: valmirbufalari@professor.educacao.sp.gov.br



Caderno do Aluno a partir da página 61

·            Pesquisar a diferença entre “intelecto” e “faculdade” na página 63;
·    Leitura do texto “Ciência e Política” na página 67 e 68 e responder as questões;

https://drive.google.com/open?id=1nJwIR2kI-okLW_1q2JyynoD0GkgKaBj-

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